Capítulo 1 - As peças sobre a mesa

"Não significa que eu tenha nascido lá Samanta.
Estou pouco acostumado com o panteão de Arton, mas acredito que o destino tem um jeito interessante de nos conduzir as vezes." digo dando um sorriso

"Vim com uma comitiva. Passamos por maus bocados, mas finalmente chegamos aqui e pretendemos seguir viagem logo. Estamos indo resolver a questão da mais nova 'praga'"

"Fala de Lomatubar...?" *a garota estaca, abaixando a lâmina e desfazendo o sorriso.* "Deveria voltar para Sambúrdia, com suas vacas e pasto e vida tranquila. Não importa se são uma comitiva ou um exército" *ela encara Vrael, evidentemente abalada por algum motivo, os olhos tomados de um vermelho fraco* "Lomatubar já está morta..."

"Não pode declarar morte ao que ainda tem esperança Samanta" digo ficando sério também
"Não somos simples soldados indo para a morte. Mas eu realmente acredito que temos uma chance de reverter aquilo. Eu vi com meus próprios olhos a doença. Eu e meu grupo enfrentamos as trevas juntos e sobrevivemos.
Não vim de tão longe para abraçar a morte Samanta, vim para tirar ela de lá." meus olhos brilham com uma grande determinação, quase me sinto como Emerald

"E quer que eu lhe cante uma canção em homenagem à sua coragem, Vrael de Sambúrdia? Você não é o primeiro a dizer que vai livrar Lomatubar...meu pai também iria, ele também tinha sua convicção. Espero que você não tenha o mesmo destino de meu pai, Vrael. Que Nimb lhe role bons dados..." *Samanta embainha a espada* "Algo me diz que nos encontraremos novamente, se sua obstinação for capaz de levá-lo longe o bastante." *a garota atravessa a rua e desaparece em meio às tendas e pessoas que passam por ali*

"Então lhe desejo boa sorte também Samanta. Nos veremos na jornada um dia..."

Dou uma bufada quando ela se afasta
"Mulheres...todas complicadas. Ela não diz mentiras, mas sua raiva parece estar intimamente ligada a uma dor pessoal. Realmente espero encontra-la no futuro"

Procuro o atendente da loja para comprar mais flechas

Vrael é atendido por um homem caucasiano, porte de guerreiro e lábia de vendedor. Vrael recebe a proposta de 10 moedas para cada 5 flechas de ponta de ferro (+1 dano) e outra proposta por algumas flechas dentro de uma caixa, que o vendedor parece lhe mostrar com certa hesitação [se é fingida ou não, Vrael não sabe distinguir]

"Posso olhar essas flechas que estão na caixa?" peço educadamente, tentando deduzir o porque da hesitação do vendedor

On: - Pronto !! Terminei minha ficha ! *Digo sorrindo*


Off: Como criar um personagem absurdo para surrar um goblin huahauhaahuhu

Spoiler:

Vantagens:

Ataque especial (+2) = 4 Pms + Paralisante + redutor de - 1H na FD do inimigo

Spoiler:

Mestre de Kenjutsu (+3) F+3 do primeiro ataque, +2 FA do ataque especial, 3x crit altomatico.

Spoiler:

Off: De agora em diante, tudo oque for açao em vermelho sera da Ravem (luh) tudo oque for em preto sera minha ação (Bruno)

*Derrepente Bruno escuta uma voz vinda de dentro da sua mente*

"Se dividir o dinheiro comigo eu ajudo você a ganhar, estou invisivel logo atras de voce, estive escutando toda a conversa"

*Penso respondendo*

"Hum, aceito"

*Uma doce risada feminina é emitida dentro da mente de bruno enquanto Raven ultilisa possessao no dado*

"O numero que voce quiser que saia é só me avisar mentalmente"

O goblin dá uma boa olhada de esguelha a ficha de Bruno, sem entender muito bem o porque da confiança do garoto.
"Precisamos rolar iniciativa, não é mesmo?" *o goblin rola seu dado de seis lados e tira 6, ficando com iniciativa 11* "Faça melhor que isso!"

"Essas flechas..." *diz o dono da loja, subitamente mudando sua expressão, um olho subitamente maior que o outro, como um homem obsessivo que esconde um segredo há tempo demais* "são amaldiçoadas...são feitas de uma árvore...do coração DO BOSQUE!" *ele dá um berro e começa a rir. Subitamente, volta ao normal* "O senhor tem interesse?" *pergunta educadamente, como se não tivesse dito nada estranho*

"Pelo visto o povo daqui só sabe dizer sobre lendas e mitos. Isso é irritante" dou uma bufada

"Está vendendo elas por quanto? Posso olhar o material com minhas próprias mãos?"

O homem deixa que Vrael veja uma das flechas, da qual o cavaleiro sente uma energia muito poderosa vinda da peça, como se o objeto estivesse vivo e implorasse pelo disparo. Inconscientemente, Vrael saca o arco, quando o homem lhe toma a flecha da mão, sorrindo.
"Lendas e mitos não é...o que achou da superstição, cavaleiro? Ela parece interessante o bastante para o seu arco?"
-------------------------------------------------------------------------
Na taverna, Eliza aponta para Maya um homem sentado à uma mesa, sozinho, com a cara enfiada em um livro grosso, com outros tomos de tamanhos absurdos do lado, os olhos correndo pelas páginas em velocidade surpreendendo.
"Que homem estranho..." Comenta a menina
Em um dos livros abertos na mesa, Maya vê uma ilustração bem familiar. um anel, de cor âmbar, rodeado por inscrições que ela não compreende.

Takuya percebe que estão em local de classe social elevada, quando um dos garçons os leva para uma mesa próxima, de forma educada, e lhes passa um menu rebuscado demais. O "Dedo de Nimb", como o garoto leu na entrada, era o restaurante mais caro de Nimbarram. O cheiro de fumo aromático impregna o local e uma boa música toca ao fundo, enquanto os atendentes aguardam o pedido dos jovens. No cardápio, Takuya não vê nada que lhe custasse menos de um rim. Aos cantos, é evidente que algumas pessoas jogam Wyrt, o jogo que ele já descobriu ser proibido no Reinado...

"Deixe isso de lado, Eliza. Vamos comer. Pode pedir. Nosso cavalheiro ira pagar. "

"Oba, eu quero um desse, um desse, esse também, aquele e aquele outro" Eliza pede ao garçom, o sorriso quase não cabendo no rosto, como uma criança em uma loja de doce [doces de 1000 moedas de ouro cada um]. O atendente anota freneticamente os pedidos da menina em uma caderno de anotações mágico, já enviando o pedido para a cozinha. Ele aguarda o pedido de Maya e Takuya, com uma paciência e sorriso mecânico milenar.

* Penso *

"Seis"

"Sem problemas"

*Jogo o dado e cai um 6*

- Ó droga , por um pode começar *digo sorrindo*

O goblin dá um risinho, rola o dado e tira 6 novamente, como mágica e declara sua ação.
"Corro até você, saco minha espada bastarda de goblin[?] e tento cortar sua cabeça fora! Hahahaha"
FA: (6+1+2)x2 = 18

OFF: Stein, lembra quanto de moedas eu tenho?

"Superstição ou não, essa flecha tem algo errado. Não vou levar. Me mostre as outras flechas por favor"

"Espere, espere!" o homem parece ansioso e diz em voz baixa, bem próximo de Vrael "Eu te dou 30, não, 50 flechas de ferro para você levar essas porcarias de flechas amaldiçoadas, quero dizer, dessas flechas encantadas com você! O que me diz?" o homem fala já separando as flechas que prometeu a Vrael em duas aljavas de couro e colocando a caixa no meio das aljavas.

OFF: pelas minhas contas, você tem 10 moedas

OFF: nao stein, eu tinha bem mais que isso certeza kkkkkkkkkkkk depois acho aqui o post
OFF2: ele ta me oferecendo 50 flechas de gratis, e as flechas almadiçoadas de gratis tbm? orra, to muito ferrado levando elas, mas eu já sou azarado mesmo

"Ou você é muito superstioso e tolo, ou então tem algo muito errado mesmo com essas flechas. Querendo ou não, sinto que é meu dever tirar algo perigoso assim das suas mãos..." *fico pensativo por alguns segundos*

"Tudo bem irei aceitar a sua oferta"


------------------------------------------------

" Re: Capítulo 1 - As peças sobre a mesa
por isaac-sky em Qui Maio 03, 2012 1:28 am

."Vai ficar comendo poeira baixinho. Poeira de fada hahahaha" Ele num grande pulo, que racha a terra aonde estava, salta e bate suas asas.

Subindo até alcançar uma corrente de ar quente favorável

-------------------------------------------------
Tenho 300 moedas

Compro um arco por 90 moedas, e compro 12 flechas, 1 moeda por unidade. Totalizando 198 moedas restantes"

OFF3: 198 MOEDAS!!!!

" Mais um 6 por favor "

"Um seis quentinho saindo do forno"

*Jogo o dado *

- NOSSA !!! *cara de surpreso - Estamos com muita sorte!!!

- Tomei 8 de dano =\ estou com 12

"Va para o dado dele e faça ele tirar 1 sempre"

"OK"

- Desfiro meu pirmeiro ataque enquanto uso grito de Kiai
F4+3 (primeiro ataque)x2 (14) + H 4 + 6 = 24

"Vocês não ouviram que eu não tenho dinheiro?"

Levanto da mesa e grito

"EU NÃO VOU PAGAR!"

Saio andando calmamente

"Garçom, eu nem pedi nada... então não é problema meu..."

*Continuo em direção a porta*

"Ah, excelente! Boa sorte em sua jornada, grande guerreiro, que os deuses o acompanhem" o homem diz sorridente, como se houvesse se livrado de um fardo enorme.
Vrael nota que é observado por outras pessoas nas lojas próximas de esguelha, que fingem estarem concentradas em outras coisas, assim que ele percebe.

Quando o goblin rola seu dado, o resultado dá seis novamente e ele já iria preparar sua próxima ação, quando percebe que a face virada para cima é um gordo 1. Ele olha para Bruno com os olhinhos amarelos semi cerrados, desconfiado ele anota em sua ficha o único PV restante. Em seu próximo ataque, ele repete o 1 no dado e parece muito irritado [FA 4]

O garçom segura, gentilmente o braço de Takuya.
"Me desculpe senhor, mas ao menos o aluguel da mesa deverá ser pago. São 100 peças de ouro por pessoa, desculpe o incômodo..." o homem continua sorrindo, com sua gentileza, paciência e sorriso aparentemente inabaláveis.
Takuya percebe que existem alguns homens de preto envolta do local, vendo a conversa de esguelha, atentos assim que ele levantou a voz. Algumas pessoas no restaurante viram seus rostos para o grupo, fumando seus cigarros caros.

"Humpf! Superstição tola..." resmungo e vou andando. Me pergunto se Emerald já acordou (tento uma comunicação mental com ela)

Vou explorando a cidade (me avise quando estiver passando por perto do restaurante onde está o takuya stein )

"Hey, hey... tio!"

*Digo puxando ele pela camisa*

"Posso falar com você a sós?"

"Desculpe, meu bom rapaz, mas sou apenas seu humilde atendente. Deseja falar com nosso responsável?" o garçom continua sustentando o sorriso petrificado.

Vrael nota que Emerald continua dormindo e provavelmente vai permanecer assim por um bom tempo. Quando ele passa por uma rua particularmente pouco movimentada, ouve uma voz de conhecida vinda de um local de aspecto muito chique. "EU NÃO VOU PAGAR!" ele ouve a voz de Takuya, enquanto a música do recinto para.

"Eeeeeer... ele é mal?"

*Diz meio receioso*

"Eu não tenho culpa nisso, nem conheço o local e me trouxeram aqui e uma doida fica jogando a conta pra cima de mim, sendo que nem comi e nem fui avisado dessa coisa de pagar so pra sentar na cadeira..."