Capítulo 2 - Pena & Espada

Me ajoelho pra ficar mais perto de Megan, antes de Thomas e Pane nos alcançarem.

"Quero que conheça alguém, Meg. Essa aqui é Nairah Lionheart" digo olhando para a mulher que era tão bela quanto Norah. Talvez eu estivesse caindo de novo, naquela coisa estranha que os bardos gostam de cantar.

"Nairah, esta é Megan. Minha filha"

Deixo que elas se cumprimentem e presto atenção em Thomas e na mulher nova.

"Repórter? E o que eu teria pra dizer ao jornal?" respondo Thomas e o vejo fugir da cena.

"Esse cara é meio estranho mesmo" penso.

Thomas estranha o interesse da "repórter" por N e resolve voltar e ouvir a conversa, meio que cono quem não quer nada.

-Então o pai da criança é o suspeito terrorista? Prazer, repórter Pane. - Estendo minha mão ao Samurai.

OFF: sim N, você escutou o que eu disse, acredito que o Thomas não escutou essa minha frase. Porque falei logo ao ouvir as palavras de N

Ouço Pane, a "repórter", e mudo minha posição. Quem me conhece a mais tempo sabe que é uma posição de inicio de combate, mas um olhar desatento acredita que apenas dei um passo para frente.

Não quero uma batalha agora que Megan finalmente pode encontrar um parente vivo.

A encaro, tentando intimida-la.

N: 1D20+6 => [ 17 ] +6 = 23 (Rolo intimidar)

"É sensato ir embora Pane. Agora"

Estava uma conversa muito estimulante com um idoso curioso e com sabedoria local até que uma senhorita de nome Caitlyn, aparentemente policial, havia interrompido nossa conversa:

- Oh, então aquela senhorita seria uma policial? Pois bem, ela conseguiu minha atenção por alguns segundos. Estourada..? - pensara em muitos adjetivos interessantes para atribuir a mulher, mas não, ainda deveria manter a classe - Hun!

Cat Audrey sendo provocada por uma policial... era como uma briga de polícia e ladrão, um tipo de brincadeira que algumas crianças menos nobres brincavam nas ruas de Arsin durante o verão e ela só observava. Chegou a tentar se disfarçar de menino para poder brincar mas logo foi descoberta por exclamar "Pois bem, vocês não devem derrubar uma lady ao chão!", já irritada com todo o processo que a brincadeira fazia ao seu vestido... não por cuidado próprio mas sim pela bronca que levaria ao chegar na mansão dos Keenarys e ser recepcionada com as roupas cheias de barro, lama, poeira e outras coisas que as crianças amavam rolar.

No final das contas, mesmo que guardado, havia um certo interesse no torneio, apesar de coisas mais urgentes estarem ali para serem resolvidas. Além do mais, ainda tinha uma carta para entregar e uma nave para consertar.
Mesmo assim, ainda revendo sobre o assunto, lembrou-se da citação de Caitlyn: "Os inventores de verdade vêm para Aria por um motivo bem claro. Guerra dos Cristais."
Tinha que saber. A possibilidade de encontrar inventores como Cornelius havia chamado sua atenção:

- Então, senhor Leopôncio... do que se trata essa... Guerra dos Cristais?

Pane_Scott: sentir motivação
Pane_Scott: 1D20+5 => [ 7 ] +5 = 12
Uncanny Dodge (EX): Starting at 4th level, a rogue can react to danger before her senses would normally allow her to do so.

Vejo o Samurai dar um passo a frente e olhar profundamente em meus olhos antes de me dirigir algumas palavras, tais atitudes não me seria um sinal de perigo caso eu já não tivesse vivido algumas experiências de batalhas, percebo o perigo. Assim abaixo um pouco minha cartola fazendo cair um sombreado sobre meu rosto, e coloco minha mãos em minhas duas armas.

-Está criança me parece ser muito feliz com seu pai! Ao menos, ela sabe a verdade? Se sim, não tenho o porque de perder tempo lutando com você, está não é minha pesquisa atual, porém como uma boa jornalista estou muito curiosas sobre alguns fatos que devem ter acontecido recentemente com você e seu grupo, e tirar umas dúvidas de meu próprio interesse.

Estou me preparando para CASO EU SEJA ATACADA eu deslize por debaixo das pernas do samurai, e puxo minha adaga, tentando fazer um corte em seu calcanhar. (A princípio quero conversar pacificamente)

Acrobacias (DES): You can keep your balance while traversing narrow or treacherous surfaces. You can also dive, flip, jump, and roll, avoiding attacks and confusing your opponents.

Teste: Acrobacia + 1D20
Pane_Scott: escorregão yupiii
Pane_Scott: 1D20+9 => [ 15 ] +9 = 24

Adaga:   Dano:1d4, Critico: 19-20/x2
Pane_Scott: Adaga
Pane_Scott: 1D4 => 3

- É uma tradição em Aria - explica Leopôncio -, uma competição que atrai muita gente pra cá em busca do prêmio, sabe? Vêm magos, cientistas, lutadores....gente boa e gente ruim, mas no final das contas somos nós comerciantes e donos de negócios que mais ganhamos com o turismo. É uma troca bastante inteligente, se for pensar bem, hahaha.
Ele faz uma pausa, notando que Audrey talvez queira saber mais à fundo.
- Você vai precisar de mais gente se quiser participar, senhorita Aviadora, já que a competicão é entre grupos de até sete pessoas...e é uma boa oportunidade para conseguir material de pesquisa. É o que dizem - ele sorri.
Pela janela do estabelecimento, Audrey tem visão da rua...e o que ela vê é N, acompanhado de uma mulher loira estonteantemente bela e Desmond chegando com Megan e...quem era aquela outra? Audrey já vira aquele rosto em algum lugar [role nobreza+1d20, se passar de 15, você consegue um ligação]
É então que algo acontece, e Audrey percebe a posição de N...e não entende o motivo de ele entrar em modo de combate disfarçadamente. Algo estava muito errado.
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Para Pane, o tom de voz de N é ríspido e intimidador. Por alguns instantes suas pernas fraquejam, e seus sensos lhe avisam do perigo. Em sua mente, ela se recorda de histórias antigas sobre os guerreiros do Leste e em como eles poderiam ser assassinos crueis. Aquele homem parecia emanar uma aura de ameaça ao seu redor....ele era muito perigoso. [-6 em qualquer teste que você fizer contra N pelos próximos 10 minutos. Testes que não gerem ameaça não sofrerão penalidade, a menos que se trate de uma situação de combate].
Para lidar com aquele demônio em forma humana, Pane teria que ser persuasiva. Ao menos era isso que diziam seus instintos.

- Ela é linda! - Nairah se ajoelha na frente de  Megan abraçando a garota, que fica estática pelo susto. - Você é igualzinha ela...oh, Eli, obrigado por me permitir viver até esse dia - e ela chora copiosamente, apertando Megan nos braços. Por alguns segundoa, N vacila...era como se Norah abraçasse sua filha pela primeira vez...
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Desmond nota o grupo perto dali, da mesma maneira que Audrey. Thomas parece ignorar o conflito, se aproximando para se inscrever, recebendo as mesmas instruções que Desmond havia ouvido antes (estou fazendo isso para não ser repetitivo).
- São 500 moedas de ouro, senhor. O Senhor gostaria de se inscrwver sob alguma alcunha? - pergunta o escrivão.
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Dakato usa sua magia com sucesso, ao passo que Tsubaki assume um brilho azulado, sendo reparada arcanamente. O processo leva alguns minutos, e Dakato sente um certo cansaço mental, mas sua varinha estava nova em folha. Por algum motivo, ele sentia como se aquela loja possuísse um "ar" que facilitara sua magia de reparo.
- 40 vezes 50... - o homens faz algumas contas, pensativo - 2000 peças de ouro. Ah, e tenho bastante papel para pergaminho e material para confecções e...uhm, Pau-Brasil...essa é difícil, Tachibana-san - Ghao Jin procura por una bons 15 minutoa até trazer para a bancada uma arca com um pouco da madeira avermelhada que Dakato buscava. - Essa madeira possui algumas prolriedades interessantes qua do regem com arcaninas, especialmente as flamejantes, sim? Eu faço tudo para você por 2500. Tachibana-san com sorte, não se encontra madeira boa assim por aqui.

Por que há sempre algo ou alguém me atrapalhando em momentos como esse?

"A verdade é perigosa, Pane. Se você investiga além do que compreende você corre o risco de descobrir o que não quer"

Um combate aqui seria horrível, mas pelo visto eu assustei ela um pouco.

"Pane, quem quer que seja, posso lhe oferecer uma troca. Dou-lhe informações, e você igualmente vai me dar informações. Sem armas ou violência, somente uma conversa amigável. Não vou sair da cidade tão cedo" desfaço a postura de combate.

Me viro para Nairah e Megan.

"Temos muito o que conversar. Nairah, há algum lugar reservado para isso? Quem sabe almoçar direito, baixinha?"

Ao pegar em minha adaga e pistola, senti minha mão um pouco tremula.

"Mas o que será isso Pane, você já esteve em situações piores, esses olhos negros são um poço fundo de desespero para quem vê"-penso

-Eu vivo no mundo das curiosidades meu caro, e este não um lugar fácil de se viver. Combinado, bandeira branca, até o anoitecer devo-lhe mandar um recado. Conheço Aria e seus moradores de olhos vendados.

Vejo o Samurai ir em direção a Megan, olho para a menina, e vejo que ela realmente está feliz, o que me dá um certo alivio. Então, também dou meia volta, pegando uma caminho alternativo, evitando me reencontrar com Thomas e qualquer um do grupo, até o misterioso jovem, o único que eu não reconhecia do grupo. E vou para a guilda o mais rápido possível, preciso falar urgente com Léo e Koni.
Após andar cerca de 10 minutos, vejo a porta da guilda a 10 metros, dou um pique a mais, e adentro no hall procurando os dois.

-Ko, Léo preciso falar com vocês.

Vou em direção a cozinha, para tomar água com açúcar, tentando me acalmar do encontro com o samurai.

- Oh sim, agora começo a compreender! Agradeço, senhor Leopôncio. Isso paga pela maravilhosa refeição? - coloco as moedas de ouro na mesa - Estava realmente uma delícia!

Me levanto, ajeitando o visor. Olho para a esquerda, visualizando novamente a cozinha adornada e, em seguida, olho para a direita e a surpresa me toma: ali, através da janela, N com uma mulher que eu não conhecia. Em seguida, uma outra aparece e N toma sua posição de defesa.
"Parece até que consigo sentir a energia dele fluindo com a terra...", penso, pegando rapidamente a bolsa:

- Foi uma ótima conversa mas tenho pressa! Creio estar mais tarde de volta ao quarto.

Saio apressada, descendo a última leva de escadas e cruzando a porta, observando a cena que se desenrolava diante dos meus olhos.

*Depois de ter me despedido de Desmond, começo a vagar pela cidade observando aquela arquitetura tão linda e misteriosa que despertava em minha mente o quão engenhoso era o trabalho das pessoas em grupo, quando tinham um objetivo em comum*

*Durante essa caminhada, vejo Thomas e a pequenina Megan, acompanhados de uma mulher de baixa estatura, a qual não tenho informações*

"O mano se animou fácil com aquele torneio, o nível de confiança de N no nosso grupo é surpreendente -para um homem que vivia fugindo- a ponto de deixar a sua preciosa garotinha com o ex militar... É a vida dá voltas, e o conceito de família é algo que Gauls estava me ensinando ainda" *Penso enquanto começo a segui-los, com um pouco de distância para observar aonde eles estavam se dirigindo*

*Vejo, eles se encontrarem com N, e mais outra mulher que não faço a minima idéia de quem seja*

*Fico observando tudo, e antes que a garota que estava com Thomas se retire, tento gravar em minha mente o rosto dela, para um futuro contato com a mesma*

*Ajeito de leve meu capuz, cruzo os braços e coloco minha mão direita em minha face *

*Observo tudo, pois estranhei aquelas duas mulheres andando com meus companheiros, dado o estado "fugitivos" em que estávamos*

Posição pensante de Sanna:

Roupinha nova de Sanna:

- O nome da minha velha é Madalena - responde Leopôncio, negando as moedas. - A comida é cortesia, senhorita Aviadora, tanto para vocês quanto para os seus amigos, que também vão se hospedar aqui. Fico feliz que tenha gostado, aceitaria mais histórias como pagamento, mais tarde, talvez, hahahaha.
Audrey se depara com o grupo terminando a conversa, e vê Pane se afastar apressadamente, após dizer suas últimas palavras para N. Outra coisa que a atiradora percebe é Megan sendo abraçada por uma mulher...muito parecida com a própria menina. Será que aquela era Norah, a mãe de Megan?!

- Conheço alguns restaurantes por aqui - diz Nairah, parecendo extremamente feliz. - Por favor, gostaria de acompanhá-los. Conheço bem a cidade, talvez possa ser uma guia para vocês e...gostaria tanto de saber mais sobre sobre a minha sobrinha! - ela se levanta, fazendo um meneio para todo o grupo. - É um prazer conhecê-los. Me chamo Nairah Lionheart.
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Sanna observa a cena, vendo a mulher com pinta de jornalista se afastar rapidamente, enquanto a loira se apresenta ao grupo. De onde está, Sanna não consegue discernir o que eles conversam, mas parece que o breve conflito passou.
Enquanto passeava pela cidade, a ladina havia tomado conhecimento da tal Guerra dos Cristais, o grande torneio que ocorreria em Aria no dia seguinte. Ela vê agora que Desmond e Thomas parecem concluir suas inscrições.
Além disso, Sanna havia procurado descobrir, pela observação, se havia membros da Malha de Ferro em Aria, mas...não encontrou nenhum. Em contra-partida, não havia Neo FASE alguma ali, sendo assim uma cidade, aparentemente, neutra em relação ao monitoramento do Conselho. Talvez aquilo se devesse ao fato de que Aria já era um pedaço de Arsin em Elyin, e não precisasse de um incursão qualquer de desenvolvimento, o que injustificaria uma ação do Conselho. Talvez isso já houvesse ocorrido há muito tempo, de forma indireta.
Não haviam também cartazes de procurado em lugar algum, o que fazia Sanna questionar a efetividade do Conselho. Algo estava muito fora do lugar...era impossível que o Conselho não estivesse propagando uma recompensa estratosférica pela captura daquele grupo e espalhando a notícia ao sete ventos...Sanna possui muitos pontos, precisava apenas ligá-los, e talvez conseguisse isso conversando com o grupo.
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Pane volta para a sede da ScottYard, e encontra um Léo perdido em meio a uma infinidade de documentos sobre sua mesa, e um Koni que tenta ajudá-lo em alguma tarefa.
- Ah, finalmente você voltou, mulher - diz Léo, sem tirar os olhos dos papéis. - Onde você estava, Pan? Descobri alguns relatos muito interessantes enquanto você estava fora!
- Yo, mana - cumprimenta Koni. - Consegui alguma coisa com o tal grupo?
- Que grupo? - questiona Léo, tirando os olhos de seus papéis.




Horário atual: 14 hs.

Coloco a mão direita sobre a cabeça de Megan e sorrio para Nairah.

"Ótimo. Temos muito o que conversar mesmo. Nairah, esta é...nossa amiga" digo apontando para Audrey. Não sei se ela vai querer usar o nome real dela, deixei essa escolha para ela.

"Temos mais pessoas no grupo, mas vamos nós quatro por enquanto" digo, estendendo o braço para Nairah, como um cavalheiro que nunca fui.

Pelo menos eu acho que é assim que se faz. Me sinto letárgico, temo acordar a qualquer instante.

*me aproximo do grupo com um sorriso na cara *

- não sei vocês, eu estou com fome. já temos uma hospedaria?

Dakato consegue comprar todos os itens necessários, conversando com Ghao Jin, por 2.5k [desconte na ficha, por gentileza]. Rapidamente, o oriental se reencontra com o grupo, já que todos os locais para onde os membros do grupo se dirigiram são relativamente muito próximos.

Encabulada, Nairah aceita a gentileza de N, enquanto o samurai segura a mão de Megan com sua outra mão. Aquela era a imagem mais próxima que N já havia chegado do esteriótipo de "família completa". Megan, porém, não sabia como agir...ela parecia enciumada, e preferia ficar calada justamente por não saber lidar com o sentimento.

-eeeh... Cheguei sim. Quantos papéis, realmente deve ter algo muito interessante aí.

Ando em direção a eles, e sento entre os dois.

-Consegui contato com dois deles Ko. A pouco me livrei de um pequeno conflito.

Pego a foto no bolso de minha jaqueta, e jogo na frente do olhos de Léo.

-Este grupo Léo. Eles chegaram em Aria hoje de manhã, Ko estava comigo no momento.

Permaneço em silêncio por algum tempo. Acho que pode levar um pouco mais de tempo para que Megan se acostume com tudo isso.

"É...você possui mais irmãos, Nairah?" pergunto.

*Me aproximo do grupo, com um olhar de preocupação, ignoro a presença da suposta nova companheira e digo em um tom sério*

"-Então, precisamos nos reunir em um local afastado, agora... Estamos no meio da rua achando que é nossa casa, deixemos as conversas para o particular"

*Observo o local para achar um beco, ou algum lugar que possamos conversar sem sermos apontados como suspeitos de algo que ainda não fizemos*

OFF: Stein, quanto de bala e suprimentos de luta o Thomas tem? Nao lembro do que ele tinha.


Para o senhor da inscrição : - Gostaria de ser chamado de Thomas Marlanggo, só isso. Obrigado.

* Após fazer sua inscrição,procura  a sua volta, para um cidadão qualquer e pergunta: *

- Onde é a loja de armas mais próxima, meu bom Senhor?

OFF: Todo atirador tem 50 balas comuns consigo, nas mochilas de viagem. Anotem na ficha junto com o dinheiro, por favor. Cada tipo de bala deve ser registrado de forma separada, para facilitar a consulta ;3
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De todos os lugares que observa, Sanna sabe que o mais seguro, de longe, é o Snorlax Dorminhoco, onde ela sabe que Audrey havia conseguido hospedagem.

- Er... não, estou em Aria à passeio, sozinha - Nairah gagueja, aparentemente pega de surpresa enquanto observava Megan. - Vim para assistir à Guerra dos Cristais, sou a única irmã de Norah - ela mostra um sorriso triste, mas tenta mudar a expressão rapidamente. - E porquê você estão aqui, afinal? É pelo mesmo motivo, ou...é algo mais sério?

- Ai depende, né, filho - responde um vendedor ambulante de bijuterias a Thomas, um homem mal-encarado. - Não é chegar do nada e falar "ah, olha só aquele homem ali, deixa eu usar ele e descartar logo em seguida. Eu sou o personagem principal aqui etc etc etc". Tá me achando com cara de NPC, filho? - o vendedor parece mascar algum tipo de erva. - Tá procurando que tipo de arma? Armas mágicas, Armas de cozinha, Armas contra baratas assassinas comedoras de donas de casa...seja mais específico, filho.
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Ao passo que Pane coloca suas informações na mesa,  Léo se levanta de um salto.
- O que?! Você está brincando? As coisas nunca são assim, Pan. Isso não é uma película de velho-oeste ou um jogo de interpretação onde o mestre mexe os pauzinhos para os personagens da trama se encontrarem! Que história é essa? Explique melhor.

- Com quem você pensa que está falando hein? Olha o respeito, eu sou um dos principais dessa historia ouviu?
- Quero saber onde encontro armas de fogo, como um rifle por exemplo.
- Que erva é essa na sua boca? Onde posso encontrar?

Intimidar :1D20+4 => 18

-calminha, quer um pouco da minha água com açúcar também? Hahaha... - Me concentro um pouco mais - Mas bem, parece assim mesmo, Ele talvez esteja a meu favor. Enquanto estava procurando pistas com Ko, escutamos um barulhão no porto e fomos averiguar, e para nossa surpresa. Nosso alvo teve um acidente com sua nave, e vão ficar hospedados em Aria por algum tempo. Alguns deles vão participar da Guerra do Cristais.

Então dou um longo suspiro.

-E eu,talvez, participe também. - Olho para o horizonte.

Depois viro meu olhar para Léo, tentando lhe mostrar que preciso conversar com ele longe de Ko, e que é sério.

-Ko, você viu algo suspeito enquanto voltava para casa? E então Léo que relatos interessantes você tem para me dizer? — sorrio

Vendedor Ambulante, Sentir Motivação:
Mestre das Engrenagens: 1D20+6 => 22

- Na vida, cada um é personagem principal de sua própria história, filho...mas poucos têm a humildade de agirem em prol dos outros e auxiliar as pessoas não importa onde ou como - o vendedor responde, e Thomas vê como que um brilho em seus olhos, e a sabedoria e sapiência daquele homem tocam o coração do ex-oficial. - Isso é ser um NPC. Esse é o ciclo sem fim, filho. É ele que nos guiará - e o sol ilumina a figura do homem.




- Você vai encontrar suas armas em qualquer loja da Rua dos Armeiros - ele enfim responde. - A erva você compra comigo - ele tira um saquinho do bolso. - 1 PO cada pacotinho - caro, muito muito caro. Mas a admiração de Thomas é tão grande que ele se sente fortemente tentado.
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- Uau! Isso que é sorte! Você deveria participar com eles, não há maneira melhor de conhecer melhor suas motivações e arrumarmos uma maneira de delatá-los para Lungue, Pan! - diz Léo. - Bem, eu encontrei algumas informações com nossos informantes em Arsin, Pan...o tal Samurai já fez parte uma organização criminosa conhecida como Cinza. E para piorar, um assassino. Não sei o que houve com ele para querer sequestrar a tal filha de Nero StoneRage há sete anos atrás, mas o fato é que ele nunca mais foi visto....até agora - Léo faz uma pausa. - Segundo nossos informantes, o Conselho prendeu um tal de Groover, que era comparsa do Samurai...foi assim que o envolvimento dele com a Cinza foi trazido à tona. Estamos lidando com um homem extremamente perigoso...ou com um homem que está sendo injustamente perseguido há sete anos. Em qualquer dos dois casos, ele é perigoso...um rato acuado sempre tente a morder.

- Que nada, foi tranquilo - responde Ko, mas Pane sabe que ele provavelmente veio lendo seu livro no meio da rua e sequer olhou para os lados pra saber se estava sendo seguido.

*Observo a mulher, e ajeito meu capuz para que minha face fique mais visível para ela e digo*

"Viemos aqui pelo torneio, meus amigos querem competir e ganhar uma grana para um lar adotivo que auxiliamos"


*Sorrio e estendo minha mão dizendo*

"Prazer, meu nome é Line, Line Storm e o seu? "

Off: não estraguem hein seus pangaré kkkkk

"Digamos que sim, mas não participarei do Torneio este ano" digo a Nairah, ainda andando até o restaurante (quanto falta pra chegar? kkkkkk)

"Talvez possa lhe explicar melhor o porque da nossa chegada depois, estamos muito...expostos aqui" digo olhando para a cidade.