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Fragmentos 12o Capitulo

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Mensagem por isaac-sky Qui maio 09, 2013 7:44 pm

"Eles surgiram alguns anos depois da primeira bomba terramórfica, logo depois do fim da Primeira Guerra Terramórfica, e desde então vem desaparecendo e ressurgindo no planeta como um vírus que se fortalece.
Não sabemos como se reproduzem, onde se escondem ou até mesmo o que são exatamente. Só sabemos que naquele dia de neve eles surgiram do subsolo e trouxeram o rio de monstros para nossos lares. Achamos que tinham sido subjugados muitas vezes, mas falhamos em todas..."
Dra.Lela, Invernais: tudo que o que sabemos


1a batalha - Cidade dos fragmentos

Em seu curto período de estudo e preparação para a Ordem Acaiah pesquisou sobre a megametrópole chamada Parnaq. Nascida do sonho das inúmeras pessoas exiladas de suas terras por conta da mudança geológica no globo e nomeada em homenagem a um grande inventor do séc.XXI.
Parnaq foi projetada para incorporar pedaços de vários cidades famosas como Londres, Nova York, Paris, Roma, Dublin, São Paulo e etc. Desde a réplica de um monumento histórico até algumas ruas perfeitamente fiéis as originais engolidas pela terra. A megametrópole incorporou inúmeras culturas e sociedades como a mais abstrata das utopias, fragmentos da história perdida do planeta...mas o preço para se morar ali sempre foi alto e depois da última guerra os portões se fecharam e a cidade foi literalmente elevada a um novo patamar.

Mas nem a altura impediu aquilo.

O terraço do edifício não dava uma visão completa da cidade mas foi o suficiente para que até o turista Acaiah ficasse perplexo.
Primeiro notou que haviam muitos pontos cobertos em fumaça e muitos desses pontos em locais com muitos prédios. Depois percebeu que não havia quase ninguém nas ruas e a única movimentação era a de esquadrões de tanques. Um pequeno afluente de zumbis-invernais explodiu da direita para esquerda a uma distância gigantesca de onde eles estavam mas a fúria do movimento e o guincho agudo lhe deram calafrios.

"Ainda sem sinal de celular Chris?" Thera perguntava, quebrando o silêncio no terraço. O guarda pegou sua faca e a enfiou por completo no controle do elevador do lado de dentro e do lado de fora.
"O que está fazendo?" Acaiah percebeu a ação quando já era tarde "E se precisarmos descer ou mais gente quiser..." ele sabia que eles eram provavelmente os únicos sobreviventes. Todos viram a carnificina e os bloqueios formados pelos monstros.
"Essas coisas são mais inteligentes do que pensa senhor. Não podemos dar brechas" o guarda disse e correu para seu colega que ainda estava inconsciente.
"Pelo menos o outros não morreu".

"Chris! Pelo amor de Deus, me diz que vai conseguir chamar ajuda" Thera não parecia mais tão confiante.
"Gritar não vai me ajudar! Consegui um sinal fraco mas acho..." O Inumano interrompeu a sua frase. Um novo tremor, mas dessa vez o que cedeu foi um pequeno pedaço do chão do terraço.

Um buraco se abriu e dele surgiu uma mão. Uma mão gigantesca e o fedor nauseante de morte. O resto do corpo subiu e Acaiah se viu frente a frente com o monstro que recebeu ele e seu irmão ao futuro.
O invernal urrou e ergueu sua maça.

Acaiah atirou com o revólver na direção do peito da criatura, mas os tiros não foram precisos o suficiente. O guarda arrastava o colega para longe do monstro. "Me dá uma arma!" Thera pediu a ele que relutantemente aceitou.
Ela atirou nos zumbis dispersos com precisão. "É uma sobrevivente também" Acaiah lembrava do primeiro encontro com o monstro mas não conseguia atirar onde havia sido transpassado o primeiro.
Pulou para a direita quando a maça se fincou no chão do terraço. Atirou até acabar as balas do cartucho.

O invernal parou por um segundo e pareceu farejar algo "Sangue" já deduziu Acaiah.
"Ei! Seu chifrudo! Vem encarar." gritou para o monstro que queria o guarda caído.

"Helicóptero!" gritou o Inumano apontando para cima. As portas do veículo se abriram e um soldado da Ordem iniciou os disparos na metralhadora montada.
O invernal não caiu mas os furos no corpo enegrecido o distraiam e os zumbis sumiram.
A força das hélices levantou a poeira do lugar e o odor de morte do monstro enquanto o soldado acenava para que entrassem no helicóptero.
"É meu irmão senhor!" gritou o guarda desesperado. "Não posso leva-lo!" somente naquele instante Acaiah percebeu que o guarda sangrava no braço direito.
"Vai na frente soldado! Eu dou um jeito" e pegou o soldado desmaiado pelos braços. Correram para o veículo e Chris, Thera e o guarda entraram.

A maça do invernal voou até o helicóptero que a tempo desviou. A abertura no chão do terraço pareceu explodir com um novo rio de zumbis. "Não vai dar!" Acaiah quase se desesperou ao saltar para o veículo.

Mas se desesperou por completo quando viu que errou a distância e estava em queda livre.

Fim da 1a Batalha

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Mensagem por isaac-sky Ter maio 28, 2013 7:13 pm

2a Batalha - Dia Cinzento

N se lembrava muito bem do dia em que completou dez anos e foi finalmente nomeado assassino oficial da organização CINZAS. Estava em fila com todos os outros garotos e garotas igualmente criados em vitro como ele.

"312! 313! 314! 315..." O oficial grandalhão gritava os números e colava uma placa leve de aço na placa de peito que cada um da fileira usava
"315. 315 é o meu nome agora" N não sentia tanta felicidade em muitos anos, agora que não se chamava mais Experimento 145.690º e agora podia finalmente realizar tudo aquilo que ansiava e aprendia.
Treinou desde que aprendeu a andar com armas de diversos tipos, das facas e espadas até as armas de fogo pesadas como rifles e metralhadoras. Sabia uma porção de artes marciais e tinha o condicionamento físico perfeito.

Era geneticamente modificado e sabia disso. Sabia que tudo o que ele era havia sido criado para ser o melhor assassino e que a única coisa que não era tocada eram suas emoções. A CINZAS não acreditava que inibir as emoções de um assassino fosse eficiente e dizia que isso limitava suas habilidades.

Nos treinamentos tinha que eventualmente matar um colega, talvez até um amigo, mas ele e todos os outros experimentos tinham um juramento velado:
"Somente morrerei se for nas mãos de outro assassino"

...

"Não vou ser morto por vocês suas aberrações!" o pensamento acordou N e o levou a finalmente abrir os olhos. Um grande escombro, provavelmente era uma parede, estava inclinado sobre ele e impedia que os invernais o atingissem.
N não conseguia se lembrar exatamente como aquilo havia acontecido, apenas de que quando achou que finalmente eles iriam subjuga-lo um estrondo o deixou surdo e desmaiou.

Outro estrondo e um pequeno tremor.
"É um tanque. É um maldito tanque!" sentiu-se grato por ainda ter a espada, então deu estocadas nos poucos zumbis que surgiam em sua direita e esquerda. Mais dois daquele mesmo estrondo e o número de zumbis que surgiam aos seus lados caiu drasticamente.

Sentia-se dormente e quando deixou a espada cair notou que sangrava muito principalmente na região das costelas. Olhou para cima, na pequena abertura entre a parede sobre ele e o que sobrara do edifício em suas costas. Era um dia cinzento como no dia em que abandonou sua profissão.

...

Larq somente se sentiu aliviado quando o tanque que havia se dirigido para o beco parou de disparar e voltou para perto do esquadrão com os outros veículos. N era trazido por uma maca por dois soldados da Guarda de Parnaq.
"Ele vai ficar bem?" Megan ainda soluçava de tanto chorar mas a esperança agora era mais palpável.
"Sim, ele vai. Vamos baixinha" disse ele levando a garota para dentro do caminhão junto com Daniels. "Os médicos vão cuidar dele e depois você vai ver ele, não se preocupe".

O caminhão seguiu para a avenida com dois tanques em ambos os flancos. N era tratado mas Larq ainda temia pela vida do pai da garotinha. "De onde raios veio isso tudo?" ele perguntou em voz baixa para Daniels.
"Do chão. Mas eu achava que Parnaq era inalcançável. Eu moro aqui desde que a cidade foi erguida e isso nunca aconteceu"
"Ei, soldado, sabe de algo?" Larq perguntou ao motorista que apenas respondeu com um "não" seco.

Fim da 2a Batalha
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Mensagem por isaac-sky Seg Jun 03, 2013 5:54 pm

3a Batalha - Front Improvável

Alex viu tudo como num filme em reprodução acelerada. Ele e os guardas entraram na mansão, bloquearam as portas e pegaram o que havia sobrado de armas de fogo para atirar das janelas.
A última vez que tinha tocado num rifle havia sido muito antes de sua viagem no tempo com o irmão, na época em que havia se envolvido com gangsters de uma grande cidade e não tinha boas recordações dessa época.

Mas tudo pareceu tão natural para ele, desde como se segurar o rifle e apoia-lo por conta do coice da arma após o disparo até como carregar e destravar o pino. E ele nunca havia visto aquele modelo de rifle antes em sua vida.

Não teve tempo para questionar esse conhecimento repentino e apenas disparou contra os invernais-zumbis que se aproximavam o suficiente para oferecer algum risco a gigantesca mansão. A maioria dos invernais circulava o local como se fossem leões a espreita de algum animal desavisado, esperando uma oportunidade. Os guardas que atiravam a esmo inconsequentemente eram os primeiros a serem puxados na janelas e retalhados.
Nem mesmo as granadas pareciam capazes de amedrontar os invernais.

"Sargento. Se quisermos sair daqui vivos precisa contar onde fica a passagem subterrânea" o blefe de Alex era grosseiro, ele sabia disso, mas queria tentar mesmo assim.
"Uma passagem? Senhor!" o primeiro dos soldados gritou e em seguida vários deles acompanharam o coro de "Nos tire daqui!"
"Tem um túnel no porão. Mas como você tem essa informação?" a expressão de surpresa e medo nos olhos do jovem sargento era a marca da vitória do blefe.
"Sorte. Metade dos homens pode ficar e segurar os amarelos até a outra metade liberar a tal passagem" sugeriu Alexander e prontamente o sargento dividiu o pessoal para seguir este plano e decidiu continuar atirando e mantendo os zumbis longe dos muros. "Ouvi dizer que só caem quando se atira na cabeça, mas esses morrem com qualquer tiro em qualquer lugar" pensou quando trocava o pente da arma por outro, travando e destravando o pino no canto superior do rifle como se fizesse aquilo todos os dias.

Se passaram 15 minutos, 30 minutos, e depois da hora passada Alex já deduziu o pior. "Eles foram sem nós pessoal, tá na hora de seguir eles então" Aqueles soldados estavam tão desesperados que quase cairam na corrida mas alcançaram o alçapão a tempo de fechar as grades de ferro acima da escada antes dos invernais inundassem o porão.

Fim da 3a Batalha


Última edição por isaac-sky em Qua Jul 03, 2013 7:35 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por isaac-sky Ter Jun 25, 2013 6:31 pm

4a Batalha - O improviso dos mortos


Olaf e Lorne encontraram o que restou do comboio dos tanques do Louco ao lado do único caminhão da Armada Cinza que o jovem havia visto durante toda a corrida até esse ponto mais afastado dos espirais esverdeados. Mas nenhum dos veiculos se moveria tão cedo.
"A chave de fenda!" gritou um dos mercenários de Jack. Os tanques e caminhão formavam um círculo em volta dos soldados e mercenários que não trabalhavam nos tanques.

Phoenix acenou para Blue com um sorriso de exaustão no rosto, porém o desfez quando viu o que a garota faria com aquele revólver apontado para Jack.
"Vai me matar agora garota? É tão idiota assim?"
"Se tivesse feito isso lá na cidade isso aqui não aconteceria" a garota de cabelo azul estava com o olhar frio fixado no esquelético Louco.
"Acho melhor baixarmos isso ai e tentarmos..." Olaf tentou intervir mas Blue apontou a arma para o jovem.
"Calado traira. Sua laia só sabe atrapalhar" e voltou a encostar a arma na testa de Jack.

"Onde está Jonah? Cadê o comandante?" Olaf gritou para todos dentro do círculo de veículos. Somente os mecânicos se moviam para consertar o que sobrou de seus tanques mas o resto dos soldados e mercenários estavam tão estáticos que pareciam feitos de mármore.
"Subiu" disse May sem se mover.
"Pelo..." Olaf apontou para um dos espirais verdes. May acentiu com a cabeça.
"Ok..Blue, olha pra mim" Phoenix sabia que se aproximar era perigoso mas não podia deixar a situação ficar ainda mais caótica.
"Eu estou no comando Phoenix. Depois do comandante e do Mark sobrou a mim. Sai de perto!"
"Olha. Pra. Mim!" Olaf gritava e ficava cada vez mais perto com passadas cada vez mais rápidas.
"SAI!" Phoenix conseguiu ver as lágrimas jorrando por trás do cabelo de cor tão forte.
"Chega Blue. Chega" disse colocando as mãos no revólver e tomando o mesmo para si com delicadeza. "Agora olha pra..."
Blue simplesmente o abraçou e desatou a chorar em seu peito. Olaf não podia acreditar que a inflexível e fria jovem tenente pudesse estar tão abalada. "É por causa do comandante..."
Todos respiraram mais aliviados, até mesmo Jack suspirou e caiu no chão de joelhos com a testa suada refletindo nos holofotes ligados recentemente abaixo da cidade flutuante.

"Ei! Tem mais chegando!" gritou alguém. Era um comboio de dois tanques de Jack e uma moto sendo dirigida por Mark e Marah na garupa.
"Alguma casualidade?" Mark perguntou assim que desceu da moto e ajudou Marah a sair também. Ele tinha arranhões grandes no rosto e o tecido do braço direito do uniforme cinza estava despedaçado mas ela tinha uma bandagem manchada com vermelho de sangue no pé esquerdo.

...

Lianna acompanhou o máscarado pelos escombros e atravessaram algumas frestas e andaram sem uma direção definitiva.
"Estamos andando em círculos" ela protestou mas ele ignorava e continuava andando.

"Dareq" disse quebrando o silêncio depois de vinte minutos de caminhada. As sombras densas começavam a se tornar em uma penumbra cada vez mais clara e já não tinham visto nenhum monstro a algum tempo.
"O que?"
"Meu nome é Dareq. E o seu?" sua voz gentil era abafada pela máscara mas contrastava com a aparência maligna das sombras vivas.
"Li-Lianna. O que..." Dareq segurou seu ombro direito e a mandou agachar. O invernal com patas de aranha passou por eles como se não estivessem ali. "Eles não conseguem ver a gente?" Lianna perguntou quando o monstro já estava longe nas sombras.
"Mais ou menos. Se vissem eles enviariam os lacaios mas devem estar em falta. Os zumbis estão fazendo a festa lá encima"
"Então não é melhor ficar aqui escondido?" ela não queria soar covarde mas não queria trocar a cova pelo inferno.
"Eles não vão ficar lá encima pra sempre. Uma hora vão voltar pra cá e você vira a sobremesa. Vamos subir e achar uns amigos. Vem comigo Li?" disse estendendo o braço para a garota.
"Você tem olhos azuis...o que raios é essa máscara?" Lianna atropelava as palavras, mais nervosa do que estava antes.
"Um problema com resolução dramática. Vamos"

...

Estavam todos reunidos em volta da fogueira que acabaram de acender por conta do vento gelado que vinha dos espirais ao longe. Jack tinha ameaçado fugir mas o próprio Olaf apontou a arma para o Louco e o mandou sentar-se.
"O sinal de rádio está uma droga. Vi o caminhão do comandante voando pra cima na cidade" Mark era um dos poucos que conseguiu se manter consciente para ver o que ocorreu.
O chão havia se aberto com uma dezena de rachaduras e as espirais esverdeadas de vento explodiram em seguida. Somente um dos caminhões tinha permanecido na terra firme. James e Frank estavam em um desses caminhões que voaram e Jonah havia acabado de entrar em outro quando ocorreu o "evento".
"Foi sortudo Olaf. Se tivesse entrado caminhão em seguida teria voado junto com eles"
"Mas e agora, vamos deixar pra lá então? Ir embora?" gritou Lorne ainda um pouco surdo.
"Nunca" Blue estava encolhida e encostada em dos tanques, falou sem erguer a cabeça e deixando seus cabelos cobrindo o rosto.
"Mas como vamos...subir?" Marah se apoiava em Olaf e recusava-se a entrar no caminhão para repousar, mesmo após a insistência de Olaf.
"Mark, você viu como os tanques subiram? Eles estavam...rodopiando?" Phoenixs não tinha certeza se estava sendo compreendido mas Mark captou a mensagem. Surgiu o plano.

...

A luz do sol era cegante. Lianna levou alguns minutos para acostumar seus olhos quando chegaram nas ruas de Parnaq e quando finalmente viu o que sobrou da cidade sentiu a mesma tristeza quando abandonou seu primeiro lar com Marah.
Dareq tinha acabado de descer de um poste e correu para perto da garota.
"Deserto. As ruas, todas. Deserto" se apoiava nos joelhos como se tivesse corrido uma maratona.
"Foram os...in-invernais?"
"Já fizeram a limpa por aqui pelo visto. Vamos por aquela viela e...droga, CORRE!" Dareq empurrou Lianna na direção da viela que ele apontava. Seu desespero vinha das dezenas de zumbis amarelados que corria na direção dos dois.
O mascarado deixou seu capuz cair e sacou algo parecido com um revólver mas muito diferente do que Lianna havia visto na Armada Cinza: era muito maior que o normal e tinha uma cor esverdeada, completamente anormal. Ele disparou e correu logo atrás dela.
"O sol...maldito sol! Maldito, maldito, maldito..."

...

Olaf gostava do comandante e tinha apreço pela Armada Cinza, mas morrer tentando salvar qualquer um deles não estava nos planos. "Sobreviver, a minha missão era sobreviver...o que estou fazendo aqui? Poderia roubar aquela moto e estaria a meio-caminho das montanhas em menos de uma quinzena..."
Marah segurou sua mão direta com força. "Vale a pena Olaf..." tinha a mesma determinação da época dos túneis do esgoto.

"Vale. Mas você vai ficar junto com a May e quem mais quiser ficar. Mark, Lorne, Jack vão nos dois primeiros tanques. Temos que deixar alguns tanques aqui, então eu vou no terceiro. Vamos ser rápidos e buscar quem estiver preso lá encima" Olaf dava as ordens e ignorou o protesto de Marah.
"Se não mudaram a saída emergencial de Parnaq nos últimos anos então vai ser fácil sair de lá. Jonah também sabe onde fica mas se aquelas coisas que vi subindo estiverem ali...vai precisar de reforço" Mark parecia tão obstinado quanto o resto. Dessa vez Jack não protestou e simplesmente pediu para pilotar um dos tanques.

"Vou com você" Olaf não tinha visto Blue se levantando e surgindo bem ao seu lado com seu rifle de sniper. "Acho bom vocês não morrerem lá encima"

"Desculpe pai...eu preciso fazer isso aqui primeiro" Olaf concordou acenando com a cabeça e preparou suas coisas.

Fim da 4a Batalha
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