Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
*uso invocar aliado extraplanar I assim que a moça sai da loja enquanto cruzo a porta*
(ou qualquer outra magia de invocação parecida que me dê uma criatura pequena)
*ordeno à pequena criatura que siga a moça e me informe o caminho, enquanto me desloco para a área central da cidade mais próxima da direção em que ela segue*
(ou qualquer outra magia de invocação parecida que me dê uma criatura pequena)
*ordeno à pequena criatura que siga a moça e me informe o caminho, enquanto me desloco para a área central da cidade mais próxima da direção em que ela segue*
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Manhã do Segundo dia, após o atentado.
Enquanto aguardava o jovem promissor Miller Harper com algum relatório inédito por parte do Conselho de Camael, e a apresentação dos soldados que capturaram o homem, pensava nos depoimentos dos acidentados.
Ouviu, repetidamente, várias descrições da tragédia. Havia semelhança no tempo e gravidade da situação. Mas muitos faziam questão de acrescentar e aumentar suas perdas. Nobres exigindo tratamento, plebeus agradecendo pela vida.
Precisava de algumas horas para filtrar o núcleo de treze falas dos poucos que estavam conscientes nas alas hospitalares.
Era cedo, queria executar seu cronograma com excelência. Time pessoal de varredura esperava na garagem; com equipamentos, cavalos e carros de tração sem cobertura, traziam pintura escurecida e grafada em branco com o nome do batalhão.
Depois de receber o que esperava, partiria para a demanda principal. Resgatar uma garotinha, essa ideia o confortava bem.
Enquanto aguardava o jovem promissor Miller Harper com algum relatório inédito por parte do Conselho de Camael, e a apresentação dos soldados que capturaram o homem, pensava nos depoimentos dos acidentados.
Ouviu, repetidamente, várias descrições da tragédia. Havia semelhança no tempo e gravidade da situação. Mas muitos faziam questão de acrescentar e aumentar suas perdas. Nobres exigindo tratamento, plebeus agradecendo pela vida.
Precisava de algumas horas para filtrar o núcleo de treze falas dos poucos que estavam conscientes nas alas hospitalares.
Era cedo, queria executar seu cronograma com excelência. Time pessoal de varredura esperava na garagem; com equipamentos, cavalos e carros de tração sem cobertura, traziam pintura escurecida e grafada em branco com o nome do batalhão.
Depois de receber o que esperava, partiria para a demanda principal. Resgatar uma garotinha, essa ideia o confortava bem.
Yoru- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
- Obrigada, Margareth, não irá se arrepender! Já estou de saída mesmo, mande meus cumprimentos à todos os Saltiburys.
Saio da loja e encaro novamente a rua, virando na direção da Loja-Oficina de Cornelius. Percebo que o oriental faz movimentos estranhos e decido tomar uma decisão antes que ele queira fazer qualquer mal por uma única pedra. Olho para o Oriental, efusiva, esticando o braço como um convite, enquanto o outro envolve o Dínamo:
- Se quer saber o destino desse artefato, queira me acompanhar, sim? Se tentar algo brusco, não irei te perdoar por fazer confusão! Mas faça silêncio enquanto estiver comigo.
Saio da loja e encaro novamente a rua, virando na direção da Loja-Oficina de Cornelius. Percebo que o oriental faz movimentos estranhos e decido tomar uma decisão antes que ele queira fazer qualquer mal por uma única pedra. Olho para o Oriental, efusiva, esticando o braço como um convite, enquanto o outro envolve o Dínamo:
- Se quer saber o destino desse artefato, queira me acompanhar, sim? Se tentar algo brusco, não irei te perdoar por fazer confusão! Mas faça silêncio enquanto estiver comigo.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
- Ela diz saber de coisas, senhor - afirma o subordinado de Desmond, sobre uma sobrevivente do atentado. - O problema é que a moça está bastante debilitada, senhor...não sei o que exatamente o senhor poderia tirar dela... - o soldado fala em voz baixa. - Há quem diga que a garota é da Malha de Ferro, senhor.
Desmond se surpreende com o fato, mas isso não era nada comparado à segunda notícia que ele recebeu. Das mãos de seu subordinado, o oficial recebe uma carta formal de Arsin. A FASE receberia reforços. Porquê ou para quê, ele não sabia. Mas eram mais de 5 mil soldados. Dez vezes mais do que ele possuía atualmente.
Pelo que o relatório dizia, a reunião com os Líderes de Elyin havia sido um sucesso, e um acordo havia sido assinado com Arsin. A tecnomagia chegaria ao Continente Médio. Aquela poderia ser a era de ouro do Conselho mas...o que havia convencido o velho e cabeça dura StoneRage, o imperador daquela região onde Desmond estava, a aceitar o acordo?
Uma última nota antes do fim do laboratório fez seus olhos arregalarem e seu sangue se acelerar nas veias. "Livre caça e combate à Malha de Ferro concedida". Arsin havia conseguido a autorização para abrir fogo aberto contra a Malha de Ferro.
Faltavam duas horas até que o reforço chegasse, e ele havia sido convocado para uma reunião formal. Desmond tinha esse tempo livre antes de o novo pessoal da FASE chegar.
-------------------- -------------
N gruda a bomba na parede, partindo dali em passadas aceleradas. O tempo ali embaixo, no escuro, passava rápido ou lento demais. Ele não sabia dizer se os 30 minutos que levara para chegar ao fundo do túnel havia realmente se passado, ou se fora 5 minutos. Ou se fora muito mais. Ele não sabia ao certo quando a bomba ia explodir, mas sabia que precisava sair logo daquele buraco escuro.
Então, no breu que lhe engolia, o samurai correu, sentindo a água pútrida espirrar para todos os lados, ouvindo os guinchos de ratos e insetos cada vez mais alto, agitados com o visitante em seu covil. N avista a passagem , e a escada de segurança está fracamente iluminada pela pouca luz que penetra o beco.
-----------------------------
Quando Thomas surpreende o soldado, o homem fica branco, desligando o rádio no mesmo instante e se protegendo, atrás das próprias mãos.
- Eu apenas segui as ordens, senhor, eu juro! - ele diz, nervosamente, guardando o rádio no bolso.
------------------------------
Nilee, lambe o rosto da garotinha, mas ela não acorda, apenas se encolhe, como se sentisse muita dor.
O tigre olha diretamente para Gwen, como se perguntasse "você pode ajudá-la, não pode?".
Gwen não entende o interesse do tigre pela menina, e muito menos o dos soldados.
Ezreal ouve um murmúrio vindo do corpo enredado do primeiro soldado, que havia desmaiado pela magia de Gwen. O homens parecia estar acordando, gemendo de dor.
-----------------------------------
Quando Audrey e Dakato chegam na loja de Cornelius, este parece extremamente animado e sequer percebe a presença do oriental.
- Eu sabia que podia confiar nas suas habilidades, Audy, você tem um olho bom para a ciência, ah se tem! - Cornelius agarra a pedra, levando para sua mesa de experimentos.
Dakato fica congelado. Aquele era Cornelius Hutton Bridge, um dos maiores nome da tecnomagia em Arsin, ao qual todos julgava desaparecido há anos! O que um GÊNIO estava fazendo numa espelunca daquelas, quando seu lugar era certamente na Academia Arcana?
- Ah, mas que belezinha! - Cornelius encaixa a peça num dispositivos metálico, despejando a mistura que Audrey havia visto antes em um recipiente melhor. Aquele era o reagente da eletrólise, Dakato sabia, e observava o gênio com curiosidade ávida. Aquilo era um Coração Mecânico, ele tinha. Uma lenda da tecnomagia, sem dúvida, já havia lido antes sobre aquilo.
Quando Cornelius monta os dispositivos dentro de uma esfera de metal, a parafusa e grita "Eureca!" dando um tapa na lateral da esfera, Audrey e Dakato vêm a bola de metal flutuar no ar, acender um sensor ocular e os observar, ressonando como num assovio.
"Olá, quem sou eu?" pergunta a esfera numa voz metálica e infantil, mirando seu sensor na direção de Audrey e Dakato.
Desmond se surpreende com o fato, mas isso não era nada comparado à segunda notícia que ele recebeu. Das mãos de seu subordinado, o oficial recebe uma carta formal de Arsin. A FASE receberia reforços. Porquê ou para quê, ele não sabia. Mas eram mais de 5 mil soldados. Dez vezes mais do que ele possuía atualmente.
Pelo que o relatório dizia, a reunião com os Líderes de Elyin havia sido um sucesso, e um acordo havia sido assinado com Arsin. A tecnomagia chegaria ao Continente Médio. Aquela poderia ser a era de ouro do Conselho mas...o que havia convencido o velho e cabeça dura StoneRage, o imperador daquela região onde Desmond estava, a aceitar o acordo?
Uma última nota antes do fim do laboratório fez seus olhos arregalarem e seu sangue se acelerar nas veias. "Livre caça e combate à Malha de Ferro concedida". Arsin havia conseguido a autorização para abrir fogo aberto contra a Malha de Ferro.
Faltavam duas horas até que o reforço chegasse, e ele havia sido convocado para uma reunião formal. Desmond tinha esse tempo livre antes de o novo pessoal da FASE chegar.
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N gruda a bomba na parede, partindo dali em passadas aceleradas. O tempo ali embaixo, no escuro, passava rápido ou lento demais. Ele não sabia dizer se os 30 minutos que levara para chegar ao fundo do túnel havia realmente se passado, ou se fora 5 minutos. Ou se fora muito mais. Ele não sabia ao certo quando a bomba ia explodir, mas sabia que precisava sair logo daquele buraco escuro.
Então, no breu que lhe engolia, o samurai correu, sentindo a água pútrida espirrar para todos os lados, ouvindo os guinchos de ratos e insetos cada vez mais alto, agitados com o visitante em seu covil. N avista a passagem , e a escada de segurança está fracamente iluminada pela pouca luz que penetra o beco.
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Quando Thomas surpreende o soldado, o homem fica branco, desligando o rádio no mesmo instante e se protegendo, atrás das próprias mãos.
- Eu apenas segui as ordens, senhor, eu juro! - ele diz, nervosamente, guardando o rádio no bolso.
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Nilee, lambe o rosto da garotinha, mas ela não acorda, apenas se encolhe, como se sentisse muita dor.
O tigre olha diretamente para Gwen, como se perguntasse "você pode ajudá-la, não pode?".
Gwen não entende o interesse do tigre pela menina, e muito menos o dos soldados.
Ezreal ouve um murmúrio vindo do corpo enredado do primeiro soldado, que havia desmaiado pela magia de Gwen. O homens parecia estar acordando, gemendo de dor.
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Quando Audrey e Dakato chegam na loja de Cornelius, este parece extremamente animado e sequer percebe a presença do oriental.
- Eu sabia que podia confiar nas suas habilidades, Audy, você tem um olho bom para a ciência, ah se tem! - Cornelius agarra a pedra, levando para sua mesa de experimentos.
Dakato fica congelado. Aquele era Cornelius Hutton Bridge, um dos maiores nome da tecnomagia em Arsin, ao qual todos julgava desaparecido há anos! O que um GÊNIO estava fazendo numa espelunca daquelas, quando seu lugar era certamente na Academia Arcana?
- Ah, mas que belezinha! - Cornelius encaixa a peça num dispositivos metálico, despejando a mistura que Audrey havia visto antes em um recipiente melhor. Aquele era o reagente da eletrólise, Dakato sabia, e observava o gênio com curiosidade ávida. Aquilo era um Coração Mecânico, ele tinha. Uma lenda da tecnomagia, sem dúvida, já havia lido antes sobre aquilo.
Quando Cornelius monta os dispositivos dentro de uma esfera de metal, a parafusa e grita "Eureca!" dando um tapa na lateral da esfera, Audrey e Dakato vêm a bola de metal flutuar no ar, acender um sensor ocular e os observar, ressonando como num assovio.
"Olá, quem sou eu?" pergunta a esfera numa voz metálica e infantil, mirando seu sensor na direção de Audrey e Dakato.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
-Me conte TUDO soldado, ou eu mando você pra cela dos maníacos eu mesmo. De todas as pessoas daqui eu sou a que menos sei. Vamos logo.
* Diz Thomas com um tom bravo e lançando um olhar penetrante para o soldado e o colocando contra a parede, literalmente *
* Diz Thomas com um tom bravo e lançando um olhar penetrante para o soldado e o colocando contra a parede, literalmente *
Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
- Eu não sei nada, senhor, eu só segui ordens! - ele se afasta, andando para trás, tremendo de nervosismo - O Conselho...eles não iriam aceitar o acordo, senhor, o Conselho precisava tomar as medidas. Eu sinto muito, eu juro, eu sinto muito - O soldado saca uma pistola e aponta para a própria cabeça, chorando. - Espero que Eli me desculpe, senhor, eu...sinto muito.
O disparo não produz som nenhum, e o furo é completamente superficial. Mas Thomas vê os olhos do soldado revirarem e se tornarem brancos. A arma implodira seu cérebro com uma reação química.
Thomas ouve os protesto do velho StoneRange lá atrás, onde ocorre o Conclave, e seu mundo todo parece girar por alguns segundos. O que diabos havia acabado de acontecer ali?!
O disparo não produz som nenhum, e o furo é completamente superficial. Mas Thomas vê os olhos do soldado revirarem e se tornarem brancos. A arma implodira seu cérebro com uma reação química.
Thomas ouve os protesto do velho StoneRange lá atrás, onde ocorre o Conclave, e seu mundo todo parece girar por alguns segundos. O que diabos havia acabado de acontecer ali?!
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Sinto o desespero que o local causava sobre mim e começo a subir a escada que me leva ao bueiro mas...algo parece errado.
"Groover não tinha dito que poderiam haver drones? Isso tudo foi...fácil demais" penso, então decido usar a frieza de meu treinamento.
Levanto o bueiro lentamente, apenas o suficiente para enxergar do lado de fora. Observo se há algo ou alguém no beco.
"Groover não tinha dito que poderiam haver drones? Isso tudo foi...fácil demais" penso, então decido usar a frieza de meu treinamento.
Levanto o bueiro lentamente, apenas o suficiente para enxergar do lado de fora. Observo se há algo ou alguém no beco.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
– Testemunha? – Impressionante. Ora pedia e nada recebia, ora sentava e começava a lucrar. – Cela, ou tenda? Me leve até ela! – Já saia da sala para ser guiado. – Dependendo do que for, podemos vasculhar uma região específica e encontrar mais rápido o que procuramos.
Trajados com proteção até o pescoço, seguiam ao encontro da voluntária. Cerca de duas horas, deveria conseguir o máximo de informação antes que fosse obrigado a seguir possíveis ordens novas.
Trajados com proteção até o pescoço, seguiam ao encontro da voluntária. Cerca de duas horas, deveria conseguir o máximo de informação antes que fosse obrigado a seguir possíveis ordens novas.
Yoru- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Fico maravilhada com o que meus olhos presenciaram: Cornelius havia dado vida, realmente, àquela esfera linda e polida do mais puro aço. Quando ela produz sua voz infantil, meu coração bate mais forte ainda, animada com a perspectiva daquilo ser, realmente uma esfera que falava:
- E ela fala! Por Eli, Cornelius, você deu vida à esfera! Eu te amo, velhinho, - um longo abraço, seguido de um beijo em uma das bochechas de Bridge - parabéns! Aposto que essa esfera merece um nome forte e sútil! Você tem algum?
Subitamente, lembro-me do homem que me havia desafiado:
- Viu só como não era para coisas fúteis, sr... como se chama? Ah, sim, Cornelius, esse homem veio com a minha permissão. Ele queria o Dínamo também e quase me impediu de comprá-lo!
- E ela fala! Por Eli, Cornelius, você deu vida à esfera! Eu te amo, velhinho, - um longo abraço, seguido de um beijo em uma das bochechas de Bridge - parabéns! Aposto que essa esfera merece um nome forte e sútil! Você tem algum?
Subitamente, lembro-me do homem que me havia desafiado:
- Viu só como não era para coisas fúteis, sr... como se chama? Ah, sim, Cornelius, esse homem veio com a minha permissão. Ele queria o Dínamo também e quase me impediu de comprá-lo!
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
N emerge do poço, sentindo um vento frio correr pelo beco. Silêncio. Não havia nada nem ninguém ali. Fosse o que fosse que Groover estivesse preocupado que ele encontrasse, não havia aparecido.
O samurai tampa o boeiro atrás de si, quase encerrando sua tarefa. A bomba estava implantada, faltava apenas detoná-la.
Enquanto N pensava nisso...o mundo mudou...
-------------------------------
Perplexo, Thomas observa o homem morto no chão à sua frente, enquanto o som de da discussão do Conclave se torna cada vez mais alto. Nas ruas, Thomas ouve o grito de alguém, muito longe, e seus pensamentos são levados para o som de tiros, o que o sobressalta. Talvez fossem fogos, claro, a cidade estava em festa, afinal de contas.
Então, sem aviso, Arsin tremeu violentamente, como se um meteoro a houvesse atingido. Thomas perde o equilíbrio, por alguns instantes, cambaleando de volta para o conclave em tempo de ver a cena mais surreal de sua vida como Capitão da Guarda.
Os Líderes de Elyin gritavam sem saber o que acontecia, amaldiçoando o evento, quando, do nada, a porta da Sede do Conselho de Camael explode em estilhaços, enquanto um grupo de guerrilheiros invade o lugar e dispara contra os subordinados de Thomas, que tentam se defender e proteger os Líderes de Elyin.
A cena dura menos de vinte segundos e, quando a poeira baixa, Thomas vê pó, pólvora, sangue e o terror nos olhos dos sobreviventes. Pela porta escancarada, entravam os sonhos vindos da cidade. Era um som de guerra.
Quando Thomas olhou pela porta, seus olhos refletiram o inferno...
-------------------------------
...e o inferno devorava tudo.
N não fazia ideia de como a bomba havia sido detonada, sendo que ele sequer havia tocado no detonador, e com certeza ainda eram 15:00hs. O fato, porém, era que a enorme bola de fogo que surgira da abertura do túnel, pulverizando a boca do beiro e lançando o samurai para fora do beco pela explosão, agora engolia as casas ao redor, devorava o solo com fogo e explosões químicas, e fazia Arsin tremer.
À sua volta, porém, não era apenas a explosão subterrânea que acontecia. Havia batalha nas ruas, civis sendo mortos a tiros por uma guerrilha que N desconhecia, pessoas vestidas com roupas esfarrapas de couro, alguns trazendo bandeiras vermelhas com os dizeres "Malha de Ferro" em branco.
A música e festa haviam dado lugar à gritaria e ao tropel de pessoas, que fugiam para não ser mortas. Casas explodiam pelos geisers de fogo que subindo solo (a bomba devia ter atingidos tubos de distribuição de gás da cidade), o fogo e o caos devorava Arsin, de um segundo para outro? De onde vinham aquelas pessoas? Terroristas?
N tenta se recompor, levantando-se com dificuldade, percebendo que machucara a perna direita pela explosão, um preço muito baixo pelo que acabara de acontecer. Porém, ele não se preocupava consigo mesmo naquele momento. Seus pensamentos voaram até Megan.
O samurai vê a brigada de Arsin tomar conta das ruas, abrindo fogo contra os terroristas, deixando o povo no fogo cruzado. Robôs de combate surgiam de todos os lados, disparando projéteis arcano contra a guerrilha.
- Foi ele! Ele é o terrorista! Ele é um bombardeiro! - gritava uma mulher, apontando de longe para N.
O samurai, então, vê o robô de combate apontar em sua direção a enorme Machine Gun de duas toneladas. E disparar.
[Role um teste de reflexos. Se passar bater ou passar de 15, você não sofre dano, caso contrário, sofrerá -25pvs. Passando ou não, pode fazer sua ação]
--------------------------------------
- Sim, eu sou um gênio, eu sei, eu sei! Kyahahahaha! - Cornelius ergue e gira a garota no ar, gargalhando. - Oh, um amigo? É um prazer, sou Cornelius Bridge - ele cumprimenta Dakato, que ainda se encontra absorto demais em pensamentos para responder. - Você pode dar nome a ela, Audy...é um presente meu para você, minha que - ele sorri.
Então, sem aviso, o teto explodiu. Dakato e Audrey vêm as paredes, janelas, estantes e francos químicos serem destroçados por uma saraivada sem fim de balas que vêm do lado de fora da loja, fazendo tudo estourar em caos. Quando a poeira baixa, um escudo de energia azulado envolve o grupo numa cúpula, partindo da esfera. A Esfera solta um assobio (R2D2 feellings), fazendo o escudo retrair de energia.
- Cedo demais! - Diz Cornelius, no chão. - Maldição, isso foi cedo demais! - Audy percebe que sua perna está muito feridas, mas o escudo da Esfera havia salvado todos vocês. - Fujam! Pelo amor de Eli! Fujam! Agora!!
Vocês ouvem o som de bombas, disparos e gritos desesperados do lado fora. Algo estava MUITO errado.
-----------------------------------
Desmond é encaminhado por seu subordinado, passando pelo acampamento da FASE até atingir uma enorme tenta que foi montada ali, com cerca de cinquenta metro de extensão. Lá dentro, Desmond caminhou por leitos lotados e médicos que transitavam de um lado a outro, tentando salvar o máximo de vidas possíveis. Ali, o oficial podia perceber, haviam ricos e pobres, todos soba mesma condição. O pensamento o divertia, por algum motivo.
Caminhando pelos leitos, Desmond encontra um isolado por uma cortina hospitalar.
- É aqui, senhor. Tome cuidado...ela está...agitada.
O samurai tampa o boeiro atrás de si, quase encerrando sua tarefa. A bomba estava implantada, faltava apenas detoná-la.
Enquanto N pensava nisso...o mundo mudou...
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Perplexo, Thomas observa o homem morto no chão à sua frente, enquanto o som de da discussão do Conclave se torna cada vez mais alto. Nas ruas, Thomas ouve o grito de alguém, muito longe, e seus pensamentos são levados para o som de tiros, o que o sobressalta. Talvez fossem fogos, claro, a cidade estava em festa, afinal de contas.
Então, sem aviso, Arsin tremeu violentamente, como se um meteoro a houvesse atingido. Thomas perde o equilíbrio, por alguns instantes, cambaleando de volta para o conclave em tempo de ver a cena mais surreal de sua vida como Capitão da Guarda.
Os Líderes de Elyin gritavam sem saber o que acontecia, amaldiçoando o evento, quando, do nada, a porta da Sede do Conselho de Camael explode em estilhaços, enquanto um grupo de guerrilheiros invade o lugar e dispara contra os subordinados de Thomas, que tentam se defender e proteger os Líderes de Elyin.
A cena dura menos de vinte segundos e, quando a poeira baixa, Thomas vê pó, pólvora, sangue e o terror nos olhos dos sobreviventes. Pela porta escancarada, entravam os sonhos vindos da cidade. Era um som de guerra.
Quando Thomas olhou pela porta, seus olhos refletiram o inferno...
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...e o inferno devorava tudo.
N não fazia ideia de como a bomba havia sido detonada, sendo que ele sequer havia tocado no detonador, e com certeza ainda eram 15:00hs. O fato, porém, era que a enorme bola de fogo que surgira da abertura do túnel, pulverizando a boca do beiro e lançando o samurai para fora do beco pela explosão, agora engolia as casas ao redor, devorava o solo com fogo e explosões químicas, e fazia Arsin tremer.
À sua volta, porém, não era apenas a explosão subterrânea que acontecia. Havia batalha nas ruas, civis sendo mortos a tiros por uma guerrilha que N desconhecia, pessoas vestidas com roupas esfarrapas de couro, alguns trazendo bandeiras vermelhas com os dizeres "Malha de Ferro" em branco.
A música e festa haviam dado lugar à gritaria e ao tropel de pessoas, que fugiam para não ser mortas. Casas explodiam pelos geisers de fogo que subindo solo (a bomba devia ter atingidos tubos de distribuição de gás da cidade), o fogo e o caos devorava Arsin, de um segundo para outro? De onde vinham aquelas pessoas? Terroristas?
N tenta se recompor, levantando-se com dificuldade, percebendo que machucara a perna direita pela explosão, um preço muito baixo pelo que acabara de acontecer. Porém, ele não se preocupava consigo mesmo naquele momento. Seus pensamentos voaram até Megan.
O samurai vê a brigada de Arsin tomar conta das ruas, abrindo fogo contra os terroristas, deixando o povo no fogo cruzado. Robôs de combate surgiam de todos os lados, disparando projéteis arcano contra a guerrilha.
- Foi ele! Ele é o terrorista! Ele é um bombardeiro! - gritava uma mulher, apontando de longe para N.
O samurai, então, vê o robô de combate apontar em sua direção a enorme Machine Gun de duas toneladas. E disparar.
[Role um teste de reflexos. Se passar bater ou passar de 15, você não sofre dano, caso contrário, sofrerá -25pvs. Passando ou não, pode fazer sua ação]
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- Sim, eu sou um gênio, eu sei, eu sei! Kyahahahaha! - Cornelius ergue e gira a garota no ar, gargalhando. - Oh, um amigo? É um prazer, sou Cornelius Bridge - ele cumprimenta Dakato, que ainda se encontra absorto demais em pensamentos para responder. - Você pode dar nome a ela, Audy...é um presente meu para você, minha que - ele sorri.
Então, sem aviso, o teto explodiu. Dakato e Audrey vêm as paredes, janelas, estantes e francos químicos serem destroçados por uma saraivada sem fim de balas que vêm do lado de fora da loja, fazendo tudo estourar em caos. Quando a poeira baixa, um escudo de energia azulado envolve o grupo numa cúpula, partindo da esfera. A Esfera solta um assobio (R2D2 feellings), fazendo o escudo retrair de energia.
- Cedo demais! - Diz Cornelius, no chão. - Maldição, isso foi cedo demais! - Audy percebe que sua perna está muito feridas, mas o escudo da Esfera havia salvado todos vocês. - Fujam! Pelo amor de Eli! Fujam! Agora!!
Vocês ouvem o som de bombas, disparos e gritos desesperados do lado fora. Algo estava MUITO errado.
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Desmond é encaminhado por seu subordinado, passando pelo acampamento da FASE até atingir uma enorme tenta que foi montada ali, com cerca de cinquenta metro de extensão. Lá dentro, Desmond caminhou por leitos lotados e médicos que transitavam de um lado a outro, tentando salvar o máximo de vidas possíveis. Ali, o oficial podia perceber, haviam ricos e pobres, todos soba mesma condição. O pensamento o divertia, por algum motivo.
Caminhando pelos leitos, Desmond encontra um isolado por uma cortina hospitalar.
- É aqui, senhor. Tome cuidado...ela está...agitada.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
OFF: Olá dado do azar, que saudade!
N: 1D20+3 => [ 5 ] +3 = 8
O projétil me atinge, mas ainda me sinto vivo.
Mas não posso sentir nenhuma dor, não há nada que pudesse desviar a minha atenção do prédio onde está Megan.
"Isso...é...um engano" digo me levantando do impacto. Travar combate com um robô seria burrice agora e então decido fugir:
Viro para a viela mais próxima e tento correr até o meu apartamento.
N: 1D20+3 => [ 5 ] +3 = 8
O projétil me atinge, mas ainda me sinto vivo.
Mas não posso sentir nenhuma dor, não há nada que pudesse desviar a minha atenção do prédio onde está Megan.
"Isso...é...um engano" digo me levantando do impacto. Travar combate com um robô seria burrice agora e então decido fugir:
Viro para a viela mais próxima e tento correr até o meu apartamento.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
O temor invade o corpo de Thomas como um choque elétrico, e assim que seu cérebro absorve o que seus olhos acabaram de presenciar, ele busca abrigo, antes dos soldados o verem, e com um relance de olho ele procura algum sinal de algum lider ou de Nero.
Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Quando ia começar a pensar em um nome, tudo começa a chacoalhar e, em questão de segundos, minha perna estava ardendo e sangrando e minha boca aberta pelo grito de espanto e dor, prostrada no chão.
O mundo tinha ficado em várias cores: primeiro, branco. Depois foi tomando a cor de um cinza-fumaça e por fim, a cor de cobre. O som das engrenagens gemendo ao cair no chão e tilintando no solo junto com pedaços do teto que logo se juntariam aos escombros das paredes foram as únicas coisas que pude escutar.
Aquele teria sido o fim se uma redoma azul não tivesse nos protegido. Azul era a cor dos céus e também era a cor em volta de Arsin, um continente que não merecia estar tão perto de Deus e tão acima de todos... e por pouco eu não conheci o local acima do firmamento. E não pretendia conhecê-lo tão cedo.
- M-minha perna... argh... o que raios está acontecendo aqui??
Me levanto do chão, observando o que a Esfera havia feito, agradecendo copiosamente por ela ter sido precisa, e agradecendo ainda mais por Cornelius a programar tão perfeitamente.
Meus pensamentos iam e vinham. Estico o braço para levantar Cornelius e, em seguida, o homem de olhos puxados. "Um nome para a esfera, um nome que soe bem..."
- Talvez você devesse chamar... Pixie - falo para a esfera - e considere meus agradecimentos... - deixo-me tossir um pouco, colocando a mão sobre a perna esquerda - por nos salvar.
O mundo tinha ficado em várias cores: primeiro, branco. Depois foi tomando a cor de um cinza-fumaça e por fim, a cor de cobre. O som das engrenagens gemendo ao cair no chão e tilintando no solo junto com pedaços do teto que logo se juntariam aos escombros das paredes foram as únicas coisas que pude escutar.
Aquele teria sido o fim se uma redoma azul não tivesse nos protegido. Azul era a cor dos céus e também era a cor em volta de Arsin, um continente que não merecia estar tão perto de Deus e tão acima de todos... e por pouco eu não conheci o local acima do firmamento. E não pretendia conhecê-lo tão cedo.
- M-minha perna... argh... o que raios está acontecendo aqui??
Me levanto do chão, observando o que a Esfera havia feito, agradecendo copiosamente por ela ter sido precisa, e agradecendo ainda mais por Cornelius a programar tão perfeitamente.
Meus pensamentos iam e vinham. Estico o braço para levantar Cornelius e, em seguida, o homem de olhos puxados. "Um nome para a esfera, um nome que soe bem..."
- Talvez você devesse chamar... Pixie - falo para a esfera - e considere meus agradecimentos... - deixo-me tossir um pouco, colocando a mão sobre a perna esquerda - por nos salvar.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
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O que sou
Raça: Fada
Classe: Samurai
Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Assim que tenho certeza dos tres enimigos abatidos, viro-me para Ez, checando visualmente que ele estava bem. Apenas faço um sim com a cabeça, indicando que tambem estava bem, em seguida lembrando de Nilee quando o mesmo comentou sobre a garota. Apenas saio correndo em sua direção e agarrando-o com força, deixando transparecer toda minha preocupação.
- Não se preocupe, irei ajudá-lo... - Digo me afastando um pouco para observar seu machucado, quando vejo sua reação perante a menina. Franzindo a testa e ficando séria, apenas empurro o tigre na tentativa de afasta-lo da menina e assim ficando entre os dois.
- Vou ajudá-la também, mas não pense que esta garota apesar de parecer inocente, é sua amiga.... ou sequer uma aliada... - Apesar do tom baixo, as palavras saíram ríspidas e autoritárias. Estendo a mão, tocando a lateral de Nilee, conjurando assim um feitiço de cura, onde canalizaria energias positicas por todo seu corpo.
- Não se preocupe, irei ajudá-lo... - Digo me afastando um pouco para observar seu machucado, quando vejo sua reação perante a menina. Franzindo a testa e ficando séria, apenas empurro o tigre na tentativa de afasta-lo da menina e assim ficando entre os dois.
- Vou ajudá-la também, mas não pense que esta garota apesar de parecer inocente, é sua amiga.... ou sequer uma aliada... - Apesar do tom baixo, as palavras saíram ríspidas e autoritárias. Estendo a mão, tocando a lateral de Nilee, conjurando assim um feitiço de cura, onde canalizaria energias positicas por todo seu corpo.
- CURE LIGHT WOUNDS:
School conjuration (healing); Level bard 1, cleric 1, druid 1, paladin 1, ranger 2
Casting Time 1 standard action
Components V, S
Range touch
Target creature touched
Duration instantaneous
Saving Throw Will half (harmless); see text; Spell Resistance yes (harmless); see text
When laying your hand upon a living creature, you channel positive energy that cures 1d8 points of damage + 1 point per caster level (maximum +5). Since undead are powered by negative energy, this spell deals damage to them instead of curing their wounds. An undead creature can apply spell resistance, and can attempt a Will save to take half damage.
Teste> 1d8+5 = [ 2 ] +5 = 7
Laily Aflen- Iniciante
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Localização : Jundiaí - SP
Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
– Obrigado – Não entendia as intenções daquela pessoa. Queria vê-la. Dispensou o rapaz. – Vá até a garagem e garanta os preparativos finais. Se precisarmos fazer a viagem antes dessa reunião, será uma operação rápida do nosso grupo.
Pediu licença ao responsável pela paciente. Adentrou a cortina.
Pediu licença ao responsável pela paciente. Adentrou a cortina.
Yoru- Iniciante
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O que sou
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Classe: Ladino
Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
A saraivada de balas rasga o ombro esquerdo de N, dilacerando carne e músculos. Porém, a adrenalina o mantém de pé, e ele corre em direção ao apartamento, sem se preocupar consigo mesmo. Em sua mente o grito de Megan ecoa de forma deseperada e dolorosa, e é quando ele vê um drone, semelhante a uma libélula gigantesca, sair destruindo uma das janelas do apartamento, segurando Megan nas patas mecânicas. Para seu horror, um membro da guerrilha dispara contra o drone e errada a cabeça de Megan por poucos centímetros.
- PAPAAI! - ela berra, desesperada, quando o drone parece cair em queda livre, tentando restabelecer o vôo. (Sua ação é livre).
---------------------------
Thomas vê que os terroristas estão todos mortos, assim como quase todos seus subordinados. O sangue corre rápido em suas veias quando olha para os Líderes, e vê que nenhum deles estava ferido...exceto Nero, que levara um tiro no pescoço, e estava estirado no chão, envolto por uma poça de sangue vivo.
----------------------
A Esfera assobia alto, girando ao redor do grupo, parecendo feliz com o nome. Audrey não sabia como, mas Cornelius parecia ter dados sentimentos ao maquinário, de alguma forma.
- Fuja, minha criança, por favor....por favor - Cornelius se levanta com a ajuda de Audrey e remexe nos bolso, entregando-lhe uma chave. - No fundo da loja, na sala das máquinas, você vai encontrar minha segunda maior invenção, Audy...argh! - ele arqueja pela dor na perna. - Use-a para fugir daqui e não volte mais...Arsin não será mais a mesma. Gaia não será mais a mesma - ele toca o rosto da garota, que era para ele mais filha que ajudante. - Vá.
[ b]Dakato[/b] ouve o som de disparos lá fora e uma voz dizia "Ali! A loja é ali!".
Prevendo o que Audrey sugeriria, Cornelius a antecipa.
- Sou velho demais...não posso ir com vocês. Apenas vão, eu ficarei bem. Boa sorte.
A porta começa a bater e a ser forçada, e quanto a tranca automática da porta começa a ser forçada.
------------------------------
A magia curativa de Gwen penetra a carne de Nilee, e a druida agradece aos céus ao ver a ferida se fechar, oa músculos e tendões sendo regenerados. O tigre agradece lambendo seu rosto em gento de carinho, e se vira para a garota como se disse "você prometeu".
Gwen nota que o ferimento da garota é bastante grave e sua perna sangra bastante. A criança parecia estar tendo um sono ruim quando diz "papai...me ajuda papai...".
------------------------
Os médicos dão passagem a Desmond, alertando que a paciente estava muito debilitada e que ele teria 10 minutos para fazer suas perguntas.
Quando abre a cortina, Desmond vê uma mulher dopada deitada ali, uma série de bandagens enrroladas sobre um ferimento em sua cabeça. A mulher devia ter nos máximo 20 anos, linda com seus olhos castanhos e pele cor de oliva. Desmond jamais a vira na vida.
- Quem é você? - ela pergunta, ao ver Desmond fardado com o uniforme da FASE. - Espero que não tenha vindo me prender ou algo assim, oficial. Digamos que não devo estar válida sequer para ser.presa.
- PAPAAI! - ela berra, desesperada, quando o drone parece cair em queda livre, tentando restabelecer o vôo. (Sua ação é livre).
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Thomas vê que os terroristas estão todos mortos, assim como quase todos seus subordinados. O sangue corre rápido em suas veias quando olha para os Líderes, e vê que nenhum deles estava ferido...exceto Nero, que levara um tiro no pescoço, e estava estirado no chão, envolto por uma poça de sangue vivo.
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A Esfera assobia alto, girando ao redor do grupo, parecendo feliz com o nome. Audrey não sabia como, mas Cornelius parecia ter dados sentimentos ao maquinário, de alguma forma.
- Fuja, minha criança, por favor....por favor - Cornelius se levanta com a ajuda de Audrey e remexe nos bolso, entregando-lhe uma chave. - No fundo da loja, na sala das máquinas, você vai encontrar minha segunda maior invenção, Audy...argh! - ele arqueja pela dor na perna. - Use-a para fugir daqui e não volte mais...Arsin não será mais a mesma. Gaia não será mais a mesma - ele toca o rosto da garota, que era para ele mais filha que ajudante. - Vá.
[ b]Dakato[/b] ouve o som de disparos lá fora e uma voz dizia "Ali! A loja é ali!".
Prevendo o que Audrey sugeriria, Cornelius a antecipa.
- Sou velho demais...não posso ir com vocês. Apenas vão, eu ficarei bem. Boa sorte.
A porta começa a bater e a ser forçada, e quanto a tranca automática da porta começa a ser forçada.
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A magia curativa de Gwen penetra a carne de Nilee, e a druida agradece aos céus ao ver a ferida se fechar, oa músculos e tendões sendo regenerados. O tigre agradece lambendo seu rosto em gento de carinho, e se vira para a garota como se disse "você prometeu".
Gwen nota que o ferimento da garota é bastante grave e sua perna sangra bastante. A criança parecia estar tendo um sono ruim quando diz "papai...me ajuda papai...".
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Os médicos dão passagem a Desmond, alertando que a paciente estava muito debilitada e que ele teria 10 minutos para fazer suas perguntas.
Quando abre a cortina, Desmond vê uma mulher dopada deitada ali, uma série de bandagens enrroladas sobre um ferimento em sua cabeça. A mulher devia ter nos máximo 20 anos, linda com seus olhos castanhos e pele cor de oliva. Desmond jamais a vira na vida.
- Quem é você? - ela pergunta, ao ver Desmond fardado com o uniforme da FASE. - Espero que não tenha vindo me prender ou algo assim, oficial. Digamos que não devo estar válida sequer para ser.presa.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Thomas perplexo com todo aquele sangue se aproxima de nero e observa o tiro em seu pescoço e diz no ouvido de Nero :
-Qual o propósito disso tudo Senhor??
E fala para os líderes:
- Vocês já sabiam disso não é?? Qual o motivo real das suas vindas até aqui?
-Qual o propósito disso tudo Senhor??
E fala para os líderes:
- Vocês já sabiam disso não é?? Qual o motivo real das suas vindas até aqui?
Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
"MEGAN!!!!!!!!!!!!!!!!" berro diante da cena. Era uma noite de pesadelos, e dos piores: aqueles dos quais não tinha controle.
Corro até onde vejo que Megan irá cair com o drone. Desesperado, tento saltar ao mesmo tempo que ela cai, tentando de alguma forma segura-la: com drone e tudo.
Corro até onde vejo que Megan irá cair com o drone. Desesperado, tento saltar ao mesmo tempo que ela cai, tentando de alguma forma segura-la: com drone e tudo.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Avalia que o estado dela é exatamente o que haviam descrito a ele. Cruza os braços como prova de confiança e segurança.
– Não mesmo, você quem me chamou. Aqui é só mais uma paciente – Nessas horas que o homem demonstrava sua índole. A dedicação em liberar, suavizar penas ou facilitar a redenção a um rebelde era a prova (para si mesmo) de que ainda havia uma chance para ele. Entretanto, devia continuar a ser indiferente. – Como deseja colaborar, Senhorita? Tenho pouco tempo.
Gentileza acobertada, a moça precisava descansar.
– Não mesmo, você quem me chamou. Aqui é só mais uma paciente – Nessas horas que o homem demonstrava sua índole. A dedicação em liberar, suavizar penas ou facilitar a redenção a um rebelde era a prova (para si mesmo) de que ainda havia uma chance para ele. Entretanto, devia continuar a ser indiferente. – Como deseja colaborar, Senhorita? Tenho pouco tempo.
Gentileza acobertada, a moça precisava descansar.
Yoru- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Suspiro aliviada e me volto para a garotinha. Repito os mesmos movimentos tocando a testa e a barriga da garotinha. Enquanto conjurava o feitiço, observava detalhadamente o ser a minha frente. Ainda estava inconformada de Nilee ter se arriscado tanto assim por uma desconhecida e principalmente em ter estranhamente, um tipo de apego, mas as duvidas apenas aumentavam ao reparar em seus ferimentos.
(Teste: 1D8+5 => [ 7 ] +5 = 12 )
Tiro as mãos da jovem, então começo a vasculhá-la, em busca de qualquer coisa suspeita, ou fora do comum, incluindo outras marcas pelo corpo, talvez símbolos.
- Ez... reviste aqueles homens, vamos descobrir o que se passou aqui.
(Teste: 1D8+5 => [ 7 ] +5 = 12 )
Tiro as mãos da jovem, então começo a vasculhá-la, em busca de qualquer coisa suspeita, ou fora do comum, incluindo outras marcas pelo corpo, talvez símbolos.
- Ez... reviste aqueles homens, vamos descobrir o que se passou aqui.
Laily Aflen- Iniciante
- Data de inscrição : 11/03/2014
Idade : 33
Localização : Jundiaí - SP
Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Arranco toda a roupa e equipamento dos guardas, tirando qualquer utensílio deles e avaliando do que se trata. Amarro todos eles as arvores, abraçados a elas. Ajunto folhas e começo jogar sobre eles para os ocultar. A qualquer sinal de movimento deles, aponto a arma, pronto para disparar.
lgsscout- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
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Classe: Mago
Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Desvio a atenção levemente para Ez e o vejo fazer sua estratégia, porem quando o mesmo aponta a arma, assobio chamando sua atenção.
- Precisamos de um para obter informações...
- Precisamos de um para obter informações...
Laily Aflen- Iniciante
- Data de inscrição : 11/03/2014
Idade : 33
Localização : Jundiaí - SP
Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
"Se ele não reagir, ele não morre... simples assim..." Respondo para ela, sorrindo. "Ficou tudo bem com a Nilee?"
lgsscout- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 35
Localização : Stormreach - Xen'drik
O que sou
Raça: Humano
Classe: Mago
Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
- Ele irá reagir, você sabe disso.... - Me espanto com a pergunta destinada a Nilee, porem sorrio de canto, respondendo com um tom mais calmo. - Sim, ele esta bem... Apenas precisa descansar.... ainda não achei nada de anormal na garota.. - Comento, ainda revistando-a.
( Cade você, Stein? u.u')
( Cade você, Stein? u.u')
Laily Aflen- Iniciante
- Data de inscrição : 11/03/2014
Idade : 33
Localização : Jundiaí - SP
Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Corro para os fundos, seguindo a ordem de Cornelius, ainda relutante com o que ele me pediu para fazer. Mas eram assim que as coisas estavam acontecendo e o caos era meu companheiro.
Puxo o homem oriental comigo, enquanto abro o pequeno galpão do fundo da sala, me dirigindo para a sala de máquinas, já pensando em me arrepender de deixar meu amigo ali, no chão.
- Pixie, senhor, me sigam!
Adentro a sala de máquinas apreensiva, esperando os dois cruzarem a porta para que eu fechasse novamente e pudesse observar a invenção, até então, desconhecida.
Puxo o homem oriental comigo, enquanto abro o pequeno galpão do fundo da sala, me dirigindo para a sala de máquinas, já pensando em me arrepender de deixar meu amigo ali, no chão.
- Pixie, senhor, me sigam!
Adentro a sala de máquinas apreensiva, esperando os dois cruzarem a porta para que eu fechasse novamente e pudesse observar a invenção, até então, desconhecida.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
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