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Apoliom - O "bardaro"

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Mensagem por isaac-sky Qui Jan 31, 2013 6:02 pm

O caminho da espada, o ressoar da guitarra, o fim do ritmo

Apoliom perseguia o último dos monstros que havia encontrado naquele lago. Na forma humana, o guerreiro começava a se cansar, e Retsurai pesava cada vez mais em sua mão direita. Ofegante, agitou a cabeça para desembaçar a visão.

O monstro era um bípede dessa vez e possuia uma carapaça que lembrava ao de um carangueijo. Tinha garras da grossura de uma viga. Pelo que Apoliom pode notar era o mais rápido dos três que haviam surgido nos arredores daquela pequena vila do lago.

Retsurai tinia e reverbarava numa frequência surda como se clamasse por mais sangue monstruoso. A guitarra-espada tinha fome de justiça...ou de sangue, mas Apoliom nunca questionou qual tipo de sangue. Sempre matava monstros quando viajava pelos mundos, era seu trabalho nos últimos dois anos.
A maioria ele podia matar na forma humana, mas este agora se mostrava extremamente mais rápido e forte que a maioria.

Murmurou um pequeno verso e o vento ao redor do monstro ficou mais agitado e o empurrou repentinamente para a esquerda. Cambaleante, o monstro prosseguiu em sua corrida para a esquerda. Outro verso e o humanóide tropeçou e rolou pelo barranco a frente.

Sem hesitar Apoliom saltou e desceu em direção ao peito do monstro. Apoliom caiu com perfeição mas o humanóide aparou o golpe da guitarra-espada com as garras.

"Também...monstro é...monstro" dizia o humanóide com um zunido irritante de besouro.
Apoliom não respondeu, apenas deu um salto para trás para ajustar sua postura de combate e ficou em guarda, segurando o braço da guitarra com as duas mãos.

Renovando sua coragem, o monstro saltou e tentou usar seu peso contra o guerreiro e usar suas garras contra seu pescoço.
Apanhado de surpresa, Apoliom precisou murmurar outro verso para que o humanóide saisse de cima de sua garganta.

"Isso já foi bem longe" disse logo antes de fazer ressoar as cordas de sua guitarra. O céu se escuresceu. Um raio caiu e cegou o monstro. Quando o mesmo recuperou a visão, ficou estarrecido de medo.

"Não deveria ter ido tão longe. Eu dei a chance a vocês e seus amigos. Correr não é mais opção pra nenhum" disse Apoliom com a voz sendo abafada pela armadura negra.

Com um simples ressoar de um acorde e um movimento rápido de corte vertical, Apoliom cortou o monstro no meio.

O sangue ainda espirrava quando desativou a armadura e saiu da forma humana. Colocou a guitarra nas costas e cantarolou um verso sombrio

"No abismo de sua propria iniquidade é levado.
Monstro de água
Pelo bestial seu fim é levado"

Fez uma mesura e grandes duas portas de ouro surgiram na sua frente.
"De volta a Jemima..."


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Apoliom - O "bardaro" Empty Re: Apoliom - O "bardaro"

Mensagem por isaac-sky Qui Fev 14, 2013 6:00 pm

Um propósito a um herói

A dimensão-ponte de Jemima permanecia a mesma desde a última vez em que Apoliom entrou nela.
Um céu azulado e vazio, abaixo dele uma série de colinas e gramado que se extendiam pelo infinito. Literalmente.

"Não parece muito satisfeito Apoliom" disse Pandora, surgindo repentinamente como sempre fazia desde que o guerreiro o conheceu.

"Mais um mundo, mais uma missão. É só mais um dia" respondeu quase suspirando. Ele nem mesmo sabia o motivo de seu pesar. Talvez o sentimento de falta de propósito prático em sua vida desde que abandonou seu antigo mundo.

Pandora parecia um jovem comum, com alguns traços árabes talvez, mas incrivelmente desconsertante: a sua armadura leve dourada era irritantemente brilhante e seu rosto era capaz de não expressar nenhum tipo de emoção. Na verdade, ele não demonstrava emoção em nada, nem mesmo em sua voz.
Esse detalhe era o que mais irritava Apoliom.

"Se continuar assim vai acabar fazendo chover aqui"

"A chuva faz parte do ciclo da vida. Gostaria de ver algo crescendo por esse deserto verde."

"Não, não ia" a voz de Pandora se mantia sem emoção.

"Já sabe qual é o próximo mundo?"

"Sim. É o mundo vizinho. Ele é bem ordinário, mas apresenta muitas mutações"

"Monstros como os últimos?"

"Não, parece algo diferente. Você vai investigar e interromper o distúrbio"

As portas douradas se abriram novamente.
Jemima era um nome familiar para Apoliom, assim como o seu próprio, e pensar nisso o fazia se sentir mais solitário ainda.

Tocou um acorde menor na guitarra-espada e deu um passo a frente, assumindo novamente a forma humana: um homem asiático de porte atlético.

"Por este vale eu entro
E pelo mesmo eu sairei.
Adeus mundo sem vento
Minha missão servirei"

...

Assim que se deu conta, Apoliom estava na estação de trem de...era dificil reconhecer as palavras nas placas, mas não parecia com a lingua geral que conhecia dos mundos medievais ou as linguas comuns que conhecia dos mundos mais modernos.
As mulheres se vestiam com pomposos vestidos e os homens vestiam ternos. Pareciam estranha-lo por conta de suas vestimentas, mas Apoliom sabia que fugiriam se vissem a sua verdadeira forma.

"Isso se parece com o século 19 de alguns mundos...mas a tecnologia não bate" pensou e sem seguida segurou um homem pelo braço direito "Senhor, por favor pode me dizer que estação é essa?" disse tentando manter um ar formal.

"Parnaq senhor, por gentileza me solte." disse polidamente o homem, mas evidentemente irritado. O bárdaro apenas deu meia volta e saiu da estação.
O que encontrou foi a maior metrópole que havia visto desde que saiu de sua dimensão:

A cidade se extendia pelo que pareciam ser quilômetros e era formada por um mar de construções únicas (prédios, casas e a possível mistura entre os dois estilos) e seu povo parecia ser formado por inumeras raças e culturas.
Ele viu passando uma jovem negra com sua sombrinha, afinal era um dia quente e o sol estava a pino, acompanhada por uma empregada...lagarto?
Apoliom notou que haviam pessoas passando que eram répteis humanóides, outras tinham pelagem no rosto que as assemelhavam com felinos e outras apenas humanas. Aquilo complicava o trabalho do bárdaro em achar monstros, mas se sentiu quase aliviado...talvez fosse um lugar onde pudesse manter a própria forma.

Mas logo descartou a idéia quando encontrou um garoto gritando com um jornal na mão direita e uma pilha de jornais ao seu lado:
"Extra! Extra! Lobisomens invadem a noite de Parnaq! Extra! Extra! Vigilantes limpam as ruas! Quer um jornal senhor?"
"Não, obrigado" respondeu Apoliom. Se sentiu mal por sustentar uma esperança falsa mas o caso dos lobisomens chamou sua atenção para o propósito de sua missão "Quem são esses vigilantes?"
"Um dólar senhor" estendeu o pequeno braço para frente com a mão aberta
"Só quero saber se...ok" O bárdaro podia usar seus poderes de influencia, mas não achava certo usa-lo o tempo todo e simplesmente estava cansado de usar magia. Ele era um homem prático, era um bárbaro além de um bardo. O tipo de conflito que ele tinha desde a infância no inicio de seu treinamento.
Apoliom carregava dinheiro de outras viagens interdimensionais, e após dar o dinheiro logo notou que ainda não reconhecia a lingua local.

Procurou um beco mais isolado (o que não levou mais de cinco minutos) e pegou a Retsurai e se sentou ao lado do jornal aberto.

Foram necessários apenas alguns ligeiros acordes para que as palavras saltassem do jornal e se materializassem em sua frente como um holograma. A magia traduzia o jornal inteiro, mas inconvenientemente a guitarra-espada reverberava com os sons das palavras originais.
Neste caso o inconveniente não chamava a atenção, mas em locais com muitas pessoas ou em um quarto silencioso, isso se mostrava completamente chamativo.

"De acordo com a policia local, um dos bandos de lobisomens se instalou no bairro de Luna há dois dias. Há registros de mais bairros abrigando outros bandos" as palavras soavam como uma mistura de inglês e francês. Talvez fosse uma forma arcaica das duas linguas misturadas, ou Apoliom era criativo demais em como as palavras soavam.

"Luna foi defendida pelo vigilante e detetive Jeff e seu parceiro Baird. Apesar da reputação controversa dos dois, a polícia parece apoiar as ações de ontem a noite. Mas retificam que até mesmo os vigilantes autorizados tem treinamento e que as autoridades não permitem atos de vigilantismo ilegal"

"Vigilantismo ilegal?" Apoliom pareceu achar graça da expressão.

Ironicamente, no mesmo jornal havia um anúncio com endereço nas últimas paginas: "Jeff, Detetive Arcano".

A guitarra-espada deu uma risada sinistra com um acorde menor.
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Mensagem por isaac-sky Seg Mar 04, 2013 6:49 pm

Uma música para o resgate

Apoliom havia se acostumado com cidades altamente populosas, mas essa experiência somente foi adquirida quando ele visitou inúmeros mundos assim.
O bárdaro havia passado toda a sua infância e adolescencia em um pequeno casebre nas montanhas de seu mundo.

Tinha saído dali somente para se vingar...mas era um propósito que se mostrou vazio depois de muita matança.
Muitas vezes Apoliom se perguntava se não tivesse parado com a onda de violência animalesca que o motivara naqueles dias: provavelmente teria sido consumido junto com tudo o que havia sobrado da dimensão.

"Posso lhe ajudar senhor?" perguntou a bela atendente da taverna.
"Sou estrangeiro. Procuro por um endereço" respondeu Apoliom com o jornal na mão direita.
"Ah! Isso eu percebi senhor..."
"Apoliom"
"Que belo nome! Aposto que vem do leste" a garota parecia de certa forma encantada pelo bárdaro. O carisma que sua forma humana transpassava surpreendia o próprio Apoliom.
"Sim, venho de lá. Gostaria de chegar neste escritório" disse ele apontando para o anúncio.

A atendente reagiu com uma expressão sombria. Apoliom sentiu o medo e aversão no ar a sua frente.
"Não é um bom lugar e nem um bom detetive senhor! Existem outros em Parnaq que..."
"Eu já decidi isto senhorita. Se não souber onde fica eu posso me virar" ele fez menção de ir embora
"Não! Não! Por favor não se ofenda. É que este homem não tem nada de bom...pelo menos é o que dizem por aí"

...

Apoliom levou algum tempo para se livrar da atendente. Não queria perder tempo, pois se a Retsurai estava certa (como sempre esteve quando reagia a um nome) então aquele detetive chamado Jeff seria o distúrbio daquele mundo.

O caminho pelas ruas estreitas de Parnaq se mostrou demorado, e inesperadamente a noite caiu e um vento gelado passou a cobrir as ruas.

Ninguém respondeu quando ele bateu na porta do escritório pela primeira vez.
O casebre tinha a aparência de que era bem cuidado no passado, mas agora tinha as marcas de negligência na limpeza e falta de conservação.

A porta se abriu quando ele bateu pela terceira vez.
Um homem alto e careca olhou de cima a baixo o bárdaro.
"O que quer aqui...guitarrista?" disse Baird de forma ríspida.
"Jeff está?" Apoliom manteve o tom sereno de sua voz.
"Não. Deve estar no Olho de Drakon. É cliente?" a voz dele tinha um toque de desespero.
"Sim, possivelmente"
"Então pode encontra-lo lá. Ele não me dá permissão de abrir casos...é, digo, ele é o detetive, fale com ele"
"Aonde fica esse taverna?"
Baird bufou antes de indicar o caminho "Estrangeiros..."

...

O Olho de Drakon era uma taverna extremamente medíocre (e Apoliom era metade bardo, entendia de tavernas), mas dava um ar de nostalgia para o bárdaro. Os últimos mundos tinham tavernas muito piores.

Ao se sentar no balcão foi prontamente atendido pelo barman gorducho
"O que vai querer amigão?"
"Não conheço bem o seu menu senhor. O que me oferece?"
"Hahahaha! É estrangeiro com certeza, toda essa formalidade!" gargalhou o barman, sua pança tremendo "Acho que aguenta um Lunastra"
Apoliom apenas sorriu e acenou positivamente com a cabeça.

O drink era amarelo e vinha em um caneco de lata cinza. Tinha gosto de limão e laranja, e era altamente alcoólico. Mas álcool nunca foi um problema para a raça de Apoliom.
"Vejo que carrega um instrumento amigão. Sabe..." e então o barman se apoiou no balcão para falar mais perto "...não temos alguém tocando ao vivo faz um tempo. Não se interessa em tocar? Pago bem"

Ele não teria que fazer aquilo para aguardar e procurar pelo detetive, mas Apoliom nunca recusava uma oportunidade de tocar por simplesmente tocar. Sem sangue, sem magia. Apenas música.

...

O bárdaro não queria chamar a atenção, então não utilizou as melhores músicas de seu repertório, mas se empenhou para tocar algo que os clientes da taverna gostassem. Pareciam gostar bastante de jazz e blues, e foi isso o que tocou praticamente até o inicio da noite, mesmo não tocando nenhuma música conhecida naquele mundo.
Suas mãos se moviam com facilidade e leveza, aplicando acordes dificeis, mas impercebiveis ao ouvido comum. Era como uma garoa.

"Os padrões da música em si se repetem nos mundos, apenas se alteram conforme a época. Mas as letras e melodias singulares, pertencem aos seus autores e seus autores somente" pensou Apoliom.

Dedilhava um blues suave na Retsurai quando reconheceu o detetive por dois motivos: o primeiro era de que era o único que usava um casaco e chapéu no local. Todos na taverna usavam um tipo totalmente de roupa, bem mais "antigo" se o mundo original de Apoliom fosse referência de tempo.
O segundo era de que todos faziam questão de desviar os olhares. Uns com medo e outros com aversão. Mas nunca ódio. Isso fazia o julgamento de quem era o detetive mais intrigante para o bárdaro.

Parou por um instante quando o provável-Jeff segurou o colarinho do barman. Mas manteve o disfarçe e continuou tocando.
Uma mulher de orelhas um pouco pontudas, muito bela e de vestido vermelho, se aproximou de Jeff. Leu nos lábios dela "detetive". A intuição do bárdaro tinia e a Retsurai parecia reverberar mais fortemente agora. Os dois eram sua bússula para encontrar os distúrbios das dimensões.

Jeff saiu da taverna.

Apoliom encerrou o blues improvisado de forma quase imperceptível, mas os clientes mais próximos aplaudiram. Se levantou e desceu do pequeno palco.
"Preciso de uma pausa. Volto em vinte minutos" e não esperou a resposta do barman e dono do Olho de Drakon

...

Seguiu o detetive sem dificuldade. Quando Jeff chegou ao que parecia o seu destino, Apoliom escalou uma árvore próxima e observou o que viria a seguir.

Era uma armadilha. O detetive parecia cercado por cinco homens encapuzados e armados com espadas e pistolas. O bárdaro estranhou o fato deles não terem cheiro. Já tinha visto esse tipo de coisa em outros mundos, mas nunca pesquisara a respeito.

Jeff não tinha o porte ou a "postura" de um guerreiro de duas espadas, mas sua velocidade era impressionante
"Ele não deve ser humano" sussurrou Apoliom para a Retsurai, que se mantinha em silêncio agora.

Após bloquear os cinco ao mesmo tempo, o detetive saltou para o alto, muito alto, e seus adversários acabaram se atacando com as pistolas. Apoliom havia visto mais três formas diferentes de ter reagido a aquela investida, mas cada movimento de Jeff parecia ser o mais exagerado e suicída possível.

Uma moça surgiu na frente do detetive, usando o mesmo tipo de roupa "fora da época". Era bela e aparemente melancólica ao mesmo tempo. Ela também não tinha cheiro. A chuva começou repentinamente a cair.

Ela tinha espada, parecia ter dois gumes e tinha um brilho prateado exótico. Eles tiveram uma conversa rápida e começaram a lutar.
Na verdade, apenas a garota atacou, Jeff parecia amedrontado. Apoliom podia sentir isso quando o detetive apenas defendia e se esquivava. Era óbvio de o primeiro corte seria da garota.

E assim ela fincou a espada prateada no ombro direito de Jeff assim que ele tropeçou, como se tentasse arrancar seu braço fora. Movimento de amador, mas não parecia ter a intenção de mata-lo.

Apoliom podia pressupor duas coisas diferentes:
Jeff tinha medo da garota. Mas não parecia ser pelos seus movimentos. A garota parecia "truncada" quando as vezes usava as duas mãos para um golpe mais forte, sendo que esta era uma espada curta e leve. O bárdaro sabia que as técnicas de combate mudavam em cada mundo, mas em quase todos os casos um guerreiro experiente usaria uma segunda arma ou um escudo.

A segunda alternativa era de que Jeff estaria emocionalmente ligada a garota. Um velho amor? Um parente?

Apoliom era um homem de ação e não de suposições. Saltou da árvore e tirou a guitarra-espada das costas. Ergueu o braço direito acima da cabeça e fechou os olhos.
Sentiu sua mente fluir e encontrou a concentração de energia mais próxima da nuvem de chuva acima. O raio caiu junto com seu braço e em seguida um estrondo aterrador foi produzido pela Retsurai.

Os vampiros tinham audição sensível graças a sorte de Apoliom. Eles fugiram, deixando o detetive desmaiado no chão. O sangue praticamente jorrava de seu ombro.

Apoliom guardou a Retsurai na capa e tirou Jeff dali. A guitarra-espada reverberou mais forte dessa vez. Ele era o distúrbio.

Ele era Jeff - o detetive arcano.




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