Capítulo I - Ventos de Mudança

"Mas que droga, não dá pra sair da cidade nem por um dia que já arranjam uma guerra" digo me aproximando do grupo, com as roupas cheias de sangue seco dos inimigos.

"O que nos ataca agora? Aonde está o rei?"

*aceno positivamente para o espadachim [Bruno]*
"Bom te rever manolo, hora de chutar umas bundas. E então, Padre, quando a festa começa?"

- É agora mesmo... se fizerem o favor de me seguir... E, por que você esta coberto de sangue sr. detetive?! (fica com maior cara de anime tenso)

O Padre tenta entender o motivo de Jeff estar ensanguentado, mas supõe que ele deve ter matado alguns draconatos. Logo ele se recompõe, e começa a correr em direção ao portão secundário do Castelo.

- Venham!

*acompanho o Padre ao lado de Jeff, Erestor e Illidian, enquanto observo o ambiente à nossa volta* "Padre, não sei absolutamente nada desta guerra, tem como esclarecer essa merda toda?"

[sério, não sei o porque de estarmos em guerra, o objetivo, nada ]

- Halfling... Ninguém sabe de onde isto saiu. O Rei foi negociar paz com os draconatos e agora acontece isso... estamos supondo que foi tudo uma cilada... Parece que os tempos de paz estão acabando. As respostas mais claras vão vir a seguir rapaz!

O céu esta se fechando. Uma chuva forte parece que esta chegando, e o som da guerra é forte. Os ventos da mudança sopram com violência contra o reino de Superbia.

"Nesse caso, matar o líder das tropas inimigas não iria apenas colocar mais lenha na fogueira? nessas horas é preciso cérebro e não músculo...o que acha de forjarmos uma carta de retirada e eu entregá-la, disfarçado, para o líder inimigo? Isso nos dará tempo para que possamos nos preparar melhor e analisarmos a situação com mais calma...não entendo o motivo para entrarmos em guerra assim...não enquanto não souber o porque de eles terem armado a cilada."

- Faria extrema lógica, se o inimigo fosse outro... Mas os draconatos não argumentam com humanos... Até onde sabemos, viveram e vivem guerreando tentando tomar uma terra para ter um vasto império, ao invés de viverem debandados pelo mundo... Estranho eles atacarem em massa assim...

"Nesse caso, a infiltração se torna ainda mais válida. Vou servir como espião"

- Certeza rapaz? O Elfo esta aniquilando os exércitos nesse exato momento, mas faça como deseja, só não acabe morto!

*aceno positivamente e saio, observando como está a situação lá fora. Observo se há algum local onde se encontram as tropas inimigas, como um acampamento*

Rola um d6 aí!

Sig: 1D6 => 3 [se envolver rastreio, eu tenho um bônus um tanto "cabuloso" ]

Sig consegue identificar um acampamento cerca de 600 metros de onde o grupo esta. A rota que ele devera seguir é a oposta do grupo.

*sigo o caminho pelo acampamento, flanqueando a área, mantendo uma distância seguro e me aproximando sorrateiramente, até encontrar algum guarda. Observo o acampamento inimigo, tentando deduzir o máximo de informações possível [rola descrição, mestre? o/]*

O acampamento esta com cerca de 50 draconatos, pode se supor que o resto todo esta em conflito. Algo que espanta o Halfling é a presença de Elfos no acampamento. Não pode chegar a um número certo, mas pode ver que estão andando tranquilamente entre eles. Aonde ele esta pode ver um guarda logo abaixo da árvore aonde esta (pode ser? )

OFF: Pode sim! Valeu, apenas considere que armei uma armadilha em um local isolado no acampamento[lugar que não passe ninguém]
ON: *conjuro duas criaturas mágica, que vou chamar agora de Sonda e Fada. Uso invisibilidade menor sobre Sonda, fazendo-a adentrar o acampamento e recolher o máximo de informações possíveis [todas transmitidas automaticamente para mim]. Faço Fada descer até o guarda e chamar sua atenção, sorridente. Mantenho-me silencioso na árvore, camuflado pela folhagem*

OFF: posso ter seguido o Gatuno Mago no Quarto? UIIIIIIIIIIII

OFF: HSUAHSUAHSUAHUASH

Off: Demorou fiote, você não é rastreador como ele

A criatura que estava invisivel pode contar cerca de 11 elfos, um deles tinha uma armadura macabra e emanava força incrível. Os elfos estavam indo para uma colina observar a batalha e também fornecer suporte a distância. As coordenadas batem com as que o Padre passou para o grupo. O draconato olha para a criatura e ao ser provocado sai correndo atrás dela, achando bizarro surgir do nada aquilo, mas apenas queria se livrar do intruso. Sig pode ver a criatura aparecendo no local.

"Baixinho. Eae? Não ouvi o plano inteiro" digo, aparentando ter um bom humor, algo muito raro.

Você não ta com ele meu filho... Demorou = de demorar, tarde demais

OFF: esse povo que nao usa as girias certas

"E então? Vamos ou não pessoal" digo aparetando um raro bom humor.

Vocês já devem estar no meio do caminho... se for fazer algo mais, fale agora ou cale-se para sempre.

*Faço sinal para que Jeff permaneça silencioso. Guio o draconato até a armadilha [e eu duvido que ele não caia nela ]. Se ele cair, faço a fada entrar pela garganta do draconato e desmaiá-lo por falta de ar, até que eu e Jeff cheguemos furtivos no local para brincar de interrogatório *

OFF: ah luiz, deixa de ser ramelão, eu segui o maluco