[Prólogo] Uma noite fria

Enquanto o monge dispara uma flecha, que atinge a jangada, passando raspando nas cordas que a mantinham, o duelista salta, invadindo a jangada. Os escravos tentam abrir caminho para o duelista, temendo ser pegos na troca de golpes. Apesar de não ter visão clara até então, agora confirmava que haviam apenas dois na jangada, um deles já com sabre em mão, e outro com a arma ainda embainhada.

ArcanjoSna: Arremesso forte

ArcanjoSna rolls 1d20+10 = 18 (toque sem direito a ataque de oportunidade)

*uso o cabo do sabre e, com minha mão livre e um encaixe de quadril, arremesso o inimigo armado a 3 metros de distância para fora da jangada, de preferência na direção dos meus aliados *

- Olha só, um presente... - falo quando vejo um homem ser jogado da jangada.

Tiro uma flecha da aljava e posiciono no arco enquanto sigo com a trajetória do inimigo na mira.

1d20+9: 18
Dano: 1d8+2: 9

"Belo tiro..."

1d20+9: 13
[Acho improvável,mas ce acertar...]Dano: 1d8+2: 7

Sem chances de reação, o jovem garoto que auxiliava na condução dos escravos e lançado e atingido por ambas as flechas assim que se choca contra o chão. Ele tenta pedir por clemência, mas logo perde a consciência.

Aponto o sabre para o último homem inimigo na jangada enquanto as trevas borram minha perspectiva.

- renda-se agora e pare essa tábua flutuante! Não quero matar mais ninguém hoje!

- o que você esta esperando valdemar?? não percebeu que não devemos deixar mais impune??

acerto: 1d20 +6 = 7 ( tentei, né...)

"Até que não foi um tiro tão ruim.."
- Vamos continuar nossa conversa. - falo enquanto me volto pra o salteador que estavamos ameaçando - Sem mais interrupções, espero.

*Sento ao lado do meu amg abatido*

-Meu caro eu até tentaria algo para lhe ajudar, Mas não tenho nenhuma habilidade de curandeiro..
Nossos amigos estão dando conta da situação, como não gosto de água ficarei aqui lhe fazendo companhia. Não é que eu não goste de tomar banho e coisa do tipo, eu só não sei nadar sabe?
E ainda mais com toda essa tralha iria afunda feito pedra..
Acho que esses homens são bem legais, um pouco estranhos concordo, mas bem legais, acho até que aquele carinha que pulou na jangada irá te curar de novo, ele é gente boa. Corajoso! Parece o líder deles. Vc não acha?
Acho que ele poderia ser meu líder tbm!
O que acha ein? Nós juntarmos a eles? Com a minha inteligência e força e a sua... É.. aquela coisa estranha que acontece quando você luta, acho que podemos chamar de estinto animal... É. Com minha inteligência e força e seu estinto animal temos muito a contribuir para o grupo!
Você poderia parar de usar essa máscara tbm! Se você não guardasse tanto rancor eu a jogaria no rio agr.
Vc é até legal sabe? Sabe beber! O que é muito importante.
É.. você é um grande amg.
Cadê aquele monge que não aparece pra cuidar de você ein?
Você tbm não sabe quando é HR de sair de uma briga. Se você tivesse metade da minha inteligência...

- Vou cantar uma música para te alegar amigo. Já ouvir dizer que a música faz milagres.

"Venham, moças
dancem para mim!
A festa dos anões
começa enfim!

Essa mina afortunada
iremos tomar!
Os monstros malditos 
vamos expulsar!

Yeehaa!

Olhe so aquele goblim
correndo ligeiro!
mais que tapado
esqueceu o seu dinheiro!

O banquete com a noite vem
Não esqueçam a carne
e jarras de cervejas 
tragam também!

Bem vindos companheiros!

Arrombem! Entrem
Destruam! Saqueiem
Tomem!Furem
Pilhem! Farreiem!

Peguem os covardes
não deixem ninguém fugir!
venham companheiros
vamos todos nos divertir!

Anões!
 
A mina é de vocês
façam barulho! pulem de alegria!
esta noite tudo os pertence! Hahahaha!

Bem vindos a mina dos....
Pois está é a mina dos...
Está é a mina dos anões!" 


-Aaaaaah bons tempos aqueles...Bons tempos.. fartura de boa cerveja, boa comida, boa música e bons anões...

*Fico com uma cara pensativa, lembrando do passado*

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O último bandido apenas ergue as mãos se rendendo. Não contava com as proezas feitas pelo grupo.

Enquanto rendiam o último homem, e tiravam os escravos da situação de risco, o anão cantarolava feliz e contente.

Ao fim da canção do anão, com o gado todo se dispersando, o mercador se levanta, quase gritando de dor.

atracamos. Uma noite mal dormida seguida de um dia de viagem e uma briga desse porte. às vezes acho que as ferramentas do universo para nos testar possuem surtos de inspiração, esse foi um deles.

- Amarrem esse Rufião. Tratarei de nossos colegas.

*inicio a cura dos machucados, por ordem de gravidade*

(durante a atividade)

- Quem são vocês e o que querem? - Pergunto ao salteador com melhor saúde e juízo.

-E de que interessaria a você, maldito forasteiro? - Responde rispidamente o último rendido.

Enquanto isso o duelista segue tratando os ferimentos dos feridos, tendo visível dificuldade por tanto o mercador estar com ferimentos um tanto mais graves, quanto os ferimentos dos escravos serem decorrentes de serem arrastados pelas correntes em seus tornozelos e pulsos.

Quando ele falo isso dou um murro na cara dele.

- deveria ter medo de perder a língua. Responda a pergunta!!

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(se esse for o único em estado de falar)

- Argúlio, meu companheiro. O cidadão está querendo pagar de valente a uma hora dessas. ele testa minha bondade mas acho que sua criatividade é maior que a minha... ou talvez o nosso companheiro anão e seu martelo gigante podem tornar o visitante mais educado!

(se ele não for o único em condições de falar)

*corto a língua do infeliz*

- que isso sirva de lição ao próximo que resolver testar minha paciência depois de tentar me matar! QUEM ESTÁ PRONTO PRA FALAR?

O outro rapaz previamente rendido começa tremer de medo e gritar de pavor ao ver a língua do outro sendo arrancada. Ao ser confrontado novamente, ele se encolhe de medo pedindo clemência, balbuciando palavras incompreensíveis. Ao começar se acalmar, gaguejante começa soltar as primeiras palavras.

-Por favor, clemência. E-eu... eu não sabia de nada como seria... só recebi o dinheiro dizendo que deveria ajudar parar uma carga roubada.

- acho q ele ainda n entendeu, Valdemar, que n estamos com a paciência devida.

Me viro para o detido

- meu caro, não nos texte. Fale tudo q sabe. Oq aconteceu com seu companheiro de jornada, foi só uma demostração. Comece a falar!!

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- Vocês me obrigam a fazer coisas que eu realmente não queria... - continuo tratando os feridos com calma.

- faço essas perguntas por misericórdia. Se o bárbaro estivesse de pé já estaria brincando com seus orifícios... Se eu simpatizar com sua causa posso liberá-los com vida, caso contrário deixo suas vidas à mercê do Conde...

-Calma, calma... Vou falar tudo que sei. Eu prometo. Só me deixem vivo. - Ele diz, já de joelhos no chão, com o rosto quase tocando o solo.

-tá esperando o que? Um convite formal? Ande logo!

-C-calma... Eu não sei de muito... Mas foi um homem da vila. Ele dizia algo como se vingar pelas filhas que foram raptadas.

- bem. Vamos todos para as terras do nobre. Lá teremos respostas e justa paga a cada um.

*começo a preparar a caravana para seguir viagem. *

Fico de olho nos reféns enquanto toda a caravana se arruma.

Guardo o arco. E quando estiverem prontos pra sair, monto no meu cavalo. Se já estiver morto, eu pego o primeiro que ver e sigo caminho com todos.

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Assim que tudo estiver pronto para sair, coloco o bárbaro no cavalo, subo e sigo viagem

Enviado pelo Topic'it

Após render e amarrar os saqueadores, agora o grupo se via com o problema de como seguir viagem, já que o mercador estava ferido, e seus cavalos mortos ou gravemente feridos. Após grande esforço, conseguem montar caravana para seguir com os próprios cavalos, e deixando os escravos amontoados na carruagem ao invés das jaulas, que também estavam amassadas. Já avançava o por do sol e o grupo finalmente retomava a viagem.

- A situação é extremamente delicada, meus amigos. Temos salteadores vivos, muita gente pra cuidar e pouco recurso. Meu bom homem - falo me dirigindo ao mercador -, a quanto tempo de viagem estamos do próximo posto seguro? Não me encantei muito por este vilarejo, mas também não considero sábio viajar pela noite ou mesmo repousar ao relento. Temos muitos feridos, assim como o senhor.

-Seriam mais umas cinco ou seis horas chegamos as terras de meu senhor. - Ele diz, tentando mesurar os riscos. -Em metade disso provavelmente já não haverá risco de outro ataque. - Ele diz, ainda abalado, mas tendo que manter a mente no lugar.