Capítulo 4: O caminho que escolhemos

UP UP?

oe ? esse volta ?

RISE FROM YOUR GRAVE!

Claro que volta! Chegando em casa eu preparo o post e bora tocar essa bodega!

O som de vozes do lado de fora da catedral invade os ouvidos dos presentes como um coro infernal incessante. Palavras desconexas, ameaças cuspidas, maldições terríveis que apenas um demônio poderia proferir. Estes são os gritos e lamentos que são revividos com o Valpúrgis, a Noite das Bruxas, e vocês estão bem no centro deste evento místico.

- Bem, vocês têm apenas uma escolha: me deem a chave (o Anel Âmbar) e eu libertarei o pequeno youkai *diz Zaranof, se referindo a Renly* - Ou isso, ou vocês também serão um sacrifício para o Valpúrgis.

Vocês notam uma energia sombria emanar do corpo de Zaranof, tão macabra quanto a própria pestilência da praga e os sons terríveis do Valpúrgis. Não há dúvidas, ela É uma bruxa. E está disposta a matar todos vocês para conseguir o Anel Âmbar e espalhar a escuridão da peste por cada canto de Arton.

"Me ajude...irmãozão..." é o que Vrael ouve em sua mente.

"Não deixe que nossa memória seja apagada, filha dos elfos..." é o que Eyleen escuta, vindo da vibração da Arken. "Você está aqui por um motivo..."

"Ho-Ho" é o que Bruno ouve em sua mente. (XD)

E cirdan o que ouve? :/

Off: Precisaremos da ajuda de Ilúvatar para escapar dessa T_T

On:
Sinto como se um grande dever tivesse sido colocado em minhas costas... a emanação do anel, a forma dele... consigo sentí-lo em meu bolso como um animal ofegante, pronto para subjugar sua presa. Coloco a mão dentro do meu bolso, esfregando lentamente o anel na tentativa de "acalmar a fera", mas é inútil.
Nada pode ser feito para acalmar ou aplacar a fera, nem o meu desejo por ter aquele artefato em meu poder. Abdicar daquilo parecia demais para mim.

"Se pelo menos tivéssemos como dialogar com a Bruxa...", reflito. "Não quero desistir do anel. Não agora. Vamos ter que salvar esse
moleque... e salvar a minha terra natal. Lutei tanto para chegar aqui e não morrer, mas deixar alguém morrer seria errado. O que devo fazer, Tanna-Toh?"

...

"Dialogar..."

Faço a cara mais séria que consigo e me dirijo à bruxa:

- O que nos garante que você não matará o menino, Bruxa Zaranof, a maior das calamidades? Bem sabemos que devemos dar garantias quanto nossas vontades e ações. Também tenho um xeque-mate para você... aquelas almas lá fora são meus subordinados... - Enquanto falo, faço uma pose decidida e ergo um dos braços em direção à porta - e esse lugar também me pertence. Sou parte desse local, logo, minha influência sobre este lugar é grande, acredite. Se a chave é tão importante para você, nos prove.
Estou afim de fazer um acordo, se o bem quiser!


--//


1D6 => 5

OFF: Aew, finalmente alguem sendo sensato kkkkkkk

Aguardo ansioso a resposta para o possível acordo, mas fico a postos para interferir e tirar Renly dali a força se necessário.
"Fiz uma promessa..."

OFF: Bilbo Strikes again

ON: - Você tem a língua treinada, filha de Mandrëaly, mas não pense por um momento sequer que não tenho conhecimento sobre a Arken...ou que não tenho desejo algum de tomá-la para mim. *diz Zaranof, sorrindo*
- Infelizmente, vocês encontraram a Fonte dos Desejos no Bosque da Boa Sorte antes de mim. Syllar era um peão fraco demais sobre o poder da bruxa do bosque...Avarista. Minha irmã tola. Tão tola quanto Frei, a quem não matei quando tive a chance por ignorar sua ousadia. *ela se aproxima de vocês. E um sorriso insano risca seu rosto pálido ao passo que ela retira de seus mantos um livro negro de capa dourada. Automaticamente, Bruno reconhece o tomo pelas gravuras que havia visto nos documentos de Frei. Era o Livro da Paz Verdadeira. Nesse momento, Vrael sente como se uma força invisível soprasse em seus ouvidos palavras em uma língua mais antiga que alguns mundos...era como se o Livro, por si só, parecesse ter vida própria...e lhe chamasse, como um convite para um sonho bom...*

Isaac, role 2d6 separadamente, por favor.
Os outros integrantes do grupo, incluindo você, Cirdan, podem agir normalmente. nada impede vocês de fazerem o que quiser.

Vrael: 1D6 => 6
Vrael: 1D6 => 3

"O que? Essas palavras..."

OFF: dando um up o/
UP

As palavras rapidamente se agrupam em imagens na mente de Vrael, e logo ele parece estar assistindo a um teatro que se desenrrola à sua frente...como se a lingua antiga tivesse vida propria.

As informações invadem a mente de Vrael de forma subita, e ele não consegue controlar as visões. Sua telepatia é ativada pelo seu descontrole dos novos poderea, e todos os presente conseguem ver em suas me tem o que se desenrola.

Quando Lomatubar foi criada, os três construtores que deram origem a ela realizaram uma sociedade conhecida como Ordem do Sono, que pregava os preceitos da deusa menor do sono, Neruite. A ordem era versada na advinhação, previsão, e no elo com o destino, sendo de valor inestimável para que Lomatubar se tornasse uma grande nação. Em troca da enorme devoção que recebia, Neruite concedeu aos 3 construtores um tomo místico capaz de trazer os sonhos do usuário à realidade. Para eles, uma pessoa só poderia encontrar a paz durante um sonho bom, onde ela era, realmente, livre para aproveitar o momento.
Porém, as capacidades do livro despertam a cobiça. Avarista, uma bruxa elfa, sonhou com um lugar onde os remanescentes de sua raça (abandonados pela deusa dos elfos) pudessem viver tranquilamente, um lugar onde o sofrimento que passaram pudesse ser recompensado com seus desejos mais íntimos. Sonhou que poderia passar a eternidade naquele lugar.
Quando acordou, Avarista estava em um bosque florido, rodeada de criaturas mágicas e observada por semelhantes de sua raça. No centro dessa terra dos sonhos, uma fonte dos desejos garantia que as pessoas ali tivessem tudo o que desejassem. Porém, o sonho de Avarista não permitia que ninguém saísse dali, e isso incluia ela mesma. O tempo não passava dentro do bosque. Um dia, uma criança elfa provou da água da fonte, e desejou que pudesse sair do Bosque. Ela foi seguida por outros. E outros. e outros...até que mais da metade dos elfos já havia deixado a prisão dos sonhos.
Sentindo-se traída, Avarista desejou que os elfos morressem. E ninguém nunca mais a havia visto...
Frei sonhou que uma doença terrível afetava os orcs, e isso fez surgir a praga coral, o que salvou a cidade da ameaça orc, lançando Lomatubar em uma época de paz.
Zaranof, Um outro fundador da ordem, propôs que a Ordem usasse o Livro para Criar um Mundo Perfeito, onde as pessoas pudessem ter tudo o que desejavam ter. Porém, a Ordem não poderia permitir tal coisa, já que pessoas más poderiam desejar coisas mesquinhas, que poderiam afetar outras pessoas, como Avarista havia feito...
Foi quando Zaranof, tomado por ira e ganância, sonhou que a Praga Coral se voltava contra os humanos. Quando Lomatubar entrou em colapso, sofrendo ataques devastadores dos orcs, Zaranof tentou roubar o Livro da Paz Verdadeira.
Houve uma batalha terrível, onde Zaranof matou os membros da ordem e fugiu com o livro. O único sobrevivente foi Frei, que rezou para que Neruite o desse uma última chance de concertar aquilo.
Quando abriu os olhos, Frei estava na loja de Yuuko, e desejou que o livro da paz verdadeira fosse selado para sempre. O preço, segundo Yuuko, era alto demais, mas era possivel criar um selo menor, usando a vontade de Frei para isso.
Yuuko tomou de Frei o que lhe era mais importante: o conhecimento sobre a ordem, e de sua vontade criou o anel âmbar, uma chave capaz de abrir o selo do livro da paz verdadeira.


A cabeça de vocês doi com tantas informações, mas uma pergunta óbvia lhes abala o espírito. Porque Zaranof havia sequestrado Renly? Algo muito maior parece-lhes oculto...e o mundo está prestes a ruir.


Podem agir.

OFF: we are back!

Começo a sussurrar na língua que aprendi de Yuuko e recito uma parte do encantamento-texto:
"Que tua sabedoria seja minha guia..." e completo com "Pois eu sou o portador da chave"

Vrael: 1D6 => 4

"Você não sabe com quem está negociando Zaranof..."

O livro nas mãos da bruxa parece reagir às palavras de Vrael, abrindo sozinho em uma página.

"Não é possível..." a bruxa parece consternada "Onde você aprendeu esta língua?"

Os sons fora da catedral se tornam cada vez mais altos, e é como se uma tempestade estourasse. Fosse o quer que estivesse acontecendo, estava prestes a atingir seu ponto máximo.

"Mudei de ideia" Zaranof sorri, puxando seu capuz para trás, revelando uma pele branca como a neve e olhos verdes como esmeraldas. Seus cabelos descem pelos ombros e costas numa cascata negra e viva. Não fosse por sua alma podre, ela seria certamente a mulher mais bela que vocês já viram. "Precisarei de seus conhecimentos, Vrael de Alagaesia. Eu usaria o sangue de Renly para abrir a porta para o Mundo Youkai, e lá usaria a segunda fonte dos desejos, que existe paralelamente a este mundo, para quebra o selo do Livro da Paz Verdadeira...mas não imaginava que você era capaz de ler a Língua Antiga...isso me poupa trabalho" ela sorri docemente "Você quebrará o selo para mim, cavaleiro"

"Mas não de graça...senhorita" dou um meio sorriso sarcástico.

"Jogue Renly para cá. AGORA. E assim irei com você"

"Parece um troca justa" ela diz, acompanhando seu sorriso "Aproxime-se, cavaleiro...uma bruxa jamais falta com um acordo"

As amarras que prendiam Renly se quebram, e o corpo do garoto levita acima da mesa de pedra.

Uso a telepatia e me comunico com Renly: "Já está acabando maninho. Você está livre" e levo seu corpo levitante até Eyleen.
"Voltem para Lomatubar e...consiga um balde e fique alerta" digo telepaticamente para ela.

Me aproximo de Zaranof.

Off: Se eu tivesse um Mokona, eu o daria para a Bruxa e ela ficaria feliz e ponto final. Simples, fácil e rápido >_
On:

Olho perplexa para a bruxa: seu conhecimento sobre a Arkhen me deixa consternada por alguns segundos...
Continuo esfregando lentamente o anel âmbar, como se aquilo me fizesse pensar melhor.

Termino de pensar.

Usando da minha furtividade, tento flanqueá-la para acertar uma flecha paralisante assim que ela realizar a troca de Renly por Vrael. Me posiciono silenciosamente e respiro fundo como um animal caçando a sua presa.

Eyleen: 1D6 => 2

Eyleen estuda a catedral, e se move sorrateiramente por trás dos bancos enquanto os dois conversam e firmam o acordo. Ela encontra um posicionamento perfeito para encaixar uma de suas flechas em Zaranof. Bastava puxar a corda e disparar...

Quando Vrael se aproxima, a bruxa faz o corpo de Renly levitar até Emerald.
"Você é inteligente , cavaleiro..." Vrael sente um formigamento se iniciar em seus pés, e nota estar sobre um círculo arcano. Rapidamente, o caveiro se vê numa prisão mística, impossibilitado de fugir. "Agora, o anel." Ela exige.

Miro diretamente no meio dos olhos da bruxa e... reparo por um momento no círculo arcano no chão e isso me distrai por alguns segundos.

Eyleen: 1D6 => [ 6 ]

Lanço a flecha, sabendo que foi um tiro ruim, torcendo para que, pelo menos, ela acerte em algum lugar do corpo de Zaranof.

Pela distração, Eyleen erra em muito seu disparo, e sua flecha atinge o altar de pedra, fazendo o baque soar pela catedral, alertando a bruxa e revelando sua posição.

A expressão no rosto de Zaranof é de repulsa e desprezo. Sua beleza desaparece por completo por alguns segundos, e o ar ao redor da catedral parece ferver.
"Eu lhes dei uma chance de sobreviverem... e é assim que me agradecem?" Sua voz se eleva, atingindo um tom gradualmente mais grave "Mortais desprezíveis! Vocês não merecem a piedade...não preciso de nenhum de vocês vivo! Tratarei de arrancar e aprisionar a alma de cada um de vocês e eu mesma absorverei o conhecimento sobre a língua antiga! HAHAHAHAHAHA"

Uma energia negra envolve o corpo de Zaranof, e toda a catedral parece tremer com os gritos que vem de fora. As vozes parecem clamar por um pedaço de seus corpos, pela vida que lhes corre pelas veias...o mundo ao redor de vocês parece faminto...e vocês mesmos são o prato principal".

O selo abaixo de Vrael se quebra. Vocês têm 1 turno para rolar iniciativa e agirem como quiserem. Boa sorte.

Eyleen: 1D6 => 4
Eyleen: 1D6 => 6 {+2 iniciativa} [8]

Tento me colocar novamente em uma boa posição para lançar outra flecha. Dessa vez, tenho em mente acertar o melhor ponto que eu consegui em seu corpo para dar oportunidade para Vrael agir. Atiro.

"Onde estão os outros?" penso, preocupada.

Iniciativas:
Vrael: 1D6 => 3 + 4 = 7
Emerald: 1D6 => 3 + 1 = 4

"Ouça meu chamado, aquela que repousa no vazio. Que tua lança queime a arrogância!!!" esbravejo ao desembainhar minha espada e tirar as faixas do braço amaldiçoado.

(Hey, a Emerald não tava descansando em Lomatubar? agora já foi).

Emerald ruge e se posiciona e dispara sua magia: ela jogou Mikron contra Zaranof.

A Tamerlein se ilumina e cria um feixe de luz, faço o corte vertical na direção de Zaranof: Ataque mágico de luz
Vrael: 1D6 => 1 + 2 = 3

Iniciativa :1D6 => 6 + 3 =9

"Após engolir em seco, Cirdan dissipa a raiva de sua mente e igualmente à Eyleen tenta se posicionar para também lançar uma flecha contra a bruxa"

*Termino meu recitamento arcano (Por isso o bruno não agiu UHAHUAH) a keyblade é tomada por um brilho dourado *

*Ativo aceleração uma aura de ar envolve meus pés *

*Respiro fundo e seguro a keyblade com as duas mãos e berro*

- Eu sou Bruno aprendiz de keyblademaster, e não sou um mortal ! Sua arrogância não tem limites, seus desejos de poder ferem a ordem do mundo, é minha missão aqui e agora  obliterar tua existência , prepare-se para o julgamento Zaranof !

Iniciativa Bruno: 1D6 => 6 + 5 = 11

Postei na sala 5rpg me passem o nome da sala certa do Rolls