Capítulo 1 - As peças sobre a mesa

Emerald se sente muito sem-jeito ao ver as lágrimas da garotinha se formando (o que provavelmente é o que ela quer que eu faça [s] ja que tem coisa do lgs no meio desse char ai entao, ja sabe neh [/s])

"Não chores pequenina. Eu somente estava curiosa. Venho de uma terra distante. Tudo bem se eu ficar por perto? Caso os monstros voltem? Tenho que aguardar um amigo"

Enxugo as lagrimas, ainda me afastando, pelo medo da atitude mais firme da dragoa de instantes atrás. "Tá bom."

Off: Puro roleplay, caro isaac...

OFF: i see what you did there lgs

Emerald faz uma mesura com a cabeça e se "senta" em frente a árvore.
Ela abre o contato comigo telepaticamente

"O que raios você estava fazendo?" digo enquanto subo as escadas da taverna lentamente

"Ah, nada demais. Andando por ai, voando, ameaçando monstros"

"AHN!?"

"Estou bem Vrael. Cuide do que tem que fazer ai"

"Qualquer dia desses eu realmente vou te amarrar Emerald"

Sentindo o corte, recuo um pouco, mas ainda arrogante digo:

"Então essa sua lâminazinha tem fio ainda é?"

Aplico um soco poderoso no queixo do Orc de Machado, e outra vez as chamas clareiam a sala, queimando, fazendo o cheiro forte da pele queimada do Orc subir (1D6+3+4 => 13)

nem vou falar o que vi...

O Orc de Machado, a pele do rosto carbonizada pelo punho de Takuya, tem seu pescoço quebrado pela potência do golpe (deu crítico ai Luiz, 6 no dado é crítico, dobra sua força ;]).
A espada de Koji arranca um talho do peito do orc desarmado, enquanto o troglodita, aproveitando sua posição, desfere um golpe com a cauda no lado do tronco, partindo algumas costelas e fazendo o terceiro orc cair.

O Orc que está junto de Petra, desesperado, pega o fardo enrolado em cordas que é Petra.
"Afastar! Eu cortar ela! Thruac zerratar!" *o orc ameaça, sem muito domínio da língua comum, saca uma faca curta e encosta no pescoço descoberto da menina, que choraminga por trás da mordaça*

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"Ei senhorita dragoa, essa aqui é minha comandante: Maya, a corajosa! E eu sou...eu sou a Grande General Eliza!" *ela tenta se impor, para não perder a pose frente a dragoa* "E você...você pode ser nossa tenente, o que acha? Nós vamos livrar Lomatubar da terrível Praga Coral que o mago louco inventou!" *ela faz pose, estufando o peito* "O que acha, quer vir com a gente? O pessoal do templo nunca viu um dragão verde, você vem de Sambúrdia né? Você veio sozinha? Uaaaaaaau, que escama bonita!"

*Eliza se aproxima e toca as escamas da dragoa admirada, inocente, sem um pingo de maldade ou malícia. Não é a primeira vez que Emerald ouve falar da Praga Coral...*

OFF: PM para você isaac

Ao ver o que o Orc pretende digo:

"Se for ficar fazendo gracinha, vou queimar esta taverna toda! Estou aqui pela diversão da batalha seu feioso"

Ao dizer isso começo a soltar chamas dos punhos, joelhos e até pela boca.

"Então, quer ser carbonizado ou largar a garota? Ou ter a chance de poder fugir?"

Mostro um olhar sério e meio maníaco.

"Shiraak!" o orc grunhe, arremessando a faca contra Takuya
Dano: 0+3+1d6 = 8

A criatura vira as costas e chuta a portas dos fundos da taverna, tentando fugir, mas não consegue destruir os ferrolho por estar segurando o Petra.

Defesa: 1D6+4+2 => 11

Desvio da faca facilmente, noto que a criatura esta apavorada. Olho para o Guerreiro em armadura de lobo, me aproximo e digo:

"Hey, mira nas pernas dele com teu disparo!"

Digo em tom baixo, e me preparando para atacar caso precise.

* Miro na cabeça dele e atiro (enquanto ele esta de costas) um laser mais fino e concentrado pra nao acertar petra*


lobmon: 1D6 => 6 + H 5 + F 2(4 crit) = 15

- Não ha honra naqueles que tentam ferir frageis meninhas , nao tenho motivos para ser piedoso.

*chego perto do orc para ver se ele está realmente morto e toco nele com minha espada*

"Acho que cheguei atrasado então..." digo enquanto me aproximo lentamente e coloco Brisingr na bainha.

"Orcs atacando garotinhas sem motivo...isso é estranho"

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Emerald deixa que a garota se aproxime dela, ela fica um tanto orgulhosa por conta dos elogios

"Os dragões me contaram sobre essa praga...há muitos boatos e mentiras a respeito, mas mesmo assim, é algo a se temer. Digamos que esse é um dos motivos pela minha viagem até tão longe.
Vim de Samburdia sim, eu e meu amigo. Haha, quer que eu seja uma tenente? Isso é tão estranho...o que um tenente faz?"
Emerald acaba mostrando uma curiosidade que a faz se assemelhar as garotas, elas devem ter a mesma idade praticamente

Me aproximo, curiosa, a passo a mão pela pele da dragoa.

OFF: stein precisa ler eragon, a riqueza de detalhes para os dragoes é surpreendentemente soda

"Isso quer dizer que agora você faz parte do nosso grupo!" *a menina obviamente não sabe o que é uma tenente ou qualquer coisa sobre hierarquia militar. Talvez ela apenas tenha ouvido dos soldados que costuma espiar*

"Então quer dizer que você veio para cá ajudar a combater a praga? Uaaaau você deve ser corajosa tenente 'Esmeralda' (ela fala como ela entendeu o nome da dragoa )"

Ao longe, é possível ouvir o som uma corneta.
"É o conselho" *avisa Eliza* "Melhor a gente dar uma espiada, o que acham?"
Vozes e sons de movimentação na cidade, de onde Eliza e Maya vieram.
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O orc atingido cai no chã, imóvel, derrubando o fardo em cordas em um canto. Petra tenta se desvencilhar das amarras, mas parecem fortes demais. Seus olhos estão marejados, e ela parece assustada com a matança que acaba de presenciar, tentando se afastar do ser coberto em fogo que se aproxima.

Cruzo os braços e observo longe, tento entender o que realmente aconteceu aqui...

"O que são vocês? Que tipo de magia é essa?"

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Emerald dá um forte rugido concordando com a garota.

"Eu não sou muito discreta, andar pela cidade não vai ser bom. Mas vou avisar o meu amigo, ele vai ajudar vocês. O nome dele é Vrael"

Retorno a forma humana, ficando envolvido por uma luz branco-azulada (quase como se fosse um "código de barras" que me cobria e aos poucos me "desamarra"). Pego algo para cortar as cordas e digo:

"Hey ta tudo bem? Não fique com medo, o pior já foi... eles te feriram?"

Digo calmamente, tentando confortar ela.

A menina tenta freneticamente se desvencilhar e se afastar de Takuya, os olhos arregalados. Mesmo o troglodita tenta ajudar mas a reação da menina é a mesma.

"Deixem comigo" uma figura surge na cozinha. Vestes longas, roxa com detalhes em verde. Uma adaga cerimonial está amarrada em sua cintura, a mesma que ele usa para cortar as cordas de Petra. A menina agarra o homem, se escondendo em seus braços.
O homem poderia se passar por um intelectual comum, corpo franzino, cenho sério, estatura mediana, mas sua presença e postura parecem exigir respeito, inconscientemente.

"Vladislav" *rosna o troglodita*

"O fato de ser filha de um necromante não significa que minha filha esteja imune ao choque de presenciar a morte tão de perto" *o cheiro de sangue e morte parece estar por toda parte* "De qualquer forma, obrigado pela ajuda" *Vladislav, sem dizer mais nenhuma palavra, leva Petra embora*

Pode-se ouvir o som de uma corneta no lado de fora da taverna.

"Melhor sairmos saqui ou seremos responsáveis por essa bagunça..." *sugere o troglodita, limpando a lâmina da foice em um pano-de-prato e saindo dali*

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"Ok! Você fica responsável por não deixar os orcs invadirem nosso Quartel General, tenente! Eu e a comandante Maya vamos ver o que está acontecendo na cidade, né?" *a menina sorri para Maya, como se pedisse que ela a acompanhasse, estendendo a mão* "Talvez a gente descubra mais sobre o que aconteceu com aquele homem, a não ser se você quiser ajudar a tenente a tomar conta da casinha, quer dizer, do QG..."

Ouvindo a sugestão da criatura vou me retirando e digo:

"Hey, obrigado... você é um ótimo lutador! Quem sabe a gente se vê por aí"

Saio, mostrando um sorriso pueril e vou atrás do pai de Petra, mas passo um olhar para o guerreiro que se assemelha a mim. Alcançando ele digo:

"Hey senhor, peço perdão por sua filha ter assistido aquilo... mas era a única maneira de salvar ela."

Fico sem jeito e demonstro estar querendo ajudar de alguma forma

"O senhor poderia deixar eu falar com ela um pouquinho?"

Takuya acaba seguindo Vladislav até sua casa. Comum, por sinal. Na rua, ele vê de relance que algumas pessoas se reúnem em torno do que parece ser um palanque. Alguns soldados caminham pelas ruas enchendo carroças com mantimentos e o estábulo está ocupado preparando seus cavalos. O necromante parece ignorar a presença de Takuya e Petra olha para o menino de esguelha, ainda se agarrando ao pai.

"Não há nada para falar com ela, garoto" *diz ele, ríspido, deixando Petra dentro da casa e prestes a fechar a porta* "Uma atitude ais inteligente seria fingir que você agora é um herói e ir comprar alguma coisa para você" *ele lança uma moeda de ouro para Takuya e, rudemente, fechada aporta atrás de si*

Acompanho Eliza, observando os arredores.

Saio junto com os outros da cozinha.

"Vejo que essa cidade tem mais ação do que parece" digo ao troglodita
"Estou atrás de uma informação em especifico...já ouviu falar da 'praga' coral?"

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"Tudo bem. Eu fico de olho. Se um jovem se apresentar como Vrael a voces, confiem nele, é o meu amigo. Ele é...um-duas-pernas como voces"

Emerald aguarda aos pés da casa na árvore e tenta abrir contato comigo mentalmente (falo com ela assim que terminar de falar com o troglodita)

"Já ouvi falar...mais besteiras que verdades, mas já. Vocês humanos são ótimos em fazer esse tipo de merda..." *diz o troglodita, rindo e apontando para Vrael o que o lado de fora da taverna* "Falando na praga..."
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"Aqui" Eliza ajuda Maya a subir em uma parte do palco que foi armado na praça, próximo á taverna do Macaco Caolho e Empalhado. As pessoas ao redor parecem agitadas, perplexas, ávidas. A cidade parece não parar, carregamentos vem e vão de um lado para outro, cavalos são selados muitos se reúnem para ouvirem um escrivão que sobre no palco

"É com pesar" *começa o homem* " que recebemos hoje um dos homens que havíamos enviado para Lomatubar. Ele está infectado" *burburinho* "Encontramos uma carta com ele, creio que já foi anexada ao mural, mas mesmo assim vou repetir: Malpetrim está disposta a mandar mais reforços para Lomatubar. A Praga Coral parece ter se alastrado por boa parte de lá, e muitos estão morrendo. Não sabemos o que encontraremos quando chegar. Alguns dizem que a praga começou a mudar as pessoas...de qualquer forma, ainda são nossos irmãos. O Reinado enviou sua parcela de ajuda. Malpetrim fará o mesmo.
Em duas horas, despacharemos a comitiva em direção a Lomatubar."

O povo em volta vibra. Malpetrim, a cidade dos aventureiros, não precisaria que alguém anunciasse o pedido de ajuda. Eles iriam ajudar de qualquer forma. O puro e simples prazer da aventura os chamava.

"Essa é nossa missão, comandante!" *Eliza parece animada* "Nós vamos para Lomatubar! Mas as freiras não podem nos ver, então mantenha segredo. Eu vou pegar algumas coisas para a gente levar. Me espere aqui!" *Eliza some no meio da multidão indo em direção ao templo*

"Mas é perigoso! Acaso você sabe lutar?" Me nego a aceitar a idéia da pequena garota, que aparenta não ter noção do que lhe esperaria.

"Eu não luto" *ela sorri, antes de sair* "É só uma doença. Quem melhor que uma clériga de Marah para resolver isso? hehe
Às vezes os riscos não são tão importantes quanto a causa, comandante. Você não queria ser igual a mim?" *ela sorri e sai, deixando Maya com seus pensamentos.*