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Gwenyver Spelloyal _ Druida de Elyin

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Gwenyver Spelloyal _ Druida de Elyin Empty Gwenyver Spelloyal _ Druida de Elyin

Mensagem por Laily Aflen Qua maio 21, 2014 10:31 pm

Gwenyver Spelloyal _ Druida de Elyin E8MQZnw


Nome: Gwenyver Spelloyal.
Classe: Druida
Alinhamento: Neutro
Terra Natal: Elyin
Raça: Humana
Tamanho: Médio
Sexo: Feminino
Idade: 18
Altura: 1,65
Peso: 60 kg
Cabelo: Castanhos
Olhos: Verdes

PV: 21     (1D8/5nvls = 1D8+1 => 4; 3; 2; 7; 5 = 21)
CA: 16    (+10 [Base] +2 [Mod. de Des] +4 [Armadura] )
BBA: +3

Velocidade: 30 ft / 9 metros

Itens:
Armadura: Lamellar/ Couro _ (+4 armor bônus) _ 60gp
Arma: Arco-longo/ Madeira _ 75gp
Aleatório: Mochila _ [Qt: 1] _2gp

Ouro restante: 3923gp

Atributo ___  Modificador

Força: 8pts               (-1)
Destreza: 14pts         (+2)
Constituição: 12pt      (+1)
Inteligência: 10 pts     ( 0 )
Sabedoria: 19 pts       (+4)
Carisma: 14pts           (+2)

Fortitude: 5    ( +4[Base] +1[Constituição])
Reflexo: 3       (+1 [Base] +2[Destreza])
Vontade: 8     (+4 [Base] +4[Sabedoria])

Ataque corpo a corpo: 2    ( +3 [Base] -1 [Força])
Ataque a distancia: 5        (+3 [Base] +2[Destreza])

CMB: 2       (+3[Base] -1 [Força])
CMD: 14     (+10+3[Base] -1 [Força] +2 [Destreza])


Idiomas: Comum, Druida, Sylvan (A linguagem das criaturas da floresta)

Talentos:
Feitiços em forma de animal (Natural Spell Cast Spells in animal shape)
Foco em magia [Conjuração]. ( Spell Focus- Conjuration)
Proficiência em Arco Longo

Perícias _ (Atributo) _ [Modificador _ Graduação _ Bônus de classe]

Acrobacia (Des): 2        [+2+0+0]
Blefe (Car): 2               [+2+0+0]
Escalar (For): -1           [-1+0+0]
Diplomacia (Car): 2        [+2+0+0]
Disfarce (Car): 2           [+2+0+0]
Arte da Fuga (Dês): 2    [+2+0+0]
Voar (Des): 2                      [+2+0+0]
Adestrar Animal (Car): 10      [+2+5+3]
Curar (Sab): 12                   [+4+5+3]
Intimidar (Car): 2                 [+2+0+0]
Conhecimento (Natureza) (Int): 8        [+0+5+3]
Percepção (Sab): 12           [+4+5+3]
Cavalgar (Des): 4               [+2+0+2]
Sentir Motivação (Sab): 6           [+4+2+0]
Furtividade (Des): 2            [+2+0+0]
Sobrevivência (Sab): 10      [+4+3+3]                                                      
Nadar (For): -1                  [-1+0+0]

Qualidades especiais
Oração: Druidas podem preparar uma série de orações, ou Magias de nível 0, a cada dia. "Essas magias são conjuradas como qualquer outra magia, mas eles não são gastos quando fundido e pode ser usado novamente.

[Incompleta]

Feitiços:

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Companheiro Animal: Tigre

Gwenyver Spelloyal _ Druida de Elyin Tigre-descansando-wallpaper

Estatísticas: Tamanho Médio
Velocidade: 40 ft.
Attack bite (1d6), 2 claws (1d4);
Força: 15     (+13[raça] +1[bônus de nível]+1[Special Ability score])
Destreza: 18     (+17[raça] +1[bônus de nível])
Constituição: 13
Inteligência: 2
Sabedoria: 15
Carisma: 10

PV: [Incompleta]
BBA: +3
CA: +2   (+1[armadura natural]+1[armadura natural bônus])
Fortitude: +4
Reflexo: +4
Vontade: +1

Special Attacks rake (1d4);

Qualidades especiais:

Low-light vision = Visão na Penumbra
Personagens com visão na penumbra têm olhos que são tão sensíveis à luz que eles podem ver duas vezes mais longe como normal na penumbra. Visão na penumbra é a visão de cores . Um mago com visão na penumbra pode ler um livro enquanto mesmo o mais ínfimo chama da vela é ao lado dele como uma fonte de luz.Personagens com visão na penumbra pode ver ao ar livre em uma noite enluarada , bem como o possível durante o dia.

Scent = Cheiro (perfume/aroma)
Esta extraordinária capacidade permite que uma criatura detectar inimigos se aproximando, farejar inimigos escondidos e rastrear pelo sentido do olfato.
Uma criatura com a habilidade de faro pode detectar oponentes pelo olfato, geralmente dentro de 30 pés. Se o adversário é contra o vento, o intervalo é de 60 pés. Se é a favor do vento, a faixa é de 15 metros. Aromas fortes, como o fumo ou lixo podre, pode ser detectado em duas vezes os intervalos anotados acima. Aromas irresistíveis, como o de almíscar de gambá ou troglodita mau cheiro, pode ser detectado em três vezes esses intervalos.

b]Especial:[/b]

Link (Ext): Um druida pode lidar com seu companheiro animal como uma ação livre, ou empurrá-lo como uma ação de movimento, mesmo que ela não possui graduações na perícia Adestrar Animais. O druida ganha um bônus de +4 de circunstância em todos empatia selvagem cheques e Adestrar Animais feitos em relação a uma companheiro animal.

[Share Spells] Partilhar Magias (Ext): O druida pode conjurar uma magia com um alvo "Você" em seu companheiro animal (como uma magia com um alcance de toque) em vez de em si mesma. Um druida pode conjurar magias em seu companheiro animal, mesmo que as magias normalmente não afetem criaturas do tipo do companheiro (animal). Feitiços, desta forma deve vir de uma classe que concede um companheiro animal. Esta habilidade não permitir que o animal de compartilhar habilidades que não são mágicas, mesmo que eles funcionam como magias.

[Evasion] Evasão (Ext): Se um companheiro animal é submetido a um ataque que normalmente permita um teste de Reflexos para metade do dano, ele não sofre nenhum dano se faz um teste bem sucedido.

[Ability Score Increase] Aumento no Valor de habilidade (Ex): O companheiro animal adiciona +1 a um dos seus valores de habilidade.




Skills: [Incompleta]
Feats: [Incompleta]
Bônus Tricks: [Incompleta]


[Incompleta]

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Lembrete:


História

Muito alem das terras tomadas por humanos que destruíam o que Amaran deu vida, mas sim em meio às florestas de Elyin, após cruzar algumas cachoeiras seguindo sempre ao sul, se tiver sorte e sobreviver aos desafios de um ambiente hostil para aqueles que não são aliados da natureza, encontrará uma simples e humilde cabana dentro da pureza dos elementos.

Foi ali que uma garotinha de longos cabelos negros e um par de olhos esmeraldas, nasceu em uma noite tão fria e silenciosa que aos tolos que arriscassem a vida em uma jornada noturna, certamente acreditariam que se tratava de uma floresta amaldiçoada, onde nem os animais chegariam perto, apenas o choro da criança recém-nascida quebrou o silencio. Deram-lhe o nome de Gwenyver Spelloyal em homenagem à sua avó, uma grandiosa druida, e uma flor tão rara e bela quanto as lendas dizem ser mágica.
 
Com o tempo a garota cresceu, assim como a flor desabrochava. Curiosa mas paciente, aprendia tudo o que seus pais druidas a ensinavam, poções, magias, técnicas de sobrevivência, linguagem druidesa, e até mesmo técnicas com o arco. As únicas pessoas as quais tinha contato eram seus pais, alem disso passava suas horas com diversos animais selvagens e não se importava. Amava-os mais do que a si mesmo, sentimento que supria diferente á outras pessoas.

“Seres de pouca inteligência e cultura. Cultuam mais ao ouro do que a vida. Engenheiros e cientista que criam apenas o terror, o mal a base de magia, feito apenas para absorver e destruir tudo o que Eli e Amaran criaram. Deve acima de tudo proteger Gaia, mesmo que isso custe sua vida.”, dizia seu pai em meio á ensinamentos.

Apesar dos conselhos, Gwen sempre teve curiosidade em relação ás pessoas, e foi em uma manhã neblinada, quando seus pais saíram para colher ervas que ficavam ao norte de uma montanha e nunca mais voltaram, ou foram encontrados, que a garota decidiu que sairia em busca de tais, apenas levando consigo um arco comum, uma mochila, provisões e dinheiro o suficiente para se manter por algum bom tempo e seu tigre, a melhor companhia que poderia ter.

Nille, o tigre, foi resgatado de um grupo de comerciantes de peles de animais. O felino foi levado para a cabana, onde foi tratado. Sua ferocidade era tanta que nem os pais de Gwen podiam controla-lo apenas conversando, já haviam perdido a esperança sobre a saúde mental do animal, quando a inocente criança sentou-se escondida perto de onde o tigre ficava e abriu um pequeno livro de história infantil. A menina passou a noite contando histórias e chamando o tigre de “fofinho”, até pegar no sono. Na manhã seguinte, o tigre havia sumido. Seus pais informaram que ele deveria ter sentido o desejo de liberdade e partido,e assim o fez por alguns dias, porem algo o ligou com a garota e aos poucos ele voltou, aproximando-se apenas da morena.

Alguns meses viajando sem rumo, Gwen pode ver com seus próprios olhos o lado ruim da humanidade, que seus pais tanto a alertaram. Por varias vezes quase foi morta. Enganavam-na e tentavam vendê-la diversas vezes para estranhos com roupas estranhas que viviam nas nuvens, tinha medo de descobrir o motivo daquilo, mas graças a Eli sempre apareceram oportunidades de se livrar de situações do tipo. Olhares gananciosos e superficiais cobriam-lhe de julgamentos, talvez pelas vestes simples, ou a capa esverdeada geralmente coberta por folhas, assim como seus cabelos.  A maldade estava em cada canto que viajara, e por fim decidiu que não havia um lado bom... E assim se afastou de cidades e de pessoas, aprofundando-se cada vez mais em florestas, tomando uma posição de guardiã.

Em pouco tempo já havia se esquecido de sua meta e apenas vivia para salvar gaia de seres tão desprezíveis..... Ou era o que pensava.

Numa fatídica tarde, quando os pássaros já começavam a sumir dos céus e recolhiam-se em seus ninhos, aguardando o pôr-do-sol e o levantar da noite, uma cabeleira loira enroscava entre os arbustos, procurando uma trilha talvez, perdido e assustado (foi o que pensou). Acima, entre os grandes galhos mais altos daquela arvore, Gwen apenas observava aquele ser. O arco já estava posicionado, e caso precisasse, uma ou outra magia para pega-lo de surpresa. Tudo seria muito simples e rápido. Uma morte silenciosa e indolor, um presente para um ser tão destrutivo que agora andava em um lugar tão puro e mágico.

Tais pensamentos apenas deixavam a garota mais ansiosa para soltar aquela flecha, porem, por algum motivo que ainda desconhece, resolveu segui-lo silenciosa por cima das arvores. Em pouco tempo chegou ao que pareciam ruínas de um tipo de construção antiga, mas o manto da noite já havia coberto o céu e a única luz a ser refletida era da lua cheia e alta no céu. O viu entrar em um tipo de templo, como se aquilo fosse algo totalmente natural, e por um momento seu instinto a alertou para voltar aonde havia acampado com Nilee, que deveria estar a sua procura, mas não o fez.

Ignorando todos os pensamentos de alerta, pulou da árvore e adentrou no local escuro. Não podia ver nada e qualquer luz que criasse certamente chamaria atenção daquele loiro. Em um momento de distração, tentando enxergar seus passos no escuro, trombou com algo e quase caiu pra trás ao pisar na própria capa, mas algo havia segurado seu braço e puxado de volta contra aquilo que trombou.


- “Achei um objeto ainda mais interessante que as ruínas... e aí, gatinha?”.... – Sussurrou próximo ao rosto da morena, que se encontrava em choque, enquanto uma luz formava da palma da mão do loiro, iluminando-o cada vez mais.

Alto, cabelos bagunçados cobrindo parcialmente seus olhos esverdeados, lembrando rios quando refletem as folhas das arvores e suas cores se misturam, movendo-se com ventos quentes da brisa do verão, exatamente como sua respiração estava. O olhar se encontrou com o dele e o que antes era um choque, tornou-se algo violento e arisco. Em um movimento brusco, desvencilhou-se de seu braço e afastou-se, para logo em seguida avançar contra o rapaz, como se fosse um animal selvagem.

O que parecia segundos estava se tornando minutos. Aparentemente os únicos golpes usados para tentar matar o oponente, eram os de Gwen. Em meio à fúria, não conseguia usar seus feitiços, por isso apenas tentava acertá-lo com os golpes dos punhos e o arco. Na escuridão do interior da ruína, um dispositivo foi ativado, o solo tremia movimentando-se junto do teto que caia, desprendendo-se em enormes rochas. O cenário estava completamente mudado, era difícil saber o que estava estável, ou para onde correr. Mas nem isso foi suficiente para a morena que estava cega em fúria. Apenas parou quando algo pontiagudo acertou-lhe as costas e sua pouca visão ficou turva, aos poucos foi escurecendo. O corpo foi de impacto contra o chão rochoso, como uma das pedras que caia com ferocidade.

Não sabia exatamente como ou a quanto tempo ficou desacordada, mas fracamente conseguiu abrir os olhos e encarar a fogueira a frente. “Sensação de morte” era o que poderia descrever melhor como se sentia. O corpo pesado não se movia ao seu comando, a fraqueza estava evidente, assim como um gosto amargo e metálico na boca. A cabeça doía tanto que por um momento precisou fechar os olhos e concentrar-se para abri-los novamente sem torcer o rosto de dor, que a claridade causava.

Olhando ao redor, pode ver a silhueta do loiro a frente. Parecia distraído e mexia em um tipo de arma, admirando-a contra a luz das chamas, foi então que o mesmo percebera os olhos da garota fitando-o.

- Pode me chamar de Ezreal... Ezreal Hallam... – Disse que um sorriso bobo no rosto, novamente agindo como se aquela situação fosse normal. Afinal, quantas garotas ele seqüestrava por noite?

A morena permanecia em silencio, sem expressar qualquer coisa a não ser a seriedade que encarava a situação. Ezreal pareceu perceber o quanto ela queria sair dali e atacá-lo, então soltou um riso deitando em um amontoado de folhas com um tipo de manto por cima. Cruzou os braços atrás da cabeça e ficou a encarar o céu estrelado.

- Não está amarrada, presa ou encantada.... Foi envenenada naquele templo antigo e por sorte consegui remover todo o veneno, mas parece que seu corpo demorou a se recuperar... Você está dormindo tem quase dois dias já... – Seu rosto virou levemente ao lado para encarar a reação de espanto da garota que voltava a ficar pálida.

- Não se preocupe, não fiz nada que a violasse... Sei que percebeu, mas, as garotas que correm atrás de mim e não o contrário.... Falando em garotas, conheci uma em Elyin que tinha o nome de uma estrela, mas ela não parecia nada com uma estrela, faltava-lhe pureza e este brilho natural... – Dessa vez, ele não parou de falar. Movia os braços explicando os objetos que já havia encontrado, ria, brincava, contava histórias engraçadas que lhe aconteceram, falou sobre os lugares maravilhosos que teve o prazer de conhecer, suas aventuras, suas metas, sonhos.... Enquanto a morena apenas o encarava, ouvindo tudo e não acreditando na situação em que se encontrava.

Já estava para amanhecer quando o loiro pegou no sono, depois de passar a noite “conversando” com Gwen que apenas ouvia-lhe. As chamas da fogueira agora não passavam de pequenas brasas, tão fracas que um simples sopro podia apagá-las de vez. Os passos silenciosos passaram pelo loiro no chão, rodeando-o. O efeito já havia passado quase totalmente, podia andar e se mover com um pouco de dor, mas nada tão grave. Era sua chance de eliminar mais um destruidor do mundo, mas porque não conseguia? Já não sentia aquela raiva, estava tão calma e por algum motivo confiava naquela “lourice delicada”.

Suspirou pesadamente enquanto pegava seu arco e sua capa, saindo dali, retomando o caminho para ir de encontro com Nilee, quando parou de andar. É claro, havia acontecido exatamente a mesma coisa. Assim como ela acalmou e conquistou a confiança do tigre, apenas demonstrando inocentemente que não era um ser mal, como os que o capturaram... O loiro fez o mesmo.  Uma sensação de arrependimento por tê-lo atacado sem realmente ter um motivo, invadiu-lhe tomando qualquer pensamento que a direcionasse para longe dali e destruindo-os. Percebeu que por tanto tempo havia mergulhado na dor e no sofrimento que por um momento esqueceu das coisas boas da vida, coisas que o rapaz lembrou durante a noite toda.

- Tsc... – Bufou, não acreditando no que faria....


Ezreal já levantava acampamento, guardando suas coisas em uma mochila com um olhar um pouco vazio e longe dali. Mas sua atenção foi voltada com o barulho de algo batendo contra o solo. A morena estava de pé á sua frente com algumas frutas na mão, quais jogou para o loiro.

- Pode me chamar de Gwenyver Spelloyal. – Encarou com seriedade o loiro, porem demonstrando que estava em paz ali. O loiro apenas sorriu de volta, dando uma mordida na fruta avermelhada....
Laily Aflen
Laily Aflen
Iniciante

Data de inscrição : 11/03/2014
Idade : 33
Localização : Jundiaí - SP

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