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Capítulo 3 - Sangue & Poesia

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Capítulo 3 - Sangue & Poesia Empty Capítulo 3 - Sangue & Poesia

Mensagem por Stein Seg Set 22, 2014 8:46 am

E o mundo renasce, mais uma vez.

Nas lendas antigas do Leste, conta-se que Izanagi e Izanami, escolhidos pela força suprema do Universo, receberam a Lança do Céu, Amenonuhoko, e a tarefa de criar Gaia. Então, as duas deidades foram à ponte entre o Céu e a Terra e agitaram o oceano com a lança. Quando as gotas de água salgada caíram da ponta da arma, formaram a ilha Onogoro, e foi ali que os dois se uniram, e sua união gerou o mundo.
Porém, no processo de criação de Gaia, Izanami faleceu. Revoltado, Izanagi desceu ao submundo para trazer sua amada de volta à vida, mas o que encontrou foi escuridão e decepção: Izanami já era uma com o mundo inferior, e não poderia mais voltar à vida. Além disso, quando viu sua face cadavérica, Izanagi correu desesperado, e foi perseguido pelo espírito sombrio de Izanami, que ansiava por voltar ao mundo dos vivos, ainda que seu corpo fosse vermes e decomposição. Para impedir que aquilo acontecesse, Izanagi fugiu e selou a caverna, que era a entrada para o mundo dos mortos, banindo Izanami de ver a face de Gaia para sempre. Irada com a atitude de Izanagi, Izanami jurou que mataria 1000 humanos por dia, se ele não a deixasse sair. Ele furiosamente negou, e disse que daria vida a 1500 a cada dia.  E, assim, a Morte passou a existir, criada pelas mãos de Izanami. Eles iniciaram uma gerra eterna, e com isso foram criados os oni, os youkais e os dragões, bem como toda sorte de criaturas místicas, boas e más. Foi nesse momento que nasceu Orochi, o dragão mais terrível que já existiu.
Quando Izanagi voltou para a superfície, ele chorou, e lavou seu corpo para se purificar do erro que havia cometido. E suas lágrimas deram vida a duas filhas e um filho: Sol, que chamou de Amaterasu, nascida de seu olho esquerdo, e a ela foi concedido o domínio do Céu. Lua, que chamou de Tsukuyomi, nascida de seu olho direito, a quem concedeu o domínio da noite. E Oceano, que chamou de Suzanowo, nascido de seu nariz, a quem deu o domínio dos mares e das tempestades.
Amaterasu e Tsukuyomi se amavam muito, e ambas viviam no palácio celestial. Porém, a rebeldia de Suzanowo o afastava de suas irmãs, e ele as desafiava, entrando sempre em conflito com a deusa do Sol. Quando um de seus desacatos acabou matando uma serva fiel de Amaterasu, ela se recolheu em uma caverna escura por muito tempo, e o mundo não viu mais o sol por um longo período, congelando (representando as eras glaciais). Então, os deuses menores, guiados pela deusa da Alegria, se reuniram na frente da caverna de Amaterasu e a emocionaram dizendo que a amavam muito e que o mundo precisava de sua luz e seu calor. Ela, com bondade e gentileza, engolindo seu orgulho e se deixando levar por seu amor à criação, voltou a aquecer Gaia e iluminar o mundo.
Porém, Suzanowo foi banido do céu devido a seus atos rebeldes, e se sentiu muito culpado pelo que fizera. Ele viveu entre os humanos durante muito tempo, e se apaixonou pela princesa Kushinada, a mais bela humana que já existiu. Ela, contudo, fora pedida como oferenda pelo Dragão Orochi, que dizia que devoraria o mundo caso Kushinada não lhe fosse entregue.
Então, Suzanowo enfrentou Orochi e o destruiu com sua espada sagrada, Kusanagi, redimindo assim seus pecados, dando a arma de presente a Amaterasu e reatando seus laços. Ele se casou com Kushinada, e deu continuidade à criação dos humanos, que herdaram seu espírito rebelde e imprevisível.
E, assim, o mundo segue até os dias de hoje.


Epoch cruzava o céu frio daquela manhã amena, suas asas cortando o ar e fazendo um assobio constante, sobrevoando o oceano a uma velocidade espantosa. Seus residentes eram aventureiros, heróis, rebeldes e detentores de um objetivo que poderia mudar o mundo. Mas ainda eram homens e mulheres, e seus corações sentiam medo, receio e ansiedade.
Seus olhos se abrem para o novo dia, quando os primeiros raios de sol atingem as cortinas que cobrem os vidros do quarto, convidativamente. Pixie emite as horas: 6 da manhã, alertando que faltava apenas 2 horas para a chegada em seu destino programado. Ela parecia ter assimilado bem as técnicas de sua mestra, e seu modo de piloto automático estava mais eficiente.
Aquele seria um dia importante, o pontapé inicial para algo ainda maior do que eles imaginavam. E seus corações continuavam sentindo medo, receio e ansiedade, mas seus espíritos estavam imbuídos de coragem, confiança e esperança, e a união deles é o que os impulsionava para o futuro... independentemente do que os aguardava adiante.




Bem vindos ao Capítulo 3 - Sangue & Poesia. Que a história que se reinicie, podem interpretar Wink
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Mensagem por isaac-sky Seg Set 22, 2014 1:14 pm

Me levanto, um tanto sonolento ainda, teria sonhado com algo? Acho que não, só o vazio do descanso.

Procuro o pó de café e faço minha própria caneca. Aprecio o cheiro, o sabor, como fazia sempre.

"Cada café pode ser o último. Sempre aproveite o quanto pode, N"

Vejo que a maioria ainda não acordou, então ando até o lado de fora e observo a vista, ainda com meu café na mão.

Sinto-me revigorado, mas parece que estava diferente de antes. O dano que havia sofrido, as duas vezes que praticamente morri e voltei a vida, parecia que estava mais fortalecido, mais resistente a dor.

Mas o olho ainda era uma grande falta. Aproveito o vazio no convés e desembainho Risco.
Realizo alguns movimentos de treino, devido ao espaço pequeno da nave não poderia explorar todo o alcance da nodachi, então treino um pouco.
Movimentos lentos, sinto a vibração da lâmina, tento me acostumar a enxergar onde não há mais o olho.

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Mensagem por arcanjosna Seg Set 22, 2014 2:18 pm

A noite passa. Leeeenta. Muito lenta. Era inevitável revisitar as levranças dos últimos dias. É muita coia acontecendo ao mesmo tempo e não saver quem eriaa mgo ou inimigo era realmnte uma aflição. Mevllebro de pane. Pensar nela era inevitável. Uma coisa mis forte que eu. E.... de repente.... ouço algo no fund ddbminha consciência chamar o mwu nome...
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Mensagem por ritter Seg Set 22, 2014 3:05 pm

Abro os olhos pesadamente. 6 da madrugada? Droga, está muito cedo...

Me levanto, apenas com as roupas de baixo e uma camisola simples. Me visto rapidamente com mais algumas peças de roupa e vou até onde ouço os sons de algo que parece cortar o vento suavemente. Ao chegar no local, vejo o espadachim, pai da pequenina, treinando. Observo por alguns momentos, ele parecia não ter me notado.

Quando vejo que ele fez uma pausa nos seus movimentos, digo:
- Bom dia, sr. Espadachim. - Tentando causar alguma surpresa naquele homem de olhar sério.
- Parece que estamos finalmente chegando... Acha que estamos prontos pra isso?

Os acontecimentos foram muito rápidos, mas parecr que finalmente tenho uma direção para seguir.

Pai. Mãe. Ludwig. Não descansarei enquanto não vinga-los.
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Mensagem por isaac-sky Seg Set 22, 2014 3:20 pm

Vejo de soslaio que a garota das cimitarras se aproxima e me cumprimenta.
Sempre achei essa uma arma exótica, parecia muito estranha aos olhos de um samurai.

- Bom dia, Katheryn - não sei bem qual seria a profissão dela, então escolho chamar pelo nome mesmo.
Embainho Risco, sentindo talvez algum resultado no meu pequeno treino.

- Eu entrei num torneio e acabei saindo dele sem um olho e quase morrendo duas vezes. Nunca se está pronto, espadachim, só avançamos.

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Mensagem por ritter Seg Set 22, 2014 3:53 pm

- Heh... - Dou uma risada curta e cansada, demonstrando meu evidente sono.

- O leste... Sei que vamos chegar daqui a algumas horas... Mas... Como é o leste? Estive acostumada apenas com a parte nortista do continente, onde vivi minha vida inteita.

Já havia escutado diversas histórias sobre o leste e seus guerreiros de determinações inabaláveis. Mas aprnas histórias, e agora estaria pronta para ve-las de verdade. Estava animada e assustada ao mesmo tempo, e uma certa adrebalina tomava meu corpo aos poucos.
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Mensagem por isaac-sky Seg Set 22, 2014 4:04 pm

- Faço a mesma pergunta, vivi em Arsin a vida inteira, só tenho histórias do leste e meu povo - me recordo das histórias do Grão-Treinador no primeiro dia, nos incitando a honra do samurai.

Quanta honra, matar por algo.

- Provavelmente não será pacífico. Nossas fotos devem estar estampadas em todo canto de Gaia. Podemos pensar em disfarces.

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Mensagem por ritter Seg Set 22, 2014 4:39 pm

- Sério? Isso não é bom... Será que tiraram de um angulo bom, pelo menos?
Doubum sorriso para o samurai, indicando que era uma brincadeira. O clima foi meio pesado na nave e eu tentava animar da forma que podia. Mesmo não dando certo as vezes...

- Mas mesmo que estejamos sendo procurados, novos ares serão bons... Não sou miito fã dessas parafernalhas tecnologicas, gosto de viver livre, sem apegos com bens materiais... Apenas dançando, cantando e vivendo de forma feliz...

Meus pensamentos começam a vagar enquanto olho para as nuvens do lado de fora da nave. Meus pensamentos se voltam para o passado e percebo lagrimas escorrendo devagar do meu rosto. Rapidamente as seco, tentando não deixar qualquer evidência daquela "fraqueza".
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Mensagem por isaac-sky Seg Set 22, 2014 4:56 pm

O grupo continha os mais diversos tipos de personalidades. Da aventureira Audrey, com medo de matar e inventiva, a racional lírio da revolução Sanna, a enérgica detetive...e alguém como Katheryn, podia ver em seu jeito, suas falas, ela carregava sangue em suas mãos.

Finjo não ver que ela derramara lágrimas e cruzo os braços, encarando o outro lado da nave.

- Liberdade é uma luta constante. Aprendi isso fazem alguns anos. Os dias nunca são fáceis, mas são infinitamente melhores do que os dias cinzentos.

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Mensagem por Heaven's Hitman Seg Set 22, 2014 8:20 pm

*Me levanto, pego uma das rações que recebi do torneio e como, afinal já que não usei lá melhor usar o quanto antes. Lembro do sonho que tive na outra noite, lembranças que deveriam permanecer no passado.* (está na ficha)

- Já chegamos?

*Digo sem me preocupar muito se tem gente dormindo*
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Mensagem por Hayka Alchemist Seg Set 22, 2014 11:01 pm

Estava tudo preto, mas tranquilo sentia o vento me carregar, até que sinto duas pessoas sentarem perto de minha cabeceira e começam a acariciar meu cabelo, até que escuto aquela voz forte, da qual eu sentia muitas saudades.

-Você cresceu... Meu docinho, você está no caminho certo e você sabe o que fazer...

Uma voz feminina acrescenta

-Continue protegendo nosso gurizinho... Estamos felizes filhinha.

Sinto então uma cabeça se tocar a minha, os cabelos dela parecem se unir ao meu de tão imensos que eram. E logo como magica a presença some

-Pa...pa... Ma...ma... Ma...nin... - balbucio durante o sonho.

Logo que sinto a presença no sonho ir embora, começo a acordar sonolenta, os raios do sol começam a invadir meus olhos, que me fazem cerra-los um pouco até me acostumar com a luz. Me sento sobre a cama olhando para a parede, e passo a mão em meu rosto e sinto um molhado. Uma lágrima me cairá durante o sonho, uma mistura de saudades e de felicidade por agradar meus pais.

-Você agora Brilham e Iluminam o universo. - sussurro

Me viro e observo o quarto, e vejo que três camas estavam vazias e todo o resto dormindo, sinto a falta do Samurai, da Mulher de Areia e o Homem de Aço, me levanto calcando apenas minha meia, e saio do quarto. Vejo então um ronin sonolento logo a minha frente, e o Samurai e a garota conversando.

-Bom Dia -sorrio - Irei preparar o café.

Ando até a cozinha, quando chego lá vejo que o café já estava pronto, porém não sentia o aroma de uma especiaria importante que eu e Ko adoramos no café. Ainda gostávamos muito dessas peculiaridades da Aristocracia, este café não se compara aos que recebíamos na cama por nossos pais, eram os melhores sempre caprichado e depois sempre acompanhava de uma doce, mas deste jeito da para o gasto.

-Canela... onde você está?

Começo a procurar, até que enfim acho, então pego duas canecas coloco café, que ainda estava fresco, e coloco um pauzinho de canela em cada uma. Procuro também pão, e corto duas fatias. Pego as canecas e as fatias com cuidado e ando até onde estão os três e digo.

-Uma dica para quem fez o café! Experimente colocar um pauzinho de canela - pisco

Ando em direção ao quarto, procuro a cama do Ko e sento próximo de sua cabeça.

-Manin... psiuu... Levanta, te trouxe seu café. Sabe, estamos chegando "lá". A bolinha de metal disse que só faltam 2 horas.

Assim que ele acorda lhe dou o café e faço um sinal para ele me acompanhar até o painel de controle da nave para vermos o céu. E socializar com os três que lá estavam também.
Enquanto andávamos me lembro de seus olhos ontem, eu sabia que ele era feiticeiro e tinha poder arcano, era natural dele. Como somos irmão me surgiu a dúvida.

"Será que eu possuo algum poder arcano também?" - penso

-Sabe, Ko, você consegue detectar poder arcano nas pessoas? Será que você poderia ver se eu tenho algo, talvez os olhos, nossos olhos possuem uma cor diferente, talvez... possa significar algo isso... Você consegue me dizer algo sobre?

Parecia que no momento eu era a irmã mais nova, e ele meu irmãozão. Meus olhos brilham muito nesse momento.
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Mensagem por Aleleeh Ter Set 23, 2014 12:05 am

Havia revezado a noite inteira com a própria Pixie, cochilando várias vezes e deixando a esfera no comando de Epoch.
A viagem fora muito tranquila e todas as horas em que estive acordada eu observei o céu escuro lá fora, a natureza e o céu serpenteando e dançando em volta da nave metálica que cortava o azul do firmamento.

A madrugada havia sido, de certa forma, produtiva: Conversei com Sanna, em seguida com Jack e Dakato. Quando todos foram dormir e só o silêncio me fazia companhia juntamente das luzes brilhantes do painel, eu meditei muito. Escrevi mais algumas linhas distorcidas no diário, sentindo o aroma do Leste se aproximar cada vez mais de mim.

Epoch e a madrugada:

Observo que N havia despertado e preparado café. Ele estava silencioso até que inicia seu treinamento com a Nodachi, limitado provavelmente pelo pouco espaço da nave.
"Já estive diante de sua espada... gélida, pronta para separar minha cabeça de meu corpo...", penso, lembrando daquela invasão ao acampamento na FASE.
Katheryn acorda, uma mulher de exótica beleza e traços diferentes. Ainda não confiava na mulher, mas Megan gostava da menina o que aliviava a tensão entre nós duas; se havia começado a me dar bem com Pane, pois deveria muito bem fazer o mesmo com a nova integrante do grupo. Eles dois conversam sobre as coisas e parecem ignorar minha presença silenciosa pilotando a nave.
Lembro-me então da pequena proteção que havia feito para que a luz do painel não atrapalhasse o restante da cabine: improvisei com um grande pano que havia encontrado nos fundos da maleta de Epoch, junto dos utensílios de pesca que Megan havia se interessado tanto quando navegamos com Epoch minutos antes de lutarmos com um gigante do mar e aterrissarmos bruscamente em Aria. Minha testa dói pela lembrança como se o choque tivesse sido, realmente, muito forte.

Puxo o pano, me revelando para eles enquanto Pixie passava o relatório das 6:15:

- Bom dia, tripulantes - tento sorrir o mais natural possível, observando os dois rapidamente antes de voltar os olhos para a cabine.

Vejo Jack se aproximar também e, em seguida, Pane:

- Alguém poderia, por gentileza, me trazer uma xícara de café? - estava realmente curtindo pilotar Epoch e precisava monitorar vez em quando o progresso de Pixie. Eu própria estava pilotando mas havia revezado o tempo todo com a Esfera, assim evitando de ficar sobrecarregada. - Acredito que em menos de duas horas estaremos pousando no Leste. Estamos em uma rota particularmente confortável, até agora.
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Mensagem por Pedro Oliveira Ter Set 23, 2014 12:21 am

Thomas desperta, ainda preguiçosamente com uma baba seca no canto da boca e com um volume na calça típico de todos os homens ao acordar. 
Ele se senta na beira da cama,olhando os que ainda dormem, partindo somente de calça para escovar os dentes e passar uma água no rosto. 
Já desperto, ele tenta se lembrar se sonhou alguma coisa durante a noite, sem êxito, ele decide ir tomar um café na cozinha, enquanto tateia o chão gelado com seus pés descalços. 

- Ao leste nós vamos. 
* boceja e parte em direção a cozinha *
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Mensagem por isaac-sky Ter Set 23, 2014 12:34 am

Deixo Katheryn com seus pensamentos, talvez ela precisasse de mais algum tempo a sós.

Chego a escutar o comentário de Pane sobre canela.
- E corromper meu café? Imperdoável - digo, num tom monicorde.

Pego uma outra caneca do café e ando ate o cockpit.

- Não sou um mordomo, busque seu café da próxima vez - digo com o tom neutro de sempre, mas tentava fazer piada.

- Já é o recorde de tempo sem bater com essa coisa. Um recorde
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Mensagem por Hayka Alchemist Ter Set 23, 2014 12:48 am

Não havia notado que a Gusgulier não havia dormido no quarto, mas sim acompanhará a esfera durante a noite na pilotagem da nave. Ela então parecia sonolenta naquele momento, quando vou me virar para lhe pegar seu café, já vejo o Samurai vindo com a caneca em mãos, mas percebo que ele não quis acatar minha ideia.

-Horas... o Senhor poderia ao menos experimentar - tomo um gole do meu café e depois sorrio - me deem licença.

O assunto me deixava um pouco animada, talvez como uma criança, aliás o assunto me lembrava minha infância. Então saio rapidamente e entusiasmada e vou até a cozinha pego um pauzinho de canela com um guardanapo, aliás iria leva-lo a uma garota da Aristocracia. Volto rapidamente diante da Senhorita Keenary, no momento parecia totalmente como uma criança, faço um gesto como as garçonetes faziam em minha casa, demonstrando servir com respeito, uma clara imitação de criança.

-Senhorita, gostaria de canela para acompanhar seu café? - Sorrio com as bochechas avermelhadas e depois olho para Ko - Iai Manin, o que você acha do que nós conversamos?

-
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Mensagem por Stein Ter Set 23, 2014 8:43 am

Suavidade. Esse era o clima que pairava no interior de Epoch, enquanto a nave avançava em direção ao Leste. As aventuras compartilhadas haviam fortalecido os laços já existentes e criado novos, e a confiança mútua parecia ter subido de nível depois de tantos perigosos e condições adversas compartilhadas. O mundo era cada dia mais louco...mas aquela loucura toda tinha seu ar gracioso e aventuresco.

- Ohayoou~ - cumprimenta todos uma Megan sonolenta, mal brindo os olhos, coçando o direito com as costas da mão. N nota que ela sequer havia trocado o pijama, e os cabelos loiros estavam uma bagunça. Isso o faz rir. A barriga da menina ronca audivelmente, e ela fica vermelha, mordendo o lábio inferior, mania que adquirira com Audrey e Pane. - Papai, toma café comigo?

- Tempo até o destino: 1h30min - emite Epoch. - Condições climáticas: amena, 15º, sem previsão de chuva, umidade relativa do ar em 30%. Combustível restante: 3%. Sistema Hidráulico: 97%. Sistema Pneumático: 98%. Sistema de Explosão 99%. Sistemas Auxiliares: 98%.

A noite havia sido bastante calma para todos ali, e suas energias estavam completamente recuperadas. Os ferimentos já não doíam tanto quanto no dia anterior, e vocês chegam até a estranhar esse fato. A perna de Sanna estava completamente curada, o olho de N havia cicatrizado completamente, apesar da cegueira, e as costas de Audrey já não ardiam como antes, apesar das duas finas cicatrizes de perfuração deixadas pelas adagas de Katarina. Desmond ainda dormia em seu quarto, mas logo notaria que seu braço já não doía tanto, bem como Dakato.
Jack sente como se seu automail estivesse mais leve do que sempre fora, e liga isso ao fato de ter lutado tanto no dia anterior. Por algum motivo, contudo, seu coração estava apertado, por um motivo que ele não conseguia definir. O ar parecia ter um sabor diferente, nostálgico, mas ele não sabe se é impressão sua, ou se é apenas o cheiro de café.
Pane divulga sua combinação de canela e café, e logo vê que Koni se levantara, e vinha trazendo um pacote de Bolacha Carinhas que encontrara na despensa de Epoch, possivelmente deixada ali por Cornelius ainda muito antes de aquela nave partir de Arsin. Koni não havia conseguido identificar se havia poder mágico em seus olhos, mas devia ser porque ele não fazia ideia de como notar aquele tipo de coisa, o que não havia sanada de jeito nenhum a curiosidade divertida de Pane. A ladina, subitamente, sente uma energia muito forte, mas não sabe exatamente de onde ela vinha...parecia vir de todos os lugares, inundando o próprio ar, como uma presença invisível que pairava no espaço...revigorante, alegre, algo que a fazia sorrir, sem motivo. Ela sabia que estava chegando à Vila sem nem olhar para fora.
Katheryn ouve o assovio das asas de Epoch enquanto ela cruza o céu, e sua sensação de nostalgia é a mesma de Jack. Seu coração parece, simultaneamente, tão leve a pesado que uma lágrima solitária rola por seu rosto sem que ela possa definir um motivo lógico.
Nesse momento, Thomas sente algo diferente em seu peito. Seus coração se acelera, sua percepção se aguça, ele sente o toque gelado do metal abaixo de seus pés e o ar úmido invadir suas narinas. O mundo parecia ter cheiros que ele nunca experimentara, sons que ele jamais ouvira...mistérios que ele nunca decifrara. O ex-militar sente o corpo leve, e uma felicidade extrema que não consegue explicar de onde vem, mas havia um sentimento em seu peito que quase o fazia chorar...era como quando era criança e seu pai bagunçava seus cabelos...mas o toque era mais suave...mais feminino. E a presença desaparece.
Todos sentem uma certa calmaria, como se o ar estivesse diferente ali dentro, como se uma felicidade inexplicável lhes enchesse o espírito e, por um segundo, os olhos de Pane e Koni assumem um brilhante tom violeta muito mais intenso...mas é algo tão rápido que eles nem percebem.
Audrey sente-se muito mais próximo de Sanna e Dakato naquele momento, e agradece a Eli por ter tido aqueles momentos noturnos. Sua coragem havia aumentado exponencialmente desde que seu ponto de conforto fora quebrado em Arsin há quase 20 dias, e a Audrey de antes teria orgulho da nova gunslinger.
Todos vocês sentem que haviam crescido em algum ponto, se tornado mais fortes, destemidos e determinados. Algo dentro de cada um havia mudado, e isso excitava seus espíritos.

Enquanto o grupo toma o café da manhã e se prepara para a chegada em seu destino, Desmond, Sanna e Dakato continuam dormindo, descansando do dia cansativo que se passou. Ainda que dormindo, os três também sentem uma calmaria suave lhes acarinhar o espírito, e Dakato tem uma sensação ainda mais distinta. Ele ouve uma voz. "Obrigado", ela dizia, "espero que aceite meu presente", a voz era doce, suave, tímida, mas soava musical como um vento de primavera.
A nuca de Dakato se aquece, subitamente, e ele desperta, sentindo o fenômeno. Não há queimadura alguma, e sua cabeça não dói...pelo contrário, a sensação é leve, e é como o calor reconfortante de uma fogueira em um dia frio. A sensação se expande para sua frente e seus olhos, até desaparecer, como se absorvida.
Dakato não faz ideia, de primeiro momento, do que tenha acontecido...mas nota, ao acordar, que há algo do lado de sua cama...algo redondo, de coloração negra com rajas cinzentas como nuvens. E ele não se lembrava de ter tirado aquela arcanina de dentro da mala.

Vocês têm mais um post antes de chegarem na vila Nolepeleko.
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Capítulo 3 - Sangue & Poesia Empty Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia

Mensagem por Pedro Oliveira Ter Set 23, 2014 9:12 am

A sensação doce invade o coração de Thomas, ele sente algo o chamando, algo materno, algo que ele nunca tinha experimentado, algo o chamava para a Vila Nolepeleko, algo inimaginável para ele,mas ele não sabia o que era. 

Ele toma um copo de café puro para si,troca de roupa, colocando sua roupa habitual, ficando ainda descalço e sai para procurar algo que a nave ainda tivesse para oferecer, ou algum documento ou utensílio que pudesse auxiliar, tanto ele quanto o grupo.
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Capítulo 3 - Sangue & Poesia Empty Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia

Mensagem por Aleleeh Ter Set 23, 2014 2:18 pm

Me divirto com a encenação infantil de Pane após N me entregar a xícara. Ela lembrava Megan e isso aperta um pouco meu coração e as palavras "Estou me importando demais, novamente" reaparecem em minha mente. Sorrio cordialmente, aceitando o pauzinho de canela que a garota me servia:

- Oh, obrigada, senhor N e senhorita Pane. - agito a xícara como uma dama faria, assopro e torno delicadamente com os lábios bem postos na cerâmica da peça - Está muito bom, agradecida.

Escuto Pixie emitir o relatório e começo a calcular se teríamos que usar o sistema de Epoch Marítima caso o combustível não fosse necessário:

- Pixie, tome o manche. Ligar piloto-Pixie.

Me retiro após a Esfera tomar meu lugar por algum tempo e continuo tomando o líquido quente de minha xícara:

- Gostaria de ver o restante dos prêmios, agora. Agora que a nave está mais estável com Pixie pilotando, posso me dar ao luxo de sair vez ou outra. A Arcanina continua um mistério para nós... o que mais ganhamos?

Estava de pé, segurando meu cotovelo com um dos braços enquanto o outro segurava a xícara e seu pires. Minhas costas não ardiam e isso me trazia um estranho alívio... o clima estava, realmente, muito leve na nave.
Estava sorrindo com o canto dos lábios sem ao menos perceber.


Última edição por Aleleeh em Ter Set 23, 2014 4:45 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por ritter Ter Set 23, 2014 4:03 pm

Saindo do transe, me levanto e vou pegar um copo de café. Havia tomado poucas vezes, mas conhecia o aroma de longe. Chego próxima de Megan e bagunço o cabelo dela, dizendo:

- E aí, pequenina, dormiu bem? - Dou um largo sorriso, tentando faze-la rir.
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Mensagem por isaac-sky Ter Set 23, 2014 4:15 pm

Deixo Pane pegar o café de minhas mãos e colocar a canela e entregar para Audrey.

- Bom dia, baixinha - digo, dando um rápido abraço na minha filha - Pelo visto nem escovou os dentes ainda, vamos vamos, tomar café.

Procuro nos suprimentos da Epoch algo que ela goste, algo doce.

- Tsc - resmungo brevemente quando esbarro em um dos enlatados, ainda precisava me adaptar a falta do olho.

- Espero que dessa vez tenhamos um pouso tranquilo - digo, mais a mim mesmo, e aproveito para tomar café com Megan.

Sinto que o braço treme um pouco ao verter o café da caneca. Devo estar nervoso...

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Mensagem por arcanjosna Ter Set 23, 2014 4:42 pm

Me acordo. Difícil, complexa era aquela sensação. mas afinal, o que me havia acontecido? Chego a pensar se teria sonhado com Eli? Mas a voz era feminina... Tenho plena certeza. É a terceira vez seguida que durmo profundamente. Isso estava começando a me assustar. Eu olho em volta, vejo Desmond deitado, Sanna quase sem roupa pra variar... Engraçado, isso nem me afeta mais...

Me levanto, estalando o corpo, me espreguiçando. Até que dormi bem. Conversar com Jack e Aud me fez bem. (atemporal será postado em casa)

Desataco o grimório de meu cinto, puxo a mochila e coloco tudo em cima da mesa. Abro o grimório como de costume, e levo um susto! Eu... eu.... estava compreendendo tudo com mais clareza!!! Até mesmo as de 4º Círculo já me faziam completo sentido, e estava também compreendendo as de 5º!!! embora saiba que não consigo juntar tanta energia.... Nossa, estou ansioso. Preciso testar isso.

Bem, Consigo decorar mais alguns feitiços... Vou deixar alguns espaços para improviso. E também embora não goste de divinar, irei deixar uma detecção pronta... cansei desses inimigos invisíveis...

(spell list será postada em casa.)
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Capítulo 3 - Sangue & Poesia Empty Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia

Mensagem por Aleleeh Ter Set 23, 2014 4:55 pm

Vendo que não recebo resposta, cumprimento Megan:

- Bom dia, pequenina. Espero que tenha descansado bastante, vamos chegar logo.

Passo por Katheryn e sorrio cordialmente para a moça. Ao passar pela cozinha encontro Thomas, cumprimentando-o:

- Bom dia, senhor Shipsail. Espero que tenha conseguido descansar... - olhava para a janela por alguns segundos - estou vendo que procura algo. Poderia me informar onde estão o resto dos prêmios? - volto a fitá-lo - Quero verificá-los.
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Mensagem por Stein Ter Set 23, 2014 6:40 pm

Dakato percebe que sua percepção do mundo arcano estava muito mais aguçada que outrora. O processo de decorar era cansativo, e consistia em armazenar na mente todos os axiomas necessários para conjurar uma magia. Era como se sua mente fosse um grande arquivo, e cada magia fosse armazenada em uma gaveta. O precesso de abrir cada porta e guardar ali um pedaço de essência arcana específica levava duas horas, e exigia muita concentração. Além disso, tão logo a magia fosse conjurada, a gaveta voltava a ficar vazia, e o mago disprendia a essência armazenada. Por esse motivo, a magia era tão misteriosa e ciumenta, exigindo que seus adeptos jamais interrompessem seus estudos e pesquisas.
Contudo, Dakato se surpreende muito ao perceber que era capaz, se quisesse, de decorrar todas as magias que conseguisse...em menos de 15 minutos. Sua sensação é de que sua mente havia se tornado mais veloz, mais apta, como se pudesse enchergar tudo com muito mais clareza [adicione em sua ficha um bônus de +4 em todas as perícias de sua classe, que envolvem Sabedoria. Se você não tiver a skill Percepção, acaba de ganhá-la, e ela também recebe o bônus].

- O, tia Kat! - cumprementa Megan, abrindo um sorriso divertido, fechando os olhos quando Katheryn bagunça seus cabelos. - Eu tô bem, e você? Sabia que a tia Sanna ronca um montão?! Eu ouvi ela falando sobre girassóis enquanto dormia. E a tia Audy levantou os braços pra cima uma hora, fez uma "arma" com as mãos e falou "Pfiu-pfiu", e voltou a dormir! E a tia Pan chupa o dedo pensando que é pirulito de maça do amor Hahahaha
Megan era toda inocência, uma representação pura e simples da infância que fora negada a muitos de vocês. Isso os fazia feliz, de certa forma, vendo a si mesms refletidos naquele rostinho corado e naqueles olhos azuis.
- Papa, faz pão doce? - ela pede, de olhos brilhando, e N sabe que nada mais é que pão comum mergulhado num pouco de açúcar e canela. Simplicidade, essa era a palavra certa para agradar Megan. Idêntica a Norah.

Audrey pede a Thomas que lhe empreste os itens conseguidos durante o torneio, e o ex-militar sabe que eles estão dentro da mala, debaixo da cama de N. Aquilo não era segredo para ninguém, visto que os prêmios eram de todos e a chave, inclusive, estava no cadeado que fechava a maleta. Se a atiradora quisesse, aliás, nada a impediria de analisar o material.
Thomas pode considerar aquilo como um convite para também analisar aqueles itens, já que não tivera tempo na noite anterior.

[Mudei de ideia, podem interpretar e analisar as coisas com calma. Vocês chegam na Vila Nolepeleko quando terminarem tudo]
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Mensagem por Pedro Oliveira Ter Set 23, 2014 6:49 pm

-Olá, mocinha, não precisamos de cordialidades por aqui não acha? Pode me chamar só de Thomas mesmo. * Diz simpática e calmamente *

*Toma um gole do café * 

- Se não me engano, está embaixo da cama do Samurai, vamos dar uma olhada? Também quero analisar um pouco mais o que recebemos.
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Mensagem por arcanjosna Ter Set 23, 2014 6:59 pm

Acho tudo incrível. Minhas capacidades estavam expandidas. Havia adquirido novos poderes! Montei meia spell list em 7 minutos!!!

-EURECA!!!!!!

vejo que posso acabar acordando algum dos dois irmãos... vejo Audtey e Thomas subindo.as escadas giratórias bem no momento.do.meu grito.
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