Capítulo 1: O ataque à baía Zaunita.

A festa segue para o clássico fim melancólico. Funcionários executam a limpeza enquanto as pessoas seguem seus destinos. O grupo do jovem comeca a descer as escadas em meio à multidão. Das janelas é possível ver as carruagens passando em frente ao prédio à medida em que descem.

Como será que as carruagens estacionam à frente do prédio no exato momento em que o grupo de nobres sai?

percepção CD 15:

Aproveito a massa para descer juntamente ao grupo que o jovem está. Em algum momento tento me colocar em posição para isolar algum individuo do grupo que esteja mais atrás, assumindo sua posição, e com um toque de calcanhar o forçar a se desequilibrar para ganhar tempo de assumir seu lugar.

Rola um teste de furtividade junto com bluff (ou perform act, o que for maior) a soma dos dois testes tem que bater 30 pra você conseguir se aproximar dos seguranças sem ser notado.

Um teste de manobra de combate trip com bônus de +4 e um teste de alguma coisa que faça essa pessoa não começar a gritar e alardear.

Favor postar os resultados em sequência. Todos devem ser sucessos. Caso consiga, narre a cena no maior estilo Max payne!

Furtividade: d20(20) + 17 = 37
Bluff: d20(17) + 14 = 31
Trip: d20(16) + 10 = 26

Discretamente vou diminuindo a distancia entre mim e meu alvo, começando me esgueirar pra dentro do grupo, até que com um toque no calcanhar do homenzarrão que acompanha o grupo num ritmo mais lento, o faço desequilibrar. Por um momento temo uma possível reação dele, mas o vejo apenas se atentando a retomar a postura e alinhar o pesado casaco, enquanto as pessoas atrás dele prestavam ajuda. Tomo esse como o momento ideal para discretamente erguer o anel do velho mago, e observa-lo atentamente para adquirir a forma do homem, e assumir seu lugar, enquanto ele própria ficava para trás sendo acolhido pelos outros nobres. Assim me aproximo um pouco mais do grupo, acompanhando-os de perto até chegar a rua.

a multidão segue seu rumo. em pouco menos de 20s o grupo consegue alcançar a rua e naele conseguia ouvir o tumulto atrás de si do homem tentando costurar os nobres para retomar seu posto. Ela teria que tomar alguma decisão rápida. Não teria tempo de entrar na carruagem junto ao resto da comitiva antes que o homem barulhento entregasse seu golpe. o que faria?

Observando a insistência do homem, vou diminuindo o ritmo da caminhada para abrir uma curta distancia do grupo, e assim que observar algum beco, viro para ele calmamente e então ativo minha invisibilidade assim que tiver a cobertura das sombras.

Stealth: d20(10) +18 => 28
Act: d20(14) +2 => 16

Sem ter um beco para facilitar meu desaparecimento, acabo por apelar para a sorte e um pouco de desenvoltura para fazer isso mesmo sem a desejada cobertura. Sumo da vista dos presentes, aproveitando o restante do tempo de invisibilidade para, dar a volta pela carruagem. Aguardo o homenzarrão começar seu escanda-lo para subir ao lado do condutor.

Silenciosamente desembainho ambas as espadas, para apunhalar o condutor, até que o veja perder a vida.

Ataque: d20(2) +10 => 12
Dano: 6d6(19) +1 => 20
Ataque: d20(16) +10 => 26
Dano: 6d6(30) +1 => 31

Após estocar as espadas no abdomen do homem, vou lentamente o puxando reclinando novamente no assento, e silenciosamente o acomodando e sentando ao seu lado, aguardando o embarque dos demais.

Furtividade: d20(20) +18 => 38

o homem desfalece com um grito abafado pelo corte bilateral em sua garganta.

Naele ocupa seu lugar. Esconde o corpo entre alguns tecidos que ocupavam o espaço do banco. Os ocupantes tomam seus lugares:

- VAMOS, TOGARD! QUE DEMORA INFERNAL!

naele entende a deixa. estala as rédeas nos cavalos para que sigam o caminho.

- Boa noite, com licença... - UM TREMENDO SUSTO. um jovem de peitoral de Mitral inconfundível a aborda. Ele claramente estava dentro do navio. Também podia reconhecer o homem de armadura Ioniana a seu lado... será que a estavam rastreando? como saberia?

Naele não perde tempo e arranca a carroça à toda. Não poderia ser reconhecida e entregue perante toda a sociedade zaunita. segue as carroças dos outros nobres em direção a um distrito residencial nobre. ouve um xingamento de Ian, o jovem que deveria morrer, questionando sua sanidade mental por passar da entrada de sua mansão quase 20 metros. Coitado. mal sabe o que o aguarda.

A volta na carruagem é feita. Os portões são abertos... a hora se aproxima.

Ao passar pelos portões, vou reduzindo o ritmo da carruagem, até estar a frente da entrada da casa. Aguardo eles descerem, para em seguida retirar a carruagem, buscando onde seriam os estábulos.

o grupo desce. a carruagem é removida em direção aos estábulos. o conhecimento das residÊncias nobres zaunitas auxilia na dedução de Naele. Uma vez o veículo chegando ao estábulo naele se recorda que precisa fazer algo com o cadáver que lá se encontra. com certeza o sangue já está pingando no chão deixando um rastro com o cheiro da morte. O funcionário aguarda que ela desça, olhando para sua casca masculina com mau humor.

-Que está olhando? Tenho ordens para cuidar da carruagem pessoalmente. - Digo, ríspido, para afastar logo o homem.

ArcanjoSna: sentir motivação
ArcanjoSna rolls 1d20+8 = 9

o homem muito estranhamente acredita sem titubear nas palavras do cocheiro emburrado. Sente-se parcialmente intimidado e sai do caminho sem dar as costas... naele pode jurar ver um leve tremor em seus passos

- aproveitarei para tomar uma água. se puder dar alguma aos cavalos, eu agradeço...

ele se retira enquanto naele observa as laterais da mansão. o estábulo é completamente oculto a quem observa de fora, apesar de não ser coberto. toda a grande casa é envolta em uma floresta de árvores petrificadas.

Lanço o corpo do homem ao chão e o soterro com o feno, seguindo então para rodear a casa e escolher a entrada mais adequada.

a casa possui diversas janelas com altura a partir dos dois metros. é como se o porão fosse mais estendido acima do subsolo, ou algo do gênero. (ao todo são 16 janelas no seu alcance de salto espalhadas pelas laterais da casa. Também é possível subir pelas árvores, embora seja menos discreto.

percepção CD 25:

se escolher uma das janelas, faça a nomenclatura dela com o ponto cardeal, primeiro ou segundo andar e um número de 1-2.

Antes de optar por qual janela entrar, sigo observando até ver as vestes das criadas que trabalham no interior da casa. Passo alguns minutos observando, para só então optar por uma janela sem movimentação. Salto por ela, e em seguida adquiro a aparência de alguma das criadas.

Naele assume a. Fprma de uma empregada do casarão. Ela percebe que a quantidade de homens dentro da casa é grande. Nota muita gente armada andando pela casa e que também as portas são sempre fechadas após a passagem de alguém. Há sempre uma meia luz incômoda nas dependências da casa. Ela finge limpar o pó de uma estante de livros quando um homem se dirige a ela:

- Zauana! Onde está o catalisador que te mandei buscar?

-Aquela infeliz não fez o que falei. Ela me paga. - Murmuro entre os dentes ao ouvir a abordagem do homem.

-Perdão, meu senhor. O jovem mestre havia me solicitado outra coisa, então mandei a novata te levar o catalisador, mas pelo visto ela não cumpriu isso. Irei leva-lo até você em um instante. - Digo enquanto me curvo em reverência e avanço pelo corredor.

O homem estapeia o rosto de naele.

- Não delegue a terceiros uma ordem que eu mesmo te dei! Enquanto não assumir os negócios aquele fedelho com cheiro de mijo não supera minha autoridade!

- estou no laboratório. Me traga logo esse. Maldito catalisador ou vou te utilizar no lugar dele!

-Sim, senhor. - Respondo, me curvando novamente enquanto espero ele sair. "Esse desgraçado estaria morto em breve se não tivesse um dever a cumprir." O pensamento de eliminar o homem imediatamente se esvai enquanto volto a me focar no objetivo primário. Observo a direção que o homem toma e o sigo a distancia, até pode ver onde era o tal laboratório.