Capítulo 1 - As peças sobre a mesa

Emerald: 1D6 => 4

"Dragão maldito! Nós nem ao menos lhe conheçemos e já tem tanto ódio. Pois saiba que eu e ela não somos filhos da pedra! E não vou deixar voce ir embora irmã!"

Vrael: 1D6 => 2

Tento pegar Emerald e evitar que seja levada pela correnteza

*Num rapido momento enquanto afundo sinto que serei levado aponto a keyblade para baixo e berro (mesmo dentro da agua) *

- AEROOOOO
Dano :
Bruno: 1D6 => 6 + 1 + 4 (critico magico ahuuhahuah)

*Da ponta da keyblade sai uma explosao de ar que me empurra para fora da agua*

Com um impulso de ar, Bruno consegue arremessar seu corpo para fora da água.
Enquanto isso, Emerald sente a água gelada e a correnteza violenta lhe arrastarem, até que Vrael agarra-lhe pelo pescoço e tenta puxá-la de volta para a jangada, com muita dificuldade. A dragoa tenta apoiar uma das patas na madeira, mas percebe que isso fará a jangada virar.
Emerald sente algo como uma energia sinistra a rodear seu corpo, até que a água ao seu redor não parece nada além de ar. Subitamente, ela se vê batendo as assas, fora d'água, sem entender como. Ela sobe alguns metros sem notar que Vrael está ainda agarrado em seu pescoço. A asa direita, apesar de saber que está quebrada, não lhe dói nenhum pouco [recupere 8pvs da Emerald, Isaac].

O dragão passa sobre a comitiva, a bocarra aberta em fúria. O rastro vermelho que corre em sua barriga torna-se ainda mais visível, horrendo como se uma espada gigantes houvesse tentado abrir-lhe o couro. "Você trouxeram a praga! Raça de formigas gananciosas!" ele dá a volta, arqueando as assas. "Você já viveram demais..."

O anão prepara sua espingarda de pólvora, e Aisenn se levanta e saca a pistola.
"Não parem de remar!" é tudo o que ouvem da comitiva, que parece desesperada.

"O que a gente vai fazer, Comandante?" Eliza está de olhos arregalados, tremendo, segurando o casaco de Maya com força. Manolo se coloca à frente das duas meninas, latindo ferozmente para o dragão branco.

"Por favor, senhora dragoa! Não nos machuque! Não fomos nós! Nós estamos indo tentar acabar com a praga! Nos de uma chance!" Grito para a dragoa, segurando Eliza.
"Não sei que mal te fizeram, mas juro que não fomos nós!"

"Droga"

* Ergo a keyblade *

- Thunder !!!

Bruno: 1D6 => 4 + 1 + 4

*Do ceu desce um raio pequeno na diração do dragão enquanto eu berro*

- PORQUE NAO MECHE COM ALGUEM DO SEU TAMANHO LARGATINHA ?

*Voo no sentido oposto do que a nossa embarcação esta indo *

(Minha intençao é atrair ela pra cima de mim para que os outros consigam fugir)

"Não faça isso!" Grito para o keyblade que atacou a dragoa. "Ela só está atacando porque acha que somos os responsaveis pela praga!"

É possivel ver claramente as lagrimas escorrendo dos meus olhos.

A dragoa para no ar, arfando, encarando a comitiva com olhos de malícia e ódio, analisando Maya. Ela permanece de asas arqueadas, como se quisesse mostrar o rastro vermelho que parece lhe devorar a carne.
"Vocês...o que querem dizer com acabar com..." em meio a sua fala, a dragoa é interrompida pela magia de Bruno, que parece lhe fazer cócegas nas escamas brancas e azuladas.
"Essa é a chance que me pedem? Estão tentando me enganar como enganar também?!" ela parece ainda mais raivosa pela reação de Bruno, e dispara contra o keyblade master, as asas cortando o ar em um zunido ensurdecedor.
No segundo seguinte, a boca aberta parece controlar o ar gélido ao redor, formando o que parece ser uma esfera de frio, que é lançada na direção de Bruno.

Nimb: Dano contra Bruno
Nimb: 4D6 => 17

"Eliza, cure os dois, antes que eles se matem." Peço para Eliza. "Não quero te enganar, senhora. Não sabia que ele ia atacar." Explico a ela. "Não ataque mais ela. Não ouviu o que ela disse?" Digo para o keyblade.

-Senhor(a) drago(a),acredite em nós,não fomos nós que trouxemos essa praga,viemos ajudar a resolve-la,se quiser pode não acreditar em nós,mas de um modo ou de outro iremos tentar ajudar a acabar com isso.

*Uso uma voz firme e séria*

*Me levanto com dificuldade, existe um imenso buraco no meu peito meu braço esquerdo esta praticamente inutilisado, aponto a keyblade para a Dragoa e berro *


- Cura !!

Bruno: 1D6 => 5

*Lanço cura nela*

- Não quero lutar, sei que nao tenho chance, mas essas pessoas estao apenas tentando atravessar o rio para acabar com a praga, elas só querem ajudar essa regiao!!! Não posso deixar que elas morram, peço que nos de passagem, pois assim evitaremos sangue, de ambos os lados *Digo me ajoelhando* - Não ah honra em mortes sem motivos !! Se precisa de um sacrificio eu me ofereço , mas poupe essas pessoas !!!

A dragoa avança, sentindo o alivio pela cura do garoto da chave. Ela ouve, apesar do barulho do vento, Maya e Koichi, palavras que parecem produzir algum efeito. Sua bocarra enorme se fecha à frente de Bruno num baque, mostrando-lhe os dentes. O ar que sai de suas narinas descongela o braço de Bruno.

"Marah, evite essa batalha sem sentido. Venha em nosso auxílio, regente da paz, é isso que lhe pede sua filha e sua serva fiel" Eliza recita uma oração breve, como se por um segundo entrasse em um tipo de transe. Bruno sente um vigor inexplicável, e seu braço perde um pouco do aspecto gangrenado, apesar de ele saber que está gravemente ferido.

A enorme criatura encara o garoto da chave, a diferença de tamanho talvez seja de 10 vezes ou mais...
"Vou perguntar mais uma vez...o que vocês querem dizer com acabar com a praga, se foram vocês mesmos que a trouxeram para Arton? E não me fale novamente sobre honra e morte sem sentido, boneco de pedra..." a voz dracônica é grossa e poderosa, fazendo o coração do keyblade master acelerar, sem saber se a dragoa está colaborando ou está prestes a devorá-lo de um segundo para o outro.
As palavras da dragoa geram um burburinho na comitiva abaixo, que continua remando, aproveitando a distração.

"Não sabemos como ela veio, mas se souber de um meio que possamos acabar com ela, nos diga, por favor."

-Isso mesmo,sei que você quer acabar com isso tanto quanto nós,lhe ofereço minha vida se estivermos mentindo.Não queremos perder nossas vidas assim a toa,estamos todos do mesmo lado,querendo o fim dessa desgraça.
*Continuo com a voz firme,mesmo com meu coração acelerando*

*Um pouco de pavor que só a mais poderosas das criaturas, o rei das feras pode transmitir, corre em minhas veias "congelando-as",ignoro os pensamentos de que serei morto a qualquer momento, engulo a seco enquanto falo*

- Bem, eu nao sou deste mundo , você sendo uma dragoa antiga e poderosa como é, ja deve ter ouvido de guardioes extraplanares que rondam os mundos para ajudar a resolver os seus problemas, eu ainda nao sei a fonte dessa praga mas minha missao é ajudar a acabar com ela, quanto mais auxilio para isso obtivermos melhor... Oque pode me dizer sobre a praga ?

A dragoa emite um som de irritação pela garganta, e Bruno sente o ar gelado das narinas da criatura serem lançadas em sua face, fazendo pequenos cortes em sua boca, instantaneamente.
"Lomatubar merece cair pela desgraça que trouxe a este mundo, não ser ajudada. Suas intenções podem ser boas, mas são tolos ao se arriscarem por uma terra engolida pela ganância" a voz forte parece ressoar no peito de todos que a ouvem "A praga destruiu minha ninhada...bem como vai destruir tudo...maldito seja a criatura de pedra que trouxe a desgraça a esse mundo! Os orcs deveriam tê-los devorado antes que tivessem tempo para fazer o que fizeram!" a dragoa parece cheirar o ar, abre a boca na direção da comitiva, como se houvesse sentindo um odor de podridão "Vocês carregam morte por onde passam, e sequer parecem perceber. Deveriam voltara para suas casas e tomar a vida de aldeão que lhes cabe..."

A dragoa se afasta alguns metros de Bruno, olhando para Maya, Eliza, Koichi e os outros da comitiva. Eles parecem realmente obstinado, mesmo após terem enfrentado o que enfrentaram.
"Conheço um homem que é muito parecido com vocês...ao menos vocês têm coragem. Cuidado com os lagartos negros, eles podem não ser tão tolos quando eu fui em deixá-los passar."

A criatura toca a testa de Bruno com a boca, e o kayblade master não entende o sinal. Ela arqueia as asas, pega impulso e alça para o norte, voltando para a nebrina, fazendo o vento gemer sobre suas enormes asas. A comitiva finalmente chega do outro lado do rio, onde a neve parece mais amena, apesar do clima continuar frio.

* Fico com a mao na testa tentando ver se aconteceu alguma coisa*

- Sera que vai crescer um chifre...?

* Sorrio *

- Bora desembarcar pessoal, você esta com o mapa dr. ? Ja podemos seguir viagem se souber o caminho

*Ajudo a desembarcar as coisas*

Eu e Emerald ficamos dando voltas em torno da embarcação e da dragoa

"Nós...queremos trazer a cura. É um dos nossos objetivos. O outro, deixe-me explicar: eu e minha irmã-dragão não somos de Arton, viemos de uma terra distante chamada Alagaesia, e estamos também procurando por um dragão e seu cavaleiro. Nos últimos anos voce não encontrou nenhum?" digo em draconico. "É um...aliado importante, vai tornar a cura ainda mais rápida"

Emerald está ainda com raiva, mas consigo mante-la calma.

A comitiva começa a desembarcar os equipamentos e mantimentos, dando graças aos deuses por terem saído vivos do encontro com o dragão.
O local onde estão leva a uma planície, bem aberta e com boa visibilidade, que parece levar a um bosque à frente, a cerca de 1 hora de caminhada.

Maya sente-se enjoada. Talvez a viagem de jangada tivesse sido conturbada demais...
"Você está bem, Comandante?" Pergunta Eliza "Está meio pálida"

Vrael se recorda que a dragoa pareceu abominar a ideia de um humano montar um dragão como um animal subjugado, mas teve a decência de lhe responder negativamente, ao invés de avançar contra o cavaleiro.

"Bem, se meus cálculos estiverem correto, estamos há 1 hora do Bosque da Boa Sorte" Responde Aisenn a Bruno, apontando o mapa "Podemos ter uma boa travessia na terra de Nimb, se ele nos rolar bons dados. Estamos em Fortuna agora."

Algumas pessoa já começam a organizar grupos para carregarem mantimentos na única carroça que conseguiram trazer e com os únicos 4 cavalos que sobreviveram ao ataque dos heartless.

"Cara... Eu não morri!"

*Faço gesto de oração*

"Valeu Deus! Haha, espero continuar vivo até saber qual meu papel nesse lugar"

*Procuro Vrael e Bruno*

* Falo com o takuya (é esse o nome ruisu auhuauhauh esqueci)*

- Tudo bem ? Bora ajudar a descarregar as coisa que agente tem muito trabalho pela frente...

* Sinto o tecido da realidade se afinando e rasgando nao muito longe de onde estou*

-HEY... parece que chegou mais alguem de outro mundo.... quem sera... Sera que é mais algum igual a vc ?

Os membros da comitiva se organizam para seguirem para Nimbarran. Segundo Aisenn, ele seguiriam a estrada que contorna o flanco do Bosque da Boa Sorte e teriam caminho livre até a próxima cidade, onde deveriam conseguir descanso, provisões e notícias.

Quando os carros restantes deixam a margem do rio, em direção à estrada, Maya sente novamente um pontada no estômago. A visão parece-lhe turva por alguns instantes e ela fica zonza, fechando os olhos quase instintivamente.
"Comandante...ei...Ei, Maya!" Eliza a chama pelo nome. Maya percebe que a garota agarra seu casaco e a chacoalha, mas não sente nada, a não ser o sangue subindo-lhe pelo rosto depressa.
[role 1d6 e pode interpretar como quiser, lembrando que quanto menor o resultado, melhor]

O grupo [Eliza, Maya, Eliza, Takuya, Bruno, Vrael, Koichi e Manolo] seguem na mesma carroça com o anão, que fuma uma erva aromática, sentado na beirada do veículo, lustrando suas espingardas de pólvora e não parecendo dar muita importância aos presentes. Enquanto isso, Aisenn segue analisando a asa esmigalhada de Emerald, que sente uma dor lancinante, como se os ossos houvesses se partido e perfurado carne e músculos.
Aisenn deixa aos cuidados do grupo os estranhos manuscritos que Bruno encontrou, pedindo que tomasse cuidado com as folhas de papiro, pois pareciam bem frágeis.

A comitiva segue por uma planície limpa, habitada apenas pela relva verde, coberta pela neve a alguns poucos animais que se arriscam no frio congelante, curiosos com a passagem do grupo, agora reduzido a 60 pessoas ou um pouco menos. O Bosque da Boa Sorte se aproxima aos poucos, e logo eles tomariam a estrada que o contornava.

[sugiro olharem o mapa para saberem onde estão. Considerem-se indo em direção ao Bosque da Boa Sorte, para tomarem uma estrada que leva até Nimbarran]

*Aponto a keyblade para Maya *

- Cura !!!

Bruno: 1D6 => 1
- O que foi oque você ta sentindo ? *Viro para Eliza* -É normal acontecer isso com ela ?

Maya sente a aura benigna invadir-lhe o corpo. Mas logo o enjoo lhe afeta novamente, ainda mais implacável.
"Não sei, ela estava normal antes de subirmos na jangada..." Responde Eliza, meio hesitante, por nunca ter falado com Bruno.

Bruno nota que o rosto da garota está muito vermelho e seus olhos parecem bem pesados.

- Vou atraz do medico nao se preocupem !!! * Vou voando atras de aizen e falo*

- Cara tem uma men... *aponto a keyblade para esmerald e lanço cura
4x* (ainda fico com 4 mp XD)

Bruno: 1D6 => 3
Bruno: 1D6 => 1
Bruno: 1D6 => 5
Bruno: 1D6 => 1

- Entao doutor tem uma menina passando mto mal , ea cura nao ta adiantando, ela ta muito estranha * digo com voz urgente e preocupada*

"Ahh... estou muito mal... Odeio barcos, odeio carroças, odeio coisas que balançam..." Digo, parecendo uma boneca de pano, balançando para um lado e para o outro, com o movimento da carroça.

( )

1D6 => 3