Capítulo 1 - As peças sobre a mesa

* Procuro o dono do barco, levito bem alto vendo em todas as direçoes do rio, caso nao encontre ninguem nem nada muito estranho, arrasto o barco para o seco eo amarro bem na arvore em seguida volto ao pessoal, aviso que encontrei um barco, falo para todos erguerem a cobertura feita das lonas das carroças derrubadas para ficarmos protegidos da neve que pode ser mortal, caso sobre lona, recomendo usarmos como sobretudos, as roupas dos mortos tambem podem ser uteis, as que estavam em suas malas e corpos (aproveito para procurar algum item magico)*

No barco, Bruno encontra um saco de viagem pesado, escuro, amarrado por um cordão de couro. No lado externo o símbolo de uma espada sobre uma balança se faz visível. Bruno não consegue identificar o símbolo [afinal, acaba de chegar nesse mundo].
Ele sabe que o barco talvez seja pequeno demais para passar todos e ainda carregar os suprimentos, mesmo que com muitas viagens, devido a seu estado. Pelo formato, ele pode calcular que caberiam no máximo 3 pessoas.
A cerca de 2 quilômetros, ele consegue ver o que deve ser Fortuna, do outro lado do rio, que corre em direção ao Mar Negro.
Enquanto retorna para o acampamento, a neve cai pesada sobre seus ombros, enrijecendo as juntas.
As pessoas se agasalham como podem, protegendo-se do inverno eterno que existe próximo às Uivantes.

"Talvez tenha realmente sido uma boa ideia seguir pelo rio..." diz o médico, concordando com a decisão anterior do keyblade master.

Maya espera o momento certo para apanhar o objeto. Eliza se pendura em seu ombro para ver do que se trata, enquanto Manolo tenta cheirar as mãos de Maya, notando algo estranho, como se sentisse um cheiro ruim vindo do objeto.
Maya vê, entre os dedos, um anel âmbar, de forma estranha, como se feito à mão a partir da pedra preciosa que lá a cor única.



"Que lindo!" Eliza exclama, fascinada com a peça.

Maya percebe que Bruno voltou, surgindo bem acima dela. Ele não parece ter visto o objeto, escondido em suas mãos.

Off: e o resto das coisas que eu falei XD ?:

OFF: bem, eu levei em consideração, você não achou nada. As pessoas seguiram seu conselho de levantarem as lonas e se agasalharem.

"É mesmo bonito... Mas será que é perigoso?"

Passo a maior parte do dia explorando os arredores da região no dorso de Emerald. (Se eu encontrar algo interessante nesse meio tempo me fale stein)

Volto, acredito eu, a tempo de ouvir a sugestão de Bruno e me ofereço para ajudar, enquanto Emerald vai cumprimentar Eliza e Maya

"Barco? É seguro... depois dessa ultima batalha não precisamos de mais ação por hora."

Digo sério, e sigo assim que possivel quando ele for liderar para o barco sigo.

"É... não sei porque, tenho um mau pressentimento!"

Eliza dá de ombros e se encolhe de frio em seu casaco de peles. A neve cai ainda mais pesada sobre o acampamento e um frio excruciante começa a tomar conta das pessoas. Talvez as montanhas fossem pior do que imaginavam...
Com o frio, Maya nota algo diferente: o anel mudou de cor, de forma quase imperceptível, mas a menina nota que ele tornou-se opaco, tendo perdido o brilho de antes. Em suas mãos, ela sente o anel gelar aos poucos.

Bruno não consegue localizar o dono do barco, e também não encontra nenhum item mágico no acampamento. Salvo por uma presença muito fraca que sente ao redor, que pode ser nada mais que o item de alguém da companhia. No mais, os mortos não possuíam nada mágico, e já estão sendo enterrados e seus túmulos cobertos pela neve.

Takuya e Vrael ouvem de Bruno sobre o barco que encontrou, aguardando que ele os guiem (lembrando que Bruno deixou a sacola que encontrou lá no barco).

Emerald se aproxima de Maya e Eliza, e nota que as duas tremem pelo frio intenso que tomou a região. A própria dragoa, mesmo protegida pelas escamas, sente as juntas doerem pelo frio. Pode parecer estranho, mas ela sente algo diferente em Eliza e Maya. Só não sabe do que se trata...

* Após olhar o conteudo e tirar oque acho interessante, entrego o pacote que encontrei ao grupo *

- Acho que sei daonde saiu esse morto... Parece que ele era mercador pelo simbulo da balança... Acho que as preparaçoes ja terminaram, amanha pela manha, vamos continuar a montagem dos barcos, por hoje vamos apenas nos manter proximos e aquecidos, como uma grande familia pois é isso que devemos ser , para sobrevivermos.

- Quem se dispoem alem de mim a ficar nos turnos de vigia, cada um em uma direçao, preciso de tres , e depois mais quatro, para revesarmos, cada turno de 3h assim todos podem descansar e vigiar...

"Yo! Tô dentro!"

Digo soltando chamas da mão que levanto, demonstrando animo.

"Mas preciso de um rango antes "

O que você encontrou foi um saco de viagem, não um pacote
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"Ele não morreu, e duvido muito que um mercador ande de armadura completa por ai" diz o médico a Bruno, lavando as mãos com neve e secando com um pano. "Só está inconsciente. Mas tudo o que ele fala são palavras sem sentido algum para mim."

"Vigia? Tá brincando né baixinho?" diz um anão, ironicamente, pois ele claramente menor que Bruno "não podemos passar nem mais duas horas nessa maldita estrada, olhe ao redor..."
Bruno percebe que o estado da comitiva, alguns sequer estão ajudando a recolher a lenha para a construção das barcas, pois o frio os mantêm dentro dos carros que restaram.

*Fico apenas observando a situação,apenas se alguém me chamar farei alguma acção*

- Entao fiquemos juntos sem vigias, sair daqui andando no frio é mais perigoso que ficar parado, quem suportaria cortar madeira, e atravessar um rio nessa temperatura ? Não temos opçao a nao ser passar a noite aqui, ou morrermos de hiportermia andando la fora... * Chamo todos que estao pegando madeira para se juntarem a nós na tenda ,alias chamo TODOS de todos para ficarmos juntos até o amanhecer*

- Infelizmente nao podemos acender fogo nenhum devivo a cobertura mas como estamos isolados pela lona e pelos destroços o frio vai diminuir aos poucos ( nao sei se perceberam mas estou usando a mesma base de um iglu )

"Amanhecer? já são 8 da manhã, meu jovem..." se impõe o anão "E o que nos garante que você não vai chamar aqueles seus amiguinhos novamente?" o anão, sorri, irônico, levantando uma das sobrancelhas. Ele volta a cortar lenha, como se o frio não o incomodasse. "Ficar parado...pf, faça-me o favor!"

Algumas pessoas decidem seguir o conselho de Bruno, pois estão debilitadas demais. Talvez estejam apenas fazendo corpo mole e se aproveitando da situação, ou estejam mesmo quase morrendo devido ao frio. O fato é que o acampamento parece dividido, entre aqueles que obedecem os conselhos de Bruno e aqueles que continuam tentando construir as barcas, mesmo sob o risco de morte, pois não querem ficar ali e morrer dormindo.

"O que é isso que você encontrou?" pergunta o médico, apontando o saco de viagem de Bruno, entrando na cabana.

OFf: pra mim ainda era a noite...

On:

- Pera, ja amanheceu ? *digo surpreso * - Dormi tao mao e tao rapido que, achei que era noite ainda, e como sabem nesse mundo que sao oito horas ? se esta nevando eas nuvens escondem o sol? Off: Touche On: * Jogo o saco para o medico * - Parece que nao tem nada d+... vou cortar lenha, aqueles que tiverem coragem , e não quiserem morrer quando a noite chegar que venham, vamos sair logo antes que aquelas criaturas voltem...

* Ando até o anão *

- Oque quis diser por meus amiguinhos? fui tao atacado quanto qualquer outro, salvei tantos aqui quanto o possivel, matei tantos inimigos quanto aguentei, só porque tenho mais habilidade em destruir criaturas das trevas sou amigo delas?

* Ajudo a cortar a arvores *

"hahaha só mesmo um filho de Valkária seria desatento o bastante para sequer ter percebido a virada do dia!"

[realmente já se passou um dia inteiro, como eu já havia postado, visto que vocês chegaram na estrada à noite e, quando esfriou, decidiram acampar. Logo que amanheceu é que começou a nevar]

"Só um palpite baixinho. Tenebra desconhece aquelas criaturas, logo, elas não nasceram de suas belas mãos. Os outros podem não ter percebido, mas eu note que aquelas coisas deixaram o campo de batalha para te seguir na floresta. Você achou a dançarina? Ah, claro, ninguém mais viu não é mesmo?..." o anão retruca, invocando o nome da deusa da noite e das trevas, parecendo muito sarcástico, como se tivesse um desejo pouco contido de arrumar confusão. Ao ver que Bruno decidiu se juntar ao corte de madeira, coloca ainda mais vigor na atividade. Suas últimas frases foram ditas assim que Bruno se aproximou, logo, apenas o keyblade master ouviu.

Noto a tensão entre Bruno e o anão mas não presto atenção em sua conversa

"Existe ainda uma ultima possibilidade...mas vai depender da vontade de Emerald" Digo parando de cortar uma das madeiras.

"Posso levar um a um no dorso de Emerald, posso levar até umas duas tres pessoas por vez se forem leves. Mas isso vai levar praticamente o dia inteiro até todos forem transportados...O que acham?"

"É uma boa ideia" responde o anão, obviamente apenas para contrariar a decisão de Bruno "Isso se o seu lagarto conseguir aguentar o peso de nossos suprimentos também..."

O médico abre o saco de viagem que Bruno lhe entregou, tirando de dentro um rolo de pergaminho surrado. E algumas peças de navegação, como bússola, compasso e uma carta náutica.
Ele começa a ler o pergaminho, ainda dentro da cabana, longe de Bruno e dos outros, que não viram isso por estarem do lado de fora.

"Não subestime a força de um dragão, knurlan (cometo um pequeno "engano" ao chamar o anão de "anão" na lingua dos anoes de Alagaesia). Ela pode levar tanto pessoas como surprimentos...mas acho melhor levar isso como plano B, eu não acho que ela vá gostar da idéia "

*Sorrio e respondo rapidamente*

- Elas foram atras da maior fonte de poder *balanço a keyblade * - E mais uma coisa tantas ficaram que quando cheguei a luta estava frenetica e tive que salvar vidas de outros companheiros, se quer arranjar confusao eu sou o cara errado para isso *digo sorrindo*


*Ignoro completamente o anão dali em diante, e falo para Vrael*

- Tambem acho que ela nao vai gostar de ser um animal de carga, pelo que eu conheço dos dragoes de outros mundos.... de qualquer forma mesmo que Esmerald leve os outros em suas costas, precisaremos de alguma embarcaçao para transportar os mantimentos ,as carroças e os equipamentos, e montar as embarcaçoes sera muito mais rapido do que o transporte de todos, ficando aqui estaremos vulneraveis a outros ataques, isso sem falar do clima,

"Pf..." o anão volta a cortar madeira, fazendo questão que uma das partes cortadas passe zunindo próxima á orelha de Bruno "Opa, me desculpe. Para que a lenha é atraída pela sua 'fonte de poder'" irônico, ele e outros três membros da comitiva começam a a montar o que parece ser uma jangada bem rústica.

"Dragões costumam ser bem orgulhosos" o médico comenta, saindo de sua barraca "Hey, você da chave gigante, quer dar uma olhada no que você encontrou?" ele estende para Bruno o pergaminho que estava lendo.

Stein, eu poderia acender a fogueira?

OFF: claro que pode, desde que você consiga uma maneira de impedir que a neve a apague, você pode

Abraço Eliza, a fim dos dois casacos juntos serem mais efetivos que um só.

"Vamos pra algum lugar fechado. Aqui está frio."

Vou com Eliza até algum lugar que possa estar mais quente.

OFF: o fogo da emerald pode ser considerado como fogo grego? O fogo da emerald apaga com a neve?