Painkiller – Parte I: O inicio da dor
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Painkiller – Parte I: O inicio da dor
Já se sentiu perdido no tempo? Já teve a sensação de que você se perdeu, que estava caindo num abismo de perdição e que sua identidade era, aos poucos, consumida pela escuridão? Eu já passei por isso. Mas um feixe de luz, pequeno e tímido, sempre me manteve na direção...
Apenas me lembro que chovia forte, eu dirigia rápido e estava com minha esposa quando, repentinamente, o carro perdeu o controle, e sem esperanças capotou, resultando num acidente fatal. Até onde eu saiba, era para eu estar morto, provavelmente ter ido para o inferno, afinal eu era um homem que tinha sangue nas mãos. Mas acabei caindo num lugar diferente.
Clima quente e seco, meu corpo parecia ter sido esmagado por uma montanha. Ao abrir os olhos, me deparei com um lugar desolado, cheio de ruínas e sem sinal de vida. Segui caminhando, cambaleando sem lembrar meu passado, sem saber o que devia fazer. Enquanto eu sentia meu corpo perdendo as forças, me deparei com uma cena que me fez despertar.
Esqueletos levantando e marchando, com armaduras medievais e enormes espadas, cerca de 300 soldados vinham em minha direção. Como se um dose enorme de adrenalina fosse injetada em minhas veias, me senti renovado e acordado. Correndo como um louco, saltei entre os morto-vivos, arranquei a cabeça de um e tomei sua espada. Segui retaliando todos pelo caminho. Me sentia como se aquilo fosse parte de mim, algo que sempre esteve em meu sangue, mesmo sem nem lembrar meu nome. Ao final, só restava eu e uma pilha de ossos.
Quando me assentei e tentava recuperar o fôlego, e assim entender onde estava e o que estava acontecendo, uma figura sinistra surgiu em minha frente... Flutuando, em um manto negro, com uma face desfigurada, decomposta e raivosa, olhava para mim. Quebrando o silêncio, disse “Você... é a peça fundamental para esta guerra e creio que deseja saber o que você é... o que você perdeu...” essas palavras foram as correntes que me colocaram na tarefa mais insana na qual um homem poderia se arriscar. Mas minha identidade era a única coisa que eu queria recuperar...
Apenas me lembro que chovia forte, eu dirigia rápido e estava com minha esposa quando, repentinamente, o carro perdeu o controle, e sem esperanças capotou, resultando num acidente fatal. Até onde eu saiba, era para eu estar morto, provavelmente ter ido para o inferno, afinal eu era um homem que tinha sangue nas mãos. Mas acabei caindo num lugar diferente.
Clima quente e seco, meu corpo parecia ter sido esmagado por uma montanha. Ao abrir os olhos, me deparei com um lugar desolado, cheio de ruínas e sem sinal de vida. Segui caminhando, cambaleando sem lembrar meu passado, sem saber o que devia fazer. Enquanto eu sentia meu corpo perdendo as forças, me deparei com uma cena que me fez despertar.
Esqueletos levantando e marchando, com armaduras medievais e enormes espadas, cerca de 300 soldados vinham em minha direção. Como se um dose enorme de adrenalina fosse injetada em minhas veias, me senti renovado e acordado. Correndo como um louco, saltei entre os morto-vivos, arranquei a cabeça de um e tomei sua espada. Segui retaliando todos pelo caminho. Me sentia como se aquilo fosse parte de mim, algo que sempre esteve em meu sangue, mesmo sem nem lembrar meu nome. Ao final, só restava eu e uma pilha de ossos.
Quando me assentei e tentava recuperar o fôlego, e assim entender onde estava e o que estava acontecendo, uma figura sinistra surgiu em minha frente... Flutuando, em um manto negro, com uma face desfigurada, decomposta e raivosa, olhava para mim. Quebrando o silêncio, disse “Você... é a peça fundamental para esta guerra e creio que deseja saber o que você é... o que você perdeu...” essas palavras foram as correntes que me colocaram na tarefa mais insana na qual um homem poderia se arriscar. Mas minha identidade era a única coisa que eu queria recuperar...
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Re: Painkiller – Parte I: O inicio da dor
Uiiiiiiiiiiiii, analgesico Muito bom manolo.
Alias, fez o esquema de citação la na skynerd?
isaac-sky- Guarda Real
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