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Tiro, porrada e bomba!

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Mensagem por ritter Seg Mar 02, 2015 12:04 pm

Fúria de Aço e Vapor!

As'troth é um continente em guerra. Políticas expansionistas e xenofobia predominam em muitos lugares. A junção de tecnologia com magia e a manipulação de Illirium(Um elemento fácil de manipular, mas que causa muitos danos em exposição a longo prazo. Utilizado principalmente como combustível em máquinas mais pesadas) serviram apenas para que os conflitos aumentassem. Alianças duram pouco tempo, e diplomacia é visto como uma medida sem resultados. Os titãs a vapor de Eisen massacram batalhões inteiros. Os magos-pistoleiros de Chanson caçam espiões e cuidam da proteção de sua rainha. Os kirottu, com seu ódio contra outras raças humanóides, avança pelo continente deixando um rastro de destruição.

De que lado você está, soldado?

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Obs.:
Sim, é um cenário que foi copiado inspirado em Reinos de Ferro. (Chanson equivale a Cygnar, Eisen a Khador, Devotos a Protetorado de Menoth). Mas muita coisa ainda não foi trabalhada dentro desses reinos. Podem criar a vontade dentro deles.

Muitos termos parecidos serão utilizados:
Magika: Magia e tecnologia.
Titãs a vapor: Gigantes a vapor, máquinas de guerra controlados por magos específicos para isso.

Etc.

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Reinos e Facções

Império Draconiano

Tiro, porrada e bomba! Michielhagen
O poderoso império draconiano, formado pelos draconatos, os herdeiros da
chama, guerreiros criados pelos antigos dragões para continuar seu legado na
terra. Os draconatos não são uma raça que nasceu em As'troth, mas sim de um
outro plano, do qual o tempo já não lembra mais. A única coisa que se sabe é
que o primeiro draconato que surgiu nesse mundo foi o responsável pela
ascensão do império. São extremamente sábios e exímios guerreiros, mas são
conhecidos por suas incríveis habilidades diplomáticas para com outras raças.
São totalmente contra a utilização da magia junto com tecnologia, alegando
que isso profanaria a magia e, se usada em excesso como na monarquia
Chanson, poderia causar algo grave, e de danos irreversíveis no mundo. Seu
poderio militar é limitado basicamente a própria raça, desde guerreiros com
suas marretas de guerra a feiticeiros e magos.
O imperador, Viktor Sopro-Trovejante é tido como um dos draconatos mais
brutais da história. Suas escamas azul-claras possuem uma espécie de brilho
que o diferencia do restante da população. Viktor acredita que os outros
reinos blasfemam contra os deuses dragões, por adorarem falsos deuses, e
não acredita que diplomacia resolverá as coisas agora, algo que vai contra
tudo que o império construiu.
Sua campanha inquisitória está se espalhando por todo o continente, mas
principalmente em Chanson, já que a utilização de magia com tecnologia é
algo que mantém os anciões preocupados.



Reino de Eisen

Tiro, porrada e bomba! Sorcha

Localizado nas gélidas e brutais terras do norte de As'troth, Eisen é governada
com punhos de ferro pelo grande pacificador: Ulric Ritcher (Juiz, em
alemão). A população oprimida acredita que o grande pacificador é o
salvador, e que todos os seus atos são para o bem da população, por mais
hediondos que sejam. São homens frios e sólidos como ferro, resistentes
graças ao clima congelante do norte. Seus Titãs de ferro, máquinas brutais
movidas a vapor e magia, são conhecidos por obliterar os exércitos inimigos
sem muita ou nenhuma dificuldade. Possuem uma cultura xenofóbica,
acolhendo poucos estrangeiros. Ulric usa de uma política expansionista,
alegando querer trazer paz para todo o continente, com igualdade para todas
as pessoas, unidas sob uma única bandeira. Melhor dizendo, quer trazer paz
para todos os humanos.
Eisen não é muito ligada a magia, suas táticas de combate se resumem a
enormes exércitos de homens de quase ou mais de dois metros, com
armaduras pesadas e rifles de assalto ou armamentos pesados, seguidos de
seus titãs a vapor.
Apesar da maior parte da população apoiar o modo de governo, ainda que
opressor, alguns se revoltam contra esse modo ditatorial. Taxados de
anarquistas, um grupo sem nome causa tumulto nas capitais, pichando os
cartazes com a imagem do grande pacificador, e espalhando mensagens contra
o governo. Diversos atos terroristas são atribuídos ao grupo. Sua marca é
conhecida apenas pelas roupas escuras e o manto preto cobrindo o rosto.
Aqueles que são capturados pelos guardas são levados para interrogatórios.
Nunca dizem nada, e no final são queimados vivos ou enforcados em praças
públicas, para servir de exemplo e desestimular a população. O mais estranho
é que, mesmo na hora da morte, não gritam. Apenas sorriem.

(Ferro, em Alemão)

~Em construção~

Patentes:

Monarquia de Chanson

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Localizada a Sudoeste de As’troth, é um dos grandes reinos. Desde os
primeiros registros que se tem conhecimento, Chanson vive sob o sistema
monárquico de governo, sendo passado pela mesma família, de geração em
geração. A rainha Lelianna Augustine IV é a atual governante. Junto da
rainha e sua família existe a nobreza, um grupo de famílias influentes de
mercadores e militares, que formam a corte do reino. Apesar de não
transparecerem tanto para a população, as famílias possuem rixas entre si, o
que levanta hipóteses sobre tentativas de regicídio e golpes de estado.
Diversas guerras civis ocorrem entre essas famílias, o que é uma das
principais razões da instabilidade do reino, que vive em conflito com Eisen e o
Império Draconiano.
Apesar das crises, Chanson é conhecida por ser a mais avançada
tecnologicamente e por possuir os melhores atiradores e alquimistas. É
também o único lugar onde surgem os pistoleiros arcanos: Magos com
afinidade com pistolas capazes de expelir projéteis arcanos. Esses magos
fazem parte de esquadrões de elite do reino, e alguns dos melhores constituem
parte da guarda real.
É provavelmente o reino com maior variedade de raças, desde Humanos até
anões, elfos e goblins, etc. Com grande participação na economia, é um dos
principais polos comerciais do continente.
As cidades são divididas em classes, onde as mais altas são belas e altivas, e
as mais baixas são escuras e nada amigáveis. Devido a hostilidade entre as
famílias que regem o reino, junto da rainha, as cidades são corruptas, com
governantes que se importam apenas com dinheiro, deixando miseráveis sem
outra escolha, a não ser se juntar a algum grupo de foras da lei. Muitos
mercenários podem ser encontrados nas partes mais baixas das cidades. A
prostituição acaba sendo forte em cidades mais ricas, pois tendem a ser
maiores.

(Chanson - Canção em francês)

Legião dos Kirottu

Vindos de diversas regiões do continente, a legião é formada por tribos que
conseguiram escapar da escravidão dos humanos e anões. As tribos são
formadas por orcs, goblins e outras raças menos numerosas, possuem uma
força militar descentralizada, mas extremamente competente em combate.
Ganharam muita força após a queda dos clãs anões. São vistos como
guerreiros brutais e bárbaros, mas possuem uma cultura shamanica muito rica
e forte ligação com a terra.
Korgul, o Rubro é o líder da legião. Um orc de pele esverdeada, que ganhou
o título de “Rubro” por, sozinho e com apenas um machado, invadir uma
fortaleza humana, matar todos os habitantes e sair vermelho, coberto pelo
sangue e entranhas de seus inimigos. É um líder implacável, e grande
estrategista. Ocasionalmente, algumas tribos brigam entre si por terras e gado,
mas em tempos de guerra, todos se unem para que a legião prevaleça.
Devido a terem sido escravizados, seu ódio por outras raças humanoides só
aumenta com o passar do tempo, e os ataques a pequenas cidades e fortalezas
tem aumentado.

(Malditos, em Finlandês)

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Devotos dos Sete

Tiro, porrada e bomba! Protectorate
Grupo de fanáticos religiosos, devotos dos grandes 7 deuses. São separados
em devotos de cada deus, cada um com funções especificas. Possuem
fanáticos em seus esquadrões, clérigos de guerra e paladinos, capazes de
quaisquer atrocidades pelos seus deuses.
São liderados pelo grão-mestre Estevão, o maior representante religioso dos
sete deuses. Realiza diversos discursos e é o responsável pelas incursões pelo
continente, com a justificativa de estar curando a terra e expurgando todo o
mal que nela resta, para assim fazer a vontade dos deuses.
Desde que a pessoa aceite servir os deuses por vontade própria (Os devotos
costumam ter uma visão diferente de “vontade própria”. Tortura e ameaças
convencem tanto quanto palavras), os devotos não fazem distinção por
raças, aceitando todos aqueles que desejarem se unir ao culto religioso.
Os sete deuses representam forças da natureza e elementos primordiais:
Deus Sol: Azulon, representa a luz, o nascimento, a força.
Deus Trovão: Donar, representa o poder, a
devastação e a guerra.
Deusa Lua: Diana, representa a escuridão, serenidade e
morte.
Deusa Terra: Sylvanna, representa a vida, o amor e a fertilidade.
Deus Oceano: Proteu, representa as águas, a fluidez e a
fúria.
Deusa Ventania: Sylphid, representa os ventos, a calmaria e a
natureza.
Deus Caos: Dhaos, representa a desordem,
destruição e desconstrução.
Os devotos são divididos em dois grupos: Os devotos e os fanáticos. Os
devotos se dedicam ao culto, enquanto que os fanáticos, divididos entre as
várias ordens de cada deus, são formados pelos clérigos, inquisidores e
paladinos.


Clãs anões

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Outrora um povo orgulhoso e influente, agora, os anões lutam pela
sobrevivência da raça e pela reconstrução de seus clãs. Os anões foram os
pioneiros nas técnicas de extração e manipulação de Illirium. O fato de
viverem sob montanhas é o principal motivo da facilidade de chegarem a
níveis subterrâneos, onde o Illirium é encontrado com mais facilidade.
Infelizmente, sua maior fonte de riquezas foi sua ruína. Em uma de suas
extrações, um anão ganancioso quis chegar fundo demais. Os canos não
aguentaram a pressão e começaram a liberar o elemento por todos os lugares,
exterminando qualquer criatura que estivesse sob a montanha. Os únicos
anões que restaram, foram os que estavam fora do reino, e que agora carregam
o fardo de tentar reerguer os clãs.
Não possuem um líder, já que estão em números menores, e muitos anões já
esqueceram as tradições antigas, trabalhando apenas como mercenários.


Irmandade élfica

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São seres estranhos. Exóticos, talvez. Mas estranhos define melhor.
Conhecidos por serem uma das primeiras raças a popular a terra, os elfos já
foram conselheiros de diversos reinos por toda a As’troth. Sua forma de ver o
mundo é diferente da de qualquer humanoide. São extremamente ligados a
natureza, e não veneram nenhum deus, esse sendo um dos motivos de suas
intrigas com humanos.
Após diversos anos tentando alertar os humanos sobre a profanação da magia,
com sua utilização junto de tecnologia, os elfos pararam de alertar e se
recolheram para a floresta do esquecimento, em alguma cidade que os
humanos desconhecem.
Exímios arqueiros e nas artes druídicas, além de artes e música, os elfos
possuem tem uma tendência a fazer as coisas de forma calma, como se o
tempo não fosse um problema (Que para eles, não é.), como se quisessem
dominar tudo o que aprendem, até o menor dos detalhes.
Alguns poucos elfos ainda tentam convencer os humanos para pararem de
utilizar magia de forma tão banal, que a magia não é infinita do jeito que
pensam e que a árvore da vida tem ficado doente, sem nenhuma explicação.



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Cães Cinzentos

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Alguns grupos participaram de muitos (Se não todos) os principais eventos na história de toda a As'troth. E um desses grupos é conhecido como Cães Cinzentos.

Vistos pelas pessoas normais apenas como um grupo de mercenários e arruaceiros, pelas pessoas influentes eles são vistos como "Aqueles que sujam as mãos". Ou seja, os que fazem o trabalho sujo.

Os cães são um grupo paramilitar que presta serviços a clientes de todos os reinos. Desde comerciantes importantes a grandes governantes. Costumam utilizar suas costumeiras capas cinzentas, que acaba sendo uma das formas de identifica-los. Possuem afiliações com diversos grupos menores. (Tais como os anarquistas de Eisen e os lealistas de Chanson).

Não possuem restrições por raças, mas para se tornar um cão cinzento, você deve ser o melhor no que faz.

Mas, além dos trabalhos típicos, os cães trabalham também em seu próprio interesse. Sabotagem e assassinato fazem parte de suas muitas ações para auxiliar ou, principalmente, prejudicar algum grupo. Tudo é feito por baixo dos panos e, normalmente, conseguem culpar grupos rivais, o que explica a grande quantidade de guerras civis por todo o continente.

Mas qual será o objetivo dos cães?

Nalakir

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Um dos povos mais antigos de As'troth, conhecidos como o povo "original" do deserto. Antes uma civilização grandiosa, agora quase extinta, vivendo em pequenas comunidades nômades.

Em seu auge, era um povo rico em conhecimento e recursos, e dizem os livros que eles "Dobravam o deserto" conforme sua vontade. Suas cidades eram grandiosas e prósperas, o povo muito focado no estudo da magia, se tornaram pessoas sábias e pacíficas, que conseguiam ver o progresso no trabalho em conjunto.

Mas seu pacifismo foi sua ruína. Os Devotos dos Sete ganhavam força e território em suas cruzadas expansionistas. Os Nalakir tentaram todo tipo de diplomacia, mas as condições dos Devotos pediam algo que eles nunca aceitariam: Ajoelhar-se perante outros deuses.

Com isso, iniciou-se um dos maiores eventos da história do continente: O Cataclisma. A campanha de ódio dos devotos finalmente atingiu as cidades dos Nalakir, e a única coisa que sobrava eram as ruínas do que outrora eram casas, banhadas pelo sangue de seus habitantes. Qualquer tomo que encontravam era incinerado, junto com todo conhecimento adquirido através dos séculos. A Dobra foi perdida, já que nem os mais sábios eram poupados, o que fez com que a nação não pudesse mais se reerguer. Assim, se tornaram os nômades que hoje são. Apesar de não apresentarem qualquer risco, ainda são caçados devido a esse ódio antigo.
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Última edição por ritter em Qui Abr 02, 2015 4:33 pm, editado 4 vez(es)
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Tiro, porrada e bomba! Empty Re: Tiro, porrada e bomba!

Mensagem por isaac-sky Qui Mar 26, 2015 12:29 pm

Nahir: Ei! Devotos! Devolvam nosso deserto!


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Muito bom Fábio, deu uma explicada muito boa.
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Tiro, porrada e bomba! Empty Re: Tiro, porrada e bomba!

Mensagem por ritter Qui Abr 02, 2015 3:10 pm

Update:
1.1 - Adicionado sobre os Cães Cinzentos e Nalakir.
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