Capítulo 3: Aquilo que somos

OFF: It's empalamento time! kkkk
ON: Vrael ouve, sem ver nada, engolido na escuridão, ouve o som de metal sendo torcido, amassado e estraçalhado por mãos invisíveis. O chão treme a cada baque de carne contra metal. Até que o som para.
Por um segundo, tudo que Vrael ouve é o som de seu próprio coração, batendo disparado graças à adrenalina.
No segundo seguinte, um urro medonho e gutural se projeta contra o cavaleiro, fazendo seus cabelos esvoaçarem e sua espinha congelar. Neste momento, Vrael sente...não...Vrael sabe que vai morrer.

OFF: é a cela do SAW véi? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Emerald se ergue repentinamente do estábulo e dá um rugido forte. Ela ergue voo e segue minha 'linha mental'.

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Desesperado, bato com o ombro aonde acho que é a saída. Começo a gritar na lingua antiga (mais por desespero mesmo ).
Numa ultima tentativa de ficar vivo, conjuro Cura mágica sobre mim mesmo e gasto todos os meus 10 PMs (5 PVs de recuperação, deve me dar um arzinho )

"Não pode acabar aqui! Tenho...tenho..."

OFF: stein-filha-da-mae, vai me deixar nesse suspense mesmo o dia inteiro?

*Sorrindo *

- Ja enfrentei inúmeras criaturas dantescas infernais

*Conjuro criatura elemental das trevas dando forma a sombra de diversos monstros que ja vi*


- Não é a feiúra que temo , e sim aquilo que destrói quem somos, é perigoso... Mas não recuarei. bom sendo uma ameaça extra planar entendo o porque me mandaram, minha missão é mandar isso de volta para o plano da qual veio...

"Um objetivo nobre..." admite Frei, ordenando que as chamas se extinguam, com um gesto curto "Mas primeiro, estou curioso para saber por onde você pretende começar...."
De onde está, Bruno ouve o rugido inconfundível de um dragão ao longe, e o silvo de suas asas cortando o ar em velocidade. O som é abafado por estarem dentro da sala, mas soa estranhamente familiar.
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De onde está, Emerald pode sentir o pânico do cavaleiro em seu coração dracônico, e algo como um nó em sua garganta lhe trás um péssimo pressentimento. A dragoa sai em disparada do celeiro, guiada por instinto até as proximidades da cela, onde avista Judash e um outro homem (o carcereiro) tentando sem sucesso abrir a porta.

Na escuridão, Vrael lança sobre si mesmo suas magias de cura e proteção (cura só funciona SE você estiver ferido, mas não serve como um reservatório de vida extra ;]). Ele sente um estalo em seu ouvido antes mesmo de receber o impacto. O chão sob seus pés treme, e o ar ao redor tremula. O cavaleiro sente a criatura medonha se aproximar em fúria e rugido primal, quando algo enorme atinge sua têmpora, lançando Vrael contra o outro lado da cela. Seu ombro esquerdo se parte contra a pedra fria, e ele escorrega para o chão úmido, sem sentir o braço. Um líquido quente escorre pelo lado de seu tronco, e o cavaleiro pode tocar a ponta de uma das costelas partidas, exposta ao perfurar sua pele. Ele não saberia calcular quanto dano seu corpo havia recebido, e o mundo gira.
Ao longe Vrael pode ouvir o rugido de Emerald, mas o que o faz levantar a cabeça, é o hálito quente de dragão que é direcionado em sua face. Pela falta de luz na sala, ele não consegue ver nada...

OFF: estou zerado de PMs então? e caramba, tem um dragão na cela? Foi o que eu entendi produção?

Tento falar com dificuldade, em dracônico
"Recepção calorosa...meu nome é *cof cof* Vrael. Sou de Alagaesia, terra dos dragões e seus cavaleiros *cof cof* Estou realmente tentando manter a calma *cof cof* Não sou se inimigo. Nem mesmo sou de Arton *cof cof*"

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Emerald, desesperada, empurra os que tentam abrir a porta e finca uma de suas garras nela e tenta arrancar a porta com a sua força.

* Respondo *

- Vou começar abrindo micro portais e... *Sinto um frio na espinha ,ao ouvir o rugido desesperado eo bater de asas frenetico de Esmerald *

- Espere esta acontecendo alguma coisa !

* Guiado por minha keyblade voo atras de esmerald *

Como posso me sítuar aqui?

"Esmerald", isso me lembrou de nome de personagem de novela mexicana do sbt hsaushuahsuash
E Pedro, você chegou na cidade junto com eles. Perdeu tanta história que é melhor ler a Gazeta do Reinado e ver alguns posts atrás ;]
Mas dá pra você voltar sim cara, só leia antes para não se perder e ficar fora de contexto
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Antes que Frei possa dizer algo, Bruno dispara de volta para a sacada, no tempo exato de ver Emerald aterrizar próxima a um edifício menor que uma casa.
Emerald afasta Judash e o carcereiro, e tenta agarrar a porta pela beira, mas o espaço é pequeno demais. Em sua fúria, as garras perfuram os lados da porta, enterrando-se em pedra e madeira. Porém, é como se uma mão gigantesca impedisse que a porta do cárcere se abrisse. O frio corre por cada osso da dragoa quando ela percebe a voz do Vrael, murmurando dentro da cela.

"Eu o conheço bem" responde a voz dragônica, no mesmo dialeto, e subitamente, um brilho esverdeado ilumina à frente de Vrael, dando forma à criatura. Curvada adiante, está Emerald, e um fogo esverdeado brota do fundo de sua garganta, para ser despejado contra o corpo de Vrael.
O cavaleiro sente a carne queimar e derreter até que seus ossos estejam aparentes. Então era assim que os inimigos de Emerald se sentiam ao ser queimados pelo fogo ácido?
O cheiro de carne queimada e veneno se agarra em seu nariz, e náusea envia bílis garganta acima. Porque Emerald, está se desmanchando sobre as próprias escamas verdes, consumindo-se até que sua irmã vire pó.
De repente, Vrael não vê mais anda. Porque a escuridão retorna à sala com a morte de Emerald.

* Bruno estaca na frente da porta*

- Oque esta atras dessa porta é muito poderoso e não é desse mundo ! Para traz Esmerald (ele chama errado msm aahuauhuha) eu vou abrir a porta , se prepare !!!

*Aponto a keyblade *

- KAI !

Bruno: 1D6 => 2

Um brilho azulado corre pelas bordas da porta, como se alguma coisa fosse parcialmente removida ou afastada. Ainda assim, a porta se mantem cerrada. As garras de Emerald afundam na madeira em fúria e desespero, e sua força é multiplicada muitas vezes.

Rola 1d6 se quiser tentar abrir a porta, Emerald.

*Elevo meu "cosmo" enquanto ergo a keyblade para cima*

- AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHhhhhhhhhhhhhhhh

* O ar a minha volta vibra ,todos podem sentir uma pressão da dimensão se condençando na ponta da chave *

- KAAAAAIIIIIIIIIIIIII!!!!!

Bruno: 1D6 => 5

Começo a raciocinar um pouco, apesar de toda a dor, de que talvez eu esteja preso em alguma ilusão...como ele me conhece?

"Se me conhece sabe o que sou capaz...me largue! ME LARGUE!" tento invadir a mente/quebrar a possivel ilusão com minha telepatia, numa tentativa extramemente desesperada

Vrael: 1D6 => 1

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Emerald mantem tentando.
[Emerald]:"Não é hora de ir pequenino!"

Emerald: 1D6 => 2

Vrael definitivamente não consegue decidir se aquilo é ou não uma ilusão, pois a dor é real, e seu cérebro processa o cheiro de sua própria carne sendo derretida, enquanto um vazio em seu peito registra o baque da morte de Emerald.

Com uma força incomum, apoiada pela habilidade de Bruno, Emerald agarra a porta com ferocidade. A madeira racha, em diversos pontos, até que um grande estilhaço desencadeia uma quebra total.
A luz do dia invade a cela quando a porta desmorona em pedaços, e o cheiro de putrefação e umidade invade as narinas de Emerald e Bruno, antes que notem um Vrael ajoelhado, estático e em choque.

O cavaleiro desperta do pesadelo subitamente, o coração disparado com o excesso de adrenalina, quando uma vontade inconsciente de fugir acerta seu espírito como um soco. Mas suas pernas tremem, e ele se vê ajoelhado, sem conseguir sustentar o próprio corpo. Seja o que for que havia acontecido, a criatura atrás das grade lhe dava, com prazer, um sorriso de dentes amarelos.

*Observo estarrecido a criatura, aperto a keyblade com força e digo entre os dentes*

- Vrael fuja !

Me levanto com dificuldade e dou meia volta.
Assim que chego do lado de fora, Emerald dá um outro rugido, em direção da criatura atrás da grade.

Em choque, disparo a falar na lingua antiga coisas sem nexo para logo depois, ofegante, ficar em silêncio agachado longe da entrada da cela.

Emerald se aproxima.
[Emerald]:"Você é confiante demais com seu poder pequenino. Até o dia em que encontrasse um mago mais poderoso, ia acabar se matando"

Não respondo e permaneço em silêncio.

"Teck...teck..teck..." é o único som que vem do fundo da cela, atrás das grades de aço. Vrael analisa seu corpo, mas não vê ferimento algum, exceto os causados por ele mesmo: as palmas de suas mãos sangram porque aparentemente ele apertou os punhos com tanta força para sair da ilusão que as unhas arranharam fundo a pele. Fora isso, nenhum dano aparente. Aparente...

Judash olha para vocês três, e mesmo que ele não diga nada, as palavras "Eu diria que esse se parece com o diabo, filho..." são trazidas pela memória de Vrael. Estranhamente, o cavaleiro parece, de algum modo que não sabe explicar (talvez por culpa da telepatia)...se lembrar do rosto medonho daquela criatura.
"Eu o conheço bem" a voz se repete em sua cabeça.

Judash não sabe como reagir; Dar continuidade a isso, é escolha de vocês.
Bruno sente a keyblade vibrar a essa proximidade da cela, como ela costuma fazer na presença de heartless...seja o que for aquela criatura, é difícil imaginar como os soldados de Lomatubar conseguiram prendê-la por tanto tempo. Ou mesmo como conseguiram capturar algo assim...

Emerald dá uma pequena soprada, e da fumaça surge um homem feito de sombras (criar criatura mágica, elemento trevas) usando uma cartola e terno.

[Homem-Negativo]:"*pigarro* Com licença cavalheiros. Poderia me acompanhar keyblademaster?"

Enquanto isso, permaneço agachado e em silêncio.

- Posso mas antes disso devo fazer uma pergunta....

*Berro para dentro da sala sem ousar entrar completamente*

- Voce quer voltar para seu mundo ?

O "teck-teck-teck" para, subitamente, mas nenhum som o substitui. E como um convite.
Judash e o carcereiro observam vocês quase prendendo a respiração.

*Olho para o lado *

- Oque vocês prendem aqui ? *Digo serio*

- Isso pode acarretar diversos problemas, manter preso um extraplanar...

"Extraplanar? Mas ele é um orc..." responde o carcereiro, ainda hesitante "E além disso...nós não o capturamos...ele...se rendeu durante um dos ataques..."

*Olho com cara de "?"*

- Não é possivel....

*Sem entrar na sala invoco uma fada de luz estilo Navi do zelda e mando para dentro da sala para iluminar e ver do que se trata*

A criatura de Bruno adentra a sala, flutuando, e consegue chegar no meio exato que separam as grades e a entrada da cela. Bruno, por intuição, nota ser proposital. Quanto a criatura ilumina parcialmente um dos olhos vermelhos da criatura ali encarcerada, eles se fixam nos de Bruno, e o keyblademaster sente o mal nos próprios ossos. Sua keyblade oscila violentamente, como se o alertasse.
A última coisa que vê, é que a criatura sopra o ar, e sua invocação desaparece, retomando o breu. Era uma viso e um convite.
Quando Judash nota o que vocês estão prestes a fazer, protesta para que vocês não entrem na cela, apoiado pelo carcereiro.

*Fico meio ofegante pela fadiga mental*

- Não , não vou entrar... seja oque for esta quieto e deve ficar ai.... tranquem ele... eu vou ajudar selando a porta e as paredes envolta... mas se tiverem magos para reforçar o selo ...seria util ...