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Capítulo 3 - Sangue & Poesia

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Capítulo 3 - Sangue & Poesia - Página 2 Empty Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia

Mensagem por Aleleeh Ter Set 23, 2014 8:30 pm

- Oh, perdão. É como um hábito, difícil de largar. Tentarei ser menos cordial... Thomas.

Nos dirigimos para o quarto, onde eu puxo a maleta e a coloco em cima da cama e abro o cadeado com cautela:

- Pois bem, vamos ver...

Retiro o livro e a carta, escolhendo primeiro o livro para olhar. Meu fascínio por livros era tamanho que, se estivesse sozinha, o abraçaria.
Com os olhos brilhantes, abro o livro com certa cautela, me deparando com uma escrita um tanto enigmática.
Tento decifrar mas a tarefa se mostra praticamente impossível...
Olho a carta, pegando-a. "Um cheque para desembolar em Arsin... que horrível esse prêmio", penso, até que meus olhos se deparam com a engrenagem de oito dentes:

- Oito..? Não pode ser... Cornellius!?

Meus pelos se arrepiam e uma lembrança assombra minha mente. Claro! Eu conhecia aquela imagem... o livro não fazia sentido algum porque era para ser assim...


Era manhã. Cornellius havia apregoado uma placa de madeira muito bem envernizada. A frase era à escolha dele:
"A luz do progresso ilumina apenas aqueles que voltam seu olhar para além do brilho do sol."

Passei a semana contemplando aquela placa, enquanto trabalhava em uma nova pistola, auxiliando Cornellius. Ele pediu para que eu arrumasse o tambor e, mesmo com todo meu esforço, ele caía ao tentar disparar.
Então, Cornellius colocou um livro sobre a mesa, seguido de sua assinatura:

Anatomia dos corpos metálicos, por Cornellius Flint.

Sua voz característica e um pouco pigarreada diz:

- Pois bem, Audy, vá até o capítulo 9, com foco em pistolas e revólveres.

Procurei no índice e, ao chegar no nono capítulo, apenas podia reparar em um emaranhado de letras e palavras que não faziam sentido algum:

- Cornellius... o que seria isso? Tem certeza que é esse livro..?

- Claro que sim, Audrey! Olhe direito... olhe além do brilho do sol!

Comecei a observar com mais atenção cada letra, cada página. Voltei para o índice, a única página que parecia fazer algum sentido. Mesmo assim, não havia resposta.
Foram dois dias tentando entender o livro, sem sucesso. Cornellius apenas ria com o canto dos lábios e me incentivava a continuar procurando.

Um dia, durante a limpeza rápida de Quinta-Feira nos balcões do fundo do Ateliê de Cornellius, um dos utensílios de metal escaparam de minha mão e este voou até o painel de madeira com a frase favorita do inventor.
Então, a palavra do progresso mexeu e, de uma letra "o" saiu uma engrenagem dentada. Oito dentes possuía.
Cornellius sorriu de mostrar os dentes enquanto o bigode coçava para cima e para baixo:

- Parece que você encontro parte do que precisava. Vamos, vamos, olhe através da luminosidade do progresso.

A engrenagem comum, contra a luz da lâmpada mostrava uma lista de símbolos e letras. Era uma expressão simples como # = A.
Foi como se a luz do progresso finalmente tivesse sido contemplada por mim.
Eu já sabia como decifrar o livro de Cornellius e, horas depois, havia acoplado perfeitamente o tambor da pistola.

As vezes era necessário olhar através do brilho do sol...



Analisando cautelosamente a carta, noto pequenos padrões quando a coloco contra a luz da lâmpada clara do quarto. Então, dobro conforme as linhas quase invisíveis pediam e, então, através da dobradura surge a resposta.
Aquilo nunca fui um Cheque... seu valor era além do simples calor do sol.

- É isso... - um pensamento alto - é exatamente isso...
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Mensagem por Pedro Oliveira Ter Set 23, 2014 8:47 pm

Thomas nota os pelos da moça se arrepiarem ao contemplar a carta. 
- O que você descobriu, Audrey? 
-Serviria para você, falar que o livro está escrito em algum codigo, e quando eu prestei mais atenção, era como se esse livro tocasse uma música em meus ouvidos, uma música nunca antes presenciada. 

- Como assim Cornellius? Ele ten haver com isso?

Ele percebe ela dobrando a carta e colocando contra a luz, e procura curiosa e calmamente se aproximar para contemplar melhor a descoberta da Jovem.
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Mensagem por isaac-sky Ter Set 23, 2014 10:53 pm

Faço o famoso pão doce de Megan. Tempos de escassez lhe tornam um tanto inventivo.

- Aqui está, pequena samurai - digo, lhe servindo um pão doce e pegando um pra mim.
- Está ansiosa pra conhecer o leste? - é a primeira vez que eu falava do leste com Megan. Não era um assunto do qual eu tivesse muita base para falar.

Temo que minha visão do Leste seja distorcida por um treinamento da Cinza.

- Lá vão ter muito mais gente de olhos puxados - digo puxando os olhos de Megan, fazendo piada da mesma forma que ela fazia comigo.

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Mensagem por ritter Ter Set 23, 2014 11:52 pm

Me encosto na bancada, de costas. Seguro a caneca com as duas mãos e tomo um bom gole do café, fechando os olhos pelo prazer da bebida quente. Observo intrigada a garota ruiva. Digo em voz alta o bastante para a garota escutar:
- Descobriu algo, pistolera? - Essa última palavra com sotaque típico do norte. (Espanhol)
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Mensagem por Hayka Alchemist Qua Set 24, 2014 12:49 am

Pego a caneca e coloco a canela nela, e entrego cordialmente a Audrey. Após me aproximo de Ko e bagunço seu cabelo, percebi em seus olhos que ele não conseguia fazer o que eu lhe pedi.

-Tudo bem, se Eli quiser que eu saiba a resposta um dia irei descobrir - sorrio
A curiosidade era enorme dentro de mim, mas resolvi controlar ela se não só me traria empecilhos. Após ouvir o anúncio da nave, sinto uma nova sensação, diferente de tudo que já senti até hoje, mas me havia algo familiar nela, inconscientemente surge um belo sorriso em meu rosto, o clima estava diferente me trazia paz, esperança, alegria me revigorava, era incrível, meus instintos diziam que a Vila estava perto.Meus olhos parecem ficar vidrados na janela do piloto, que me permitia ver muito bem a paisagem, era uma ótima nostalgia.
Quando escuto Audrey falar dos itens com Thomas, e me lembro do livro, vou até eles e enquanto a garota analisava e parecia descobrir algo do cheque, eu tento mais uma vez junto de Ko ler aquele livro.

Pane_Scott: linguistica
Pane_Scott: 1D20+10 => [ 16 ] +10 = 26

A escrita discorrida parece começar a fazer talvez um pouco de sentido, agora, aquilo não me era tão estranho assim, talvez o ambiente e uma análise mais calma fazem nosso cérebro trabalhar melhor.
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Mensagem por arcanjosna Qua Set 24, 2014 6:55 am

De repente pane também sobe e todos começam a analizar o livro e o cheque que me havia interessado ontem. Noto que audrey o coloca contra a luz. Quando ia pergunta-la sobre o que fazia, me recordo da arcaninq sobre minhq cama. Mas quem a colocou ali? Vou até ela com cuidado. E a observo.

- Ne San, dewcobriu algo? E você pane?
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Mensagem por Stein Qua Set 24, 2014 8:16 am

Audrey e Thomas percebem que, pouco a pouco, o grupo começa a se reunir ao redor da cama, observando a atiradora dobrar o cheque de 300 mil peças de ouro. Qual não foi o espanto e a agonia quando vocês vêm a ruiva dobrar o cheque de modo a criar um octaedro. Quando ela puxa as pontas laterais e as dobra para dentro, vocês percebem que o papel se torna algo como uma engrenagem de centro vazio, com oito dentes e um deles vermelho.

Capítulo 3 - Sangue & Poesia - Página 2 Images?q=tbn:ANd9GcQKcVe2mp-JxDZOzU-CGt-mNcOIDPU5_CMY6Uh3QjBCNaUTCc4R
Construção idêntica a uma dessas, porém com o centro perfurado e com uma das pontas vermelhas.

Audrey deixa um sorriso escapar pelos lábios ao perceber o que era aquilo. A dobradura que aprendera com as brincadeiras de Cornelius...jamais pensou que aquilo um dia poderia lhe ajudar a resolver um mistério real. Os alquimistas e inventores adoravam criptografar seus livros e documentos secretos, um técnica útil para mantê-los secretos...é claro que Cornelius não seria diferente!
Audrey dispões a peça exatamente na primeira letra da direita para a esquerda.
"As consoantes apontam para o norte, as vogais para o oeste, os pictogramas para o sul e os números para o leste. A leitura deve ser feita da direita para a esquerda, da primeira letra do topo em diante. Coloque a engrenagem sobre o texto, com a letra que você quer descobrir no centro, e use a ponta vermelha da engrenagem apontada para a direção correspondente. É um método de criptografia avançado, Audy, é impossível alguém decodificar usando a ordem errada, já que as letras embaralhariam, e sem a engrenagem, é só um texto inútil, hahaha". Um dos orgulhos de Cornelius, Audrey se lembrava muito bem. Seu coração disparava por saber que tinha em mãos algo feito pelo seu velho amigo.
Com cuidado, ela coloca sobre a letra "A", na ponta superior direita do texto, e gira a engrenagem para o oeste, ao passo que é apontado um "T". Audrey pega seu diário de anotações, e começa a transcrever, rapidamente vendo um texto se formar, como se por mágica, a partir daquele emaranhado de símbolos, números e letras confusas.

Quando Pane se aproxima, ela e Audrey percebem que aquilo é nada menos que linguagem feérica (todos que tiverem linguagem élfica na ficha, ou féerica, entendem os escritos). E vocês leem o título em voz alta numa linguagem de beleza única, musical, que parece alegrar o coração dos presentes apenas pela vibração que seus fonemas produzem no ar. É quando Thomas percebe o motivo de ter ouvido aquele som tão particular ao analisar o livro pela primeira vez...a magia estava despertando nele.

"Dossiê sobre Dracma - A verdadeira face do mundo e o século perdido, por Cornelius Brigde"
Abaixo, havia uma imagem que fazia o corpo inteiro de Thomas se arrepiar. Era uma enorme e densa floresta, gravurada de forma parecer que o observador estava de frente para aquela enorme porta de madeira maciça no tronco da árvore gigantesca, como uma passagem para um lugar secreto. Seu coração bate tão forte que ele detecta o som com os ouvidos, seu rosto fica quente sem que ele perceba, e seus olhos vidrados só deixam a página do livro quando você se dá conta de que ainda está em Epoch, e não naquela floresta de beleza misteriosa. Você não entende aquele fascínio, mas a imagem lhe parece...muito...muito familiar. Talvez descobrir mais sobre o livro possa lhe ajudar.
Quando as meninas começam a ler o livro em linguagem feérica, traduzindo logo em seguida, Dakato pode jurar que a Arcanina Negra em sua cama havia emitido uma leve vibração...como se reagisse à língua perdida das fadas.

Katheryn, Megan e N percebem que todo mundo começa a subir as escadas para o andar superior, onde estão os quartos, falando algo sobre o cheque e o livro. Lá de cima, vocês ouvem alguns sons de espanto e um "EURECA", que certamente veio de Dakato. Era claro que haviam descoberto alguma coisa, quando vocês ouvem o que parece um cântico de beleza sem par...não pelo conteúdo, que vocês realmente não entendem, mas pela musicalidade das palavras, o que atrai principalmente a atenção de Katheryn.
- Que lindo! - diz Megan, mas ela não fala exclusivamente da música, quando aponta para o vidro de Epoch, e Katheryn e N são convidados a terem um vislumbre do lugar magnífico que Epoch sobrevoava, deixando as nuvens para trás.
Vocês estavam acima de um vale, muito extenso, por onde corria um rio que cortava todo o trajeto, cruzando uma densa floresta fechada até a cadeia de montanhas à esquerda, com picos nevados. Uma cadeia de andorinhas parecia migras para lá, acompanhando o voo mais lento de Epoch, que Pixie havia reduzido para poupar Diesel Azul. Não havia nenhum interferência humana naquela paisagem arrebatadora, e o que vocês sentem é que aquele é o verdadeiro espírito de Elyin. Pureza.
A visão traz nostalgia ao coração de Katheryn...uma nostalgia que você não sabe a quanto tempo remete, mas tem gosto de infância...o rio é familiar para você, as montanhas pareciam fazer parte de uma paisagem que lhe era comum quando brincava com seus amigos...em sua vila...mas porquê se lembrava disso agora?

Capítulo 3 - Sangue & Poesia - Página 2 Images?q=tbn:ANd9GcS4R-iRgmicF9RUul3TBhrdI9mQbQwGkXBGSSzZsf0-q3E7nmI_
Capítulo 3 - Sangue & Poesia - Página 2 Montanha

Com tanta barulheira, era impossível Jack, Desmond e Sanna continuarem dormindo, e eles acabam despertando um pouco confusos por todo mundo estar reunido na cama de N e cantando algo que vocês não fazem ideia do que seja.

- 1 horas até o destino - emite Epoch.


Última edição por Stein em Qua Jan 20, 2016 6:17 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Hayka Alchemist Qua Set 24, 2014 8:50 am

-Realmente ver as coisas com mais calma é totalmente diferente, Ko, tente ler com mais calma agora.

Passo os olhos agora conseguindo entender claramente a escrita e quando vou começar a ler o título vejo a mão de Audrey se aproximar com a dobradura feita no cheque sobre as palavras, e começamos a recitais o título do livro em voz alta. Após terminar minha curiosidade foi despertada, falava de dracma, e aquele nome me é familiar mas eu não me lembro quem seja o autor.

-Dracma... Senhorita vamos continuar, essa obra parece ser incrível... Eu acho que já ouvi sobre esse Cornelius... Não lembro de onde...
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Mensagem por Pedro Oliveira Qua Set 24, 2014 9:06 am

Thomas permanece um tempo sem pensar em nada, apenas observando a imagem, perplexo, com aquele calor que começava a surgir em seu interior, sem nenhuma explicação ele conhecia aquele lugar. 

- Eu... eu conheço...essa floresta, mesmo sem nenhuma lembrança dela, mas eu a conheço de alguma forma. 
-Por favor, continuem a ler. Eu preciso saber o conteúdo dessa mensagem.
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Mensagem por arcanjosna Qua Set 24, 2014 9:09 am

- um livro do cornelius? Mas QUE COISA INCRÍVEL!!!! - minha nerdice salta aos olhos. Me aproximo de audrey e pane e tento erguer a arcanina para compteender o que se passa com ela. E continuarei lendo em voz alta junto a audrey. Minha curiosidade havia me possuído.
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Mensagem por ritter Qua Set 24, 2014 11:37 am

- Realmente, muito lindo... - Digo, enquanto observo o vale, que me era familiar por algum motivo desconhecido.


Off: To meio confuso... A katheryn é do norte e de um grupo de ciganos... Não morei em uma vila fixa, a que foi queimada junto de minha familia era uma que que estavamos passando uns dias... Só quero entender se ta levando em conta essa parte do bg, pq se n muda o conceito de cigana da história e terei que alterar.
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Mensagem por Aleleeh Qua Set 24, 2014 1:40 pm

Fico eufórica quando minha ideia demonstra resultados. Movimento a engrenagem e deixo que a luz iluminasse com o conhecimento de Cornellius. Ele era estudioso, assim como eu buscava ser. Nos dávamos bem instantaneamente.

A língua feérica era linda, uma das paixões de meus estudos... para minha surpresa, Pane também a entende, o que me deixa encabulada.
Traduzo com calma usando a engrenagem e montando as novas palavras. Logo, tínhamos algumas páginas e o assunto era Dracma e o Século Perdido. Meu coração bate acelerado... anos procurando materiais que contassem um pouco do que se perdeu há tanto tempo... agora estava ali, em minhas mãos:

- I-isso... isso é incrível... obrigada, professor.

Digo, mais para mim mesma do que para os outros. Pane me pergunta sobre o homem e tento ser sincera:

- Tivemos uma relação acadêmica, ele me norteou quando me interessei por pesquisas, Pane. Nos colocam na bancada dos intelectuais, mas sou apenas amadora.
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Mensagem por Hayka Alchemist Qua Set 24, 2014 1:56 pm

Continuamos a ler e descobrir um pouco mais sobre a perdida Dracma, Audrey parece ficar muito entusiasmada com o livro, que agora sei que foi feito por seu professor.

-Huuum... Esse nome não me é estranho, e me faz muito tempo que não escuto... Talvez um dos estudiosos que meu pai visitava... Ele realmente é incrivelmente inteligente. Parabéns Keenary, ele irá se orgulhar de sua aprendiz.. Decifrou sei enigma - voz calma e pura, em sintonia com o ambiente

Continuamos ler em voz alta para todos.
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Mensagem por arcanjosna Qua Set 24, 2014 2:12 pm

Por um momento me recordo dele...

- NÃO (repetido sete vezes)!!!!! Esqueci de algo importante de novo! O que terá acontecido a cornelius?
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Mensagem por Hayka Alchemist Qua Set 24, 2014 2:18 pm

Escuto os gritos..

-O que houve com ele?
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Mensagem por arcanjosna Qua Set 24, 2014 2:23 pm

Olho pra pane... por um segundo a mas do que deveria.

- não sabemos, fomos atacados por sabe-se lá quem quando eu e Aud nos conhecemos, ele nos deu esta nave para fugir e eu dispersei os inimigos com uma bola de fogo...
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Mensagem por Hayka Alchemist Qua Set 24, 2014 3:10 pm

Meus olhos em momento algum saíram das páginas do livro, estava acompanhando a leitura com Audrey, escuto a história do Dakato.

-Vocês estão sendo perseguidos desde quando? Eu sei que houve um ataque em Arsin, muito suspeito por sinal, e agora ele não me parece ser ação de apenas um homem (me refiro ao samurai) como dizem, a maldita CINZA pode estar envolvida com isso e atrás da Senhorita Keenary desde este dia. Este episódio em Arsin ainda possui muitas incógnitas para mim.

Continuo lendo o livro junto de Audrey as vezes falo em voz alta, geralmente em partes que me admiro muito e vezes leio mentalmente.
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Mensagem por arcanjosna Qua Set 24, 2014 3:29 pm

- desde esse dia - retomo minha postura fake - combatemos na cidade das pobres almas contra as tropas da neo fase. Resgatamos desmond, thomas e N... depois viemos pra aria, e vocêconhece o resto da história.

(Irei aguardar o post da alê)
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Mensagem por isaac-sky Qua Set 24, 2014 3:30 pm

Fico ao lado de Megan, observando a vista espetacular.

- Sair de Arsin foi a melhor coisa que fizemos, Megan - digo, colocando a mão sobre o ombro dela - Nunca veríamos coisas assim se ficássemos lá.

Por um instante, sou grato ao destino, ele havia nos proporcionado tudo isso...

- Acho que estão fazendo uma festinha sem nós, baixinha. Vamos ver o que é - eu e Megan voltamos ao quarto - Venha, Katheryn

Quando entro, escuto a conversa sobre o destino de Cornelius.
- Escutei os guardas da Nova Fase comentarem sobre tecnologia dele sendo usada por eles mesmos. Duvido que tenham eliminado ele, deve estar fornecendo armamento agora.

Esse cientista com certeza seria alguém muito capacitado, o treinamento de Audrey revelava isso. Depois da genial armadilha que derrubou o oponente no Torneio, nunca mais iria subestimar esse tipo de inventividade.

Vejo a arcanina do prêmio na cama.
- Ué, conseguiram levantar isso aqui? - toco a arcanina.

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Mensagem por arcanjosna Qua Set 24, 2014 4:30 pm

(eu falei que tentaria pegar a arcanina isaac... tava esperando pelo stein xisde se o dakato não conseguir pegar ela aí é só desconsiderar aqui Wink )
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Mensagem por Stein Qua Set 24, 2014 5:48 pm

- Eu li no jornal que ele foi preso - comenta Koni. - Parece que foi acusado de conspiração contra o Conselho de Camael...o pior crime possível em toda Gaia. Pelo que eu li, ele 'tava sendo mantido sob liberdade condicional, até que sua situação fosse esclarecida.
- Wa, que música bonita! - Megan acaba quebrando todo o clima pesado, se aproximando para ouvir o que Audrey lê no livro, conforme vai decriptando. - Parece uma história!
E Audrey logo descobriria quer a mesmo. Um diário, para ser mais exato. Ela levaria muito tempo para conseguir decriptá-lo por completo, mas já era possível notar que o livro falava coisas que não deveria ir a público...coisas sobre um passado que ela sabia que o governo não queria que o povo soubesse. Alí, haviam figuras fantásticas retratatando criaturas místicas em comunhão com os humanos, transmitindo conhecimentos, ensinando o uso da magia, protegendo e sendo protegidos. Se a igreja visse aquilo, Cornelius seria acusado de heresia, e possivelmente como algum tipo de cultista sinistro. Com uma rápida revisada no que estava transcrevendo, Audrey nota algo sobre Camael e sobre...a CINZA?! Espera, o que uma coisa tinha a ver com a outra?
E seu pensamento é quebrado por um aviso de Pixie, alertando que faltava apenas 15 minutos ou pouco menos que isso. Era preciso preparar as coisas para o pouco, e Pixie não sabia fazer aquilo sem explodir a nave.

Nesse momento, enquanto ouvia N, Dakato percebe a bizarrice daquele fenômeno... ele não havia aberto a maleta...mas se não foi ele...quem havia coloca a arcanina em sua cama? Aquela coisa devia pesar mais de 100 quilos, era impossível ele não ter percebido.
Quando N toca a superfície da pedra, percebe algo peculiar. Ela não estava fria como antes, mas morna, levemente aquecida. Era como se houvesse algo ali dentro.

A cada vez que Epoch avançava, Katheryn sentia mais familiaridade com aquela paisagem...talvez as coisas fossem melhor eesarecidaa em sua mente quando pousassem, lu assim ela esperava.
Faltava muito pouco para vocês aterrizarem, e Desmond, Sanna e Jack precisavam acordar logo.

[Pouso e entrada na vila já no próximo post]
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Mensagem por arcanjosna Qua Set 24, 2014 5:57 pm

São tantos sentimentos contrastantes.... a indiferença de Pane, embora tenha motivos muito plausíveis, ainda me afeta, mas não posso transparecer isso.

Ouço o aviso de pixie... vejo a pedra, e olho a cara de N...

- Como assim? Não foi você que colocou isso aí em cima?

trato de tentar pegar a esfera. Avalio o que acontece...

- Aud, eu não sei pousar essa coisa. Quer que eu continue a transcrição?

Ia me lembrando, também havia conversado com jack ontem...
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Mensagem por isaac-sky Qua Set 24, 2014 6:00 pm

Levanto a arcanina, pesada, mas me sinto revigorado então consigo ergue-la até a altura do meu rosto.

- Tem certeza de que isso não é um ovo ou algo do tipo? Se tem algo aqui dentro, melhor sair - digo, mais pra mim mesmo.

Me viro, evitando que Dakato pegue a arcanina.

- Calma lá, mago. Continue a transcrição do livro, você já até esqueceu que abriu a maleta e deixou a arcanina aqui. Deixe que disso cuido eu - não soo mesquinho ou arrogante, o tom de voz era neutro.

- Audrey, por Eli, vamos fazer um pouso suave. Diga se precisar de alguma ajuda na aterrissagem - continuo observando a arcanina. Aquilo me intrigava, e curiosidade não era algo do qual eu me pegasse tendo, nem quando criança.
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Mensagem por arcanjosna Qua Set 24, 2014 6:03 pm

- Faça-me o favor N. O que pretende fazer? conversar com ela? e EU não peguei nisso! como se eu conseguisse erguer esta coisa, agora faça o favor e coloque isso em cima da cama meu amigo! - me sentia ultrajado, aquele homem, embora fosse um bom colega, não passava de uma máquina de cortar...
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Mensagem por isaac-sky Qua Set 24, 2014 6:14 pm

Dakato era alguém que explodia emoções. Com certeza ele nunca serviria para a Cinza.

Mantenho uma expressão serena.

- Claro, e a pedra criou pernas e mãos, além da habilidade de abrir uma maleta por dentro. Ok, se você mesmo diz que não consegue, vou apelidar essa arcanina de Pequeno Ladino.

Verifico se a arcanina reage ao tom de voz do Dakato...se essa coisa fosse um gravador experimental, com certeza aqueceria ao escutar os gritos de Dakato.

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