Capítulo 3: Aquilo que somos

Sente dor de cabeça, mas pode ser ressaca apenas efeito de ter dormido 3 dias medicado e acordado só agora

-Estou em digamos uma aventura...
-Se você não confia em mim posso te mostrar a marca que o dragão vítreo me deixou...
*Depois de dizer viro e mostro a cicatriz em minhas costas*
-Ainda tem alguma pergunta? Pois tenho que voltar para os meus companheiros agora.

"Waaah!" solta o menor, os olhos brilhando ao ver a cicatriz
"E-então...e-é você mesmo..." o maior balbucia "Então, é verdade...estão dizendo que um grupo veio até Lomatubar para nos livrar da Praga, e diziam que você estava nesse grupo!" o garoto maior produz uma expressão estranha, pensativa "Aposto que você tem uma espada mágica secreta que vai usar para matar o Mago Maligno, como fez com o Bruxo Mephit!" o maior fez um movimento com a mão, como se empunhasse uma espada, e o menor aplaude "Né?!" o maior sorri, sem preocupação, pela primeira vez em muito tempo.

-Na verdade os meus feitos foram feitos com isso: um arco feito pelo meu pai para mim.
*digo mostrando o meu arco antigo*

-Você gostaria de vim comigo conhecer meu grupo e durante o caminho ir me contando mais sobre esse mago maligno?

OFF: pow, nenhuma citação ao "destruidor de orcs" aqui? caramba T.T kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ok, parar de flood e esperar a "Cavaleira" responder

Os dois olham o arco com admiração, mas parecem hesitantes quanto a seguir Cirdan.
"Eles estão comentando, nos becos, sabe...sobre os orcs não estarem sozinhos..." o maior explica "Dizem que o aliado deles é um mago muito poderoso, um tal de Zorof (Cirdan automaticamente liga a Zaranof)...dizem que foi ele que trouxe a Praga para Lomatubar..."
De súbito, Cirdan ouve um assovio, e os garotos olham para trás.
"Foi uma honra conhecê-lo, senhor Cirdan, obrigado por isso. Mande lembranças ao cara do dragão verde!" o maior joga a mochila cheia nas nas costas.
"Bigado" diz o menor, fazendo um movimento de despedida com a mão e se agarrando ao maior.
E ambos desaparecem pelo emaranhado de ruas. A situação faz os ladinos. A miséria faz os bandoleiros. A Praga estava corrompendo não apenas o corpo, mas o espírito das pessoas.

-Nossa, tenho que falar para os outros.
*digo para mim ajeito a mochila e corro para contar ao grupo*

OFF: Bigado o/
kkkkkkkkkkkkkkkk
posso fazer um bardo agora stein? kkkkkkkkkkk

Off: Por isso pessoal, cuidem das nossas crianças, mesmo se elas forem malignas.

OFF: ele tem 4 anos
Bardo? hsuahsuahsuhas
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Cirdan se dirige novamente para onde estão Vrael e as clérigas (pode interpretar), a ponto de vê-los conversarem com Arya.

-Pessoal, perdoe-me a interrupção mais descobri uma informação muito importante.

-Encontrei uns garotos num beco e eles me disseram umas coisas ,que foi um tal de zorof ou quem sabe zaranof que trouxe a praga para lomatubar,e que os orcs estão de acordo com esse mago, que é chamado de o mago maligno.

OFF: O Pedro interrompeu a nossa conversa, entendi certo? Vou basear minha ação nisso.

ON:

-Ora Ora... então pretendem enfrentar Orcs e o Mago Maligno? Que pretenciosos. Suponho que não o farão sozinhos. Zaranof... Esse nome não me é estranho... Ah sim! Nomes... chama-me Arya. Quem são os outros?

"E o seu me lembra alguém Arya. Bem, aquele Tarantula também estava atrás desse Zaranof" começo a me recordar sobre um papo de 'livro importante' e etc.
"Eu já ouvi esse nome atravessar nosso caminho vezes demais. Quem quer que seja nós precisamos descobrir melhor sobre isso e sobre tudo. Não é hora de segredos e tramoias pessoal, temos coisas demais em jogo"

Me levanto e pego minhas coisas, lembrando de enfaixar novamente o meu braço direito.
"Arya, Eyleen, Cirdan, Eliza e Milika. Vamos encontrar o Bruno e esse Frei. Me preocupo com Emerald também, mesmo quando eu ou ela estamos desacordados sentimos a presença mental de cada um, mas eu não sinto nada dela agora. Tem algo errado"

Me dirijo a saída e aguardo o pessoal.

-Pelo que ouvi eles estão no 2o andar, só não sei onde.
-Não importa se para salvarmos esse povo tenha que dar minha vida, se para isso eu tenha que enfrentar magos ou orcs, assim eu o farei. Essa é minha nova missão de vida .

"Bruno!" me lembro de súbito. E fico atônita, passando a frente do grupo
- preciso encontrá-lo! Vamos logo! Vamos!

Dou alguns passos então paro e olho para o grupo, ainda confusa, com lampejos que vem à minha mente...

-onde ele está?

*Minha orelha esquenta, começo a ficar nervoso com frei mas nao faço nada acreditando em seu profissionalismo*


- Frei, você vai mata-la se continuar... Voce tem certeza do que esta fazendo ?

Stein eu ou o dragão da sereliem poderia seguir o cheiro do bruno?

OFF: Só se o Cirdan for um cão de caça aliás, você não têm ideia de onde fica o tal laboratório, já que Bruno e Frei foram primeiro.
E bem...o dragão talvez pudesse...se a sala não fosse isolada de onde vocês estão por magia (motivo pelo qual Vrael não consegue se comunicar telepaticamente com Emerald).
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"Não tenho certeza de nada..." Frei responde, sem tirar os olhos, muito abertos, na direção da lacrima. Bruno nota uma expressão curiosa de prazer no rosto do cientista "A ciência não é magnífica?" ele não tira o dedo da runa, até os urros de Emerald cessam por completo.

*Preocupado*

- Sinais vitais ?

OFF: Cirdan Clegane kkkkkkkkkkkkkkkkk

Tento me comunicar telepaticamente com Bruno
"Aonde está cara?"

OFF: Não consegue, Isaac, como eu disse, campo antimagia/telepatia/localização por qualquer um que não seja o Frei ou convidado por ele, que envolve o laboratório...
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Subitamente, Bruno vê o líquido cobreado voltar à sua transparência. A dragoa está completamente despida de suas escamadas, e uma fina camada de pele reptiliana cobre o que são seus músculos. Bruno nota que o peito de Emerald se move lentamente.
"Viva..." responde Frei "A praga retrocedeu...mas isso, nem de longe, significa uma cura...é como se o anel absorvesse a doença, ou algo do tipo...vou precisar de mais tempo, mas é certo que o anel tem alguma ligação com a praga coral...só preciso ter a certeza de onde começa essa relação. Uma coisa: peço que não conte a Vrael sobre nada que viu aqui, até termos certeza de que o anel pode ser uma cura...uma meia-verdade pode ser mais prejudicial que uma mentira completa..."

[Mais alguém, (menos o Cirdan, que não tem mais dinheiro) vai comprar algo na cidade? ]

Pretendo comprar um arco novo, mas não vou ficar muito tranquilo sem saber da Emerald

Off: Eu vou comprar! Não quero morrer, "I'm too young to this stuff"


On:

Antes de me render aos encantos da Taverna, compro alguns suprimentos. Aquela parecia realmente minha última chance de adquirir algo, e devia aproveitá-la. Sentia que o Vetus poderia significar o fim de uma jornada inteira se não fossem com cautela.

Entro no Lomatu Bar (Genial, haha!) e me distraio por alguns minutos com a música élfica que toca animadamente, trazendo um pouco de alegria e distração ao povo desolado pela praga.
Observo todos no recinto e procuro o taverneiro. Estava em busca de alguma bebida e, quem sabe, novas informações.

OFF: Pode ir, Isaac XD se o Vrael ficar preocupado, é só interpretar isso shaushauhas (o único que pode te falar alguma coisa sobre isso...bem...é o Bruno, e ele também não está ai)
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Eyleen consegue alguma ração e pão no mercado, suficientes para durarem (para ela) por uma semana. No bar, a elfa é recebida saudosamente por um grupo de sujeitos com canecas cheias de um líquido cobreado. Logo ela descobre que são os arqueiros que mobilizou no ataque, que lhe oferecem um odre de bom vinho (adicione isso aos suprimentos).
Ali, enquanto a música toca e as pessoas comemoram sua vitória sobre os orcs, Eyleen ouve boatos, em uma mesa próxima, de que os orcs deveriam estar recebendo ajuda de alguém...afinal, um maquinário arcano jamais poderia ser concebido por um orc...
Fosse racismo ou não, aquilo realmente lhe instiga.

Agradeço animadamente aos arqueiros. Nunca esperaria ser tão bem recebida, e deixo escapar um sorriso.
Logo, sou instigada pelos boatos sobre os orcs e me intrometo na conversa:

- Creio que essa conversa também é de meu interesse... aquele estranho maquinário que os orcs carregavam com eles realmente não aparentava ter sido construída pela escória e, mesmo falhando, causou um grande estrago... - penso na dragoa caindo no solo e suas asas se extinguindo - Vocês sabem quem teria habilidade ou poder para construir aquela "coisa"?