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Elizabeth, a Detetive Particular

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Mensagem por Aleleeh Ter Set 23, 2014 1:06 am

Nome: Elizabeth Walther
Classe: Investigator (Arquétipo: Sleuth)
Alinhamento: Caótico Bom
Terra Natal: Grã-Bretanha
Raça: Humana
Tamanho: Médio
Sexo: Feminino
Idade: 24
Altura: 1,65
Peso: 60 kilos
Cabelo: Castanhos
Olhos: Verdes
Velocidade: 30 fts. (9 metros)
Idiomas: Comum (Inglês), Alemão e Francês.
Nível: 5

Habilidades e Saves:

For: 10
Des: 14
Cons: 10
Int: 14
Sab: 14
Car: 14 + 2 + 1 = 17 (+2 por ser humana, +1 por alcançar o nível 4)

Fortitude: + 1 + 0 = 1
Reflexos: + 4 + 2 = 6
Vontade: + 4 + 2 = 6

PV: 27
CA: 10 + Mod de Des 2 + Mod de Deflexão + Mod Variado = 12
BBA: +3


Perícias:
Legenda: 2 + 5 = 7
Primeiro Número: Modificador
Segundo Número: Graduação
Terceiro Número: Resultado da soma de Modificador e Graduação

40 (6 + 2 (Modificador de Inteligência) x 5)  + 5 (Ponto de perícia por nível) + 5 (Raça Humana) = 50 pontos de Graduação

Acrobacia (Des): 2 + 0 = 2
Avaliar (Int): 2 + 1 (+3) = 6
Arte da Fuga (Des): 2 + 1 (+3) = 6
Arte da Magia (Int): 2 + 0 = 2
Atuar (Car): 3 + 1 (+3) = 7
Blefe (Car): 3 + 3 (+3) = 9
Escalar (For): 0 + 0 = 0
Ofício (Int): 2 + 0 = 2
Diplomacia (Car): 3 + 5 (+3) = 11
Desabilitar Dispositivos (Des): 2 + 1 (+3) = 6
Curar (Sab): 2 + 0 = 2
Intimidar (Car): 3 + 1 (+3) = 7
Conhecimento História (Int): 2 + 3 (+3) = 8
Conhecimento Local (Int):2 + 2 (+3) = 7
Conhecimento Esgotos (Int): 2 + 1 (+3) = 6
Conhecimento Engenharia (Int): 2 + 1 (+3) = 6
Conhecimento Natureza (Int): 2 + 1 (+3) = 6
Conhecimento Nobreza (Int): 2 + 2 (+3) = 7
Conhecimento Planos (Int): 2 + 0 = 2
Conhecimento Religião (Int): 2 + 1 (+3) = 6
Conhecimento Arcano (Int): 2 + 1 (+3) = 6
Linguística (Int): 2 + 2 = 4
Percepção (Sab): 2 + 5 (+3) = 12
Performance (Car): 3 + 2 (+3) = 8
Profissão - Detetive (Car): 3 + 5 (+3) = 11
Sentir Motivação (Sab): 2 + 5 (+3) = 10
Prestidigitação (Des): 2 + 3 (+3) = 8
Furtividade (Des): 2 + 5 (+3) = 10
Usar Dispositivos Mágicos (Car): 3 + 0 = 3

Talentos do Personagem:


Talentos de Classe:
http://www.d20pfsrd.com/classes/hybrid-classes/investigator#TOC-Trapfinding

Trapfinding:
Poison Lore: Conhecimento e apreciação com venenos. Não me enveneno quando utilizo-os. (1 minuto para identificar a origem do veneno, concede um teste de Conhecimento Natureza para venenos de origem natural ou Conhecimento Arcano para venenos mágicos)
Poison Resistance: +4

Investigator Talents:
Nvl 3 - Underworld Inspiration: An investigator can use his inspiration on Bluff, Disable Device, Disguise, Intimidate, or Sleight of Hand checks without expending uses of inspiration, provided he's trained in the skill.
Nvl 5 -  Rogue Talent: Canny Observer: When a rogue with this talent makes a Perception check to hear the details of a conversation or to find concealed or secret objects (including doors and traps), she gains a +4 bonus.

Keen recollection
Trap Sense
Studied Combat

Talentos de Arquétipo:

http://www.d20pfsrd.com/classes/hybrid-classes/investigator/archetypes/paizo---investigator-archetypes/sleuth


Run Like Hell: At 4th level, a sleuth can spend 1 luck point to gain a +20-foot bonus to his speed for 1 minute. Furthermore, while under the effect of this bonus, if he moves more than his normal speed in a round, he gains a +4 bonus to AC until the start of his next turn.

Opportunistic Evasion: At 1st level, when a sleuth succeeds at a Reflex saving throw against an effect that still deals damage on a successful save, he can spend 1 luck point as an immediate action to instead take no damage for that effect.

Daring: At 1st level, a sleuth can spend 1 luck point when he makes an Acrobatics, Climb, Escape Artist, Fly, Ride, or Swim check to roll d6 and add the result to the check. He can choose to add this die after he rolls. If the d6 roll is a natural 6, he rolls another d6 and adds it to the check. He can continue to do this as long as he rolls natural 6s, up to a number of times equal to his Intelligence modifier (minimum 1).

Sleuth's Initiative: At 1st level, as long as the sleuth has at least 1 luck point, he gains a +2 bonus on initiative checks. Furthermore, if he has the Quick Draw feat, his hands are free and unrestrained, and the weapon is not hidden, he can draw a single light or one-handed melee weapon as part of the initiative check. (Unlike with swashbuckler deeds, this does not have to be a piercing weapon.) At 4th level, a sleuth gains the following deeds. These abilities replace swift alchemy.

Make It Count: When a sleuth uses inspired strike, he can spend 1 luck point to apply an investigator talent that he doesn't already know and which affects inspired strike to his inspired strike. He must be able to fulfill that talent's prerequisites.

Second Chance: At 4th level, when a sleuth rolls an inspiration die or uses daring deed, he can spend 1 luck point to reroll either the inspiration or the daring deed die. If he rolls a 6 or higher on this reroll, he does not regain a luck point, and no matter what he rolls on either roll, he must keep the reroll result, even if it is lower.


Equipamentos:

Pistola Adaga:

Custo: 740 gp
1d4 x3
Alcance: 10 ft

Revólver:

Custo: 4,000 gp.
1d8 x4
Alcance: 20 ft

Munições:


Leather:
+2 Armor/Shield Bonus
Max Dex Bonus: +6
Arcane Spll Failure Chance: 10%
Custo: 10gp


____________________________________________________________________________________




Background:
Foi durante a Guerra. Meu pai, James Walther foi chamado para servir e partiu naquela fatídica manhã de Domingo.
Fomos à igreja aquele dia. Minha mãe, Celiny Walther, usava roupas simples e chorava copiosamente. Meus quatro irmãos mais novos, todos com o terno de usar no Domingo, fechavam os olhos e pediam para que papai voltasse. Eu também pedi.
Quando as tropas retornaram e os homens foram liberados de seus serviços, a carta de meu pai chegou em casa. Ele estava retornando, finalmente. Foram dias de expectativa e alegria.
Passaram-se duas semanas e não houve resposta alguma. Não houveram mais cartas... nem notícias do caminhão em que ele voltava. O último ataque nas terras inimigas não permitiu que ele voltasse. Não houve corpo dentro do caixão pois nunca encontraram.
A bandeira balançava e o sol ameno iluminava o cemitério e as lágrimas de minha mãe.
A Guerra ceifava os inocentes e criminosos, sem distinção, dizia meu professor Longdon na Universidade de Wellesley
para mulheres.


Após a morte de meu pai, mamãe teve que tomar as rédeas da economia do lar, assim como várias outras mulheres no país. O mundo mudava e nós seguíamos atrás, vítimas de uma Guerra que não nos pertencia. Primeiro, ela trabalhou como garçonete em uma cafeteria que remunerava muito mal. Depois, tentou uma fábrica, porém a senhora Carly havia perdido um dedo manipulando a máquina de fazer panelas e minha mãe, assustada, pediu demissão.
Vivíamos sem dinheiro e nossa casa foi tomada pelo governo por não pagarmos as contas e não apresentarmos renda. Conseguimos outra, três anos depois, com o esforço exclusivo da minha mãe. Nos mudamos para a parte mais urbana de Parnasis e um novo mundo se abriu para todos nós: eram os anos 50, e eles prometiam uma nova vida de conforto e felicidade. Surgia uma nova sociedade, tínhamos menos problemas em arranjar comida e todos diziam que aquela era a Era de Ouro. Nós acreditávamos, também.
Como uma cisão dos tempos, as mulheres retornavam para o cuidado do lar; faziam universidade e aprendiam a zelar pela casa enquanto faziam contas matemáticas. Mamãe não teve essa oportunidade e não pretendia casar-se novamente. Era teimosa, acreditava que papai um dia voltaria, que só havia se perdido ou esteve ferido para retornar.
Então, em uma noite de quarta-feira, Celiny Walther se tornou balconista em uma boate. No começo, o dinheiro era um pouco menos que o suficiente, mas estávamos mais confortáveis do que antes. Seu trabalho era misterioso para mim e ela chegava extremamente cansada em casa, com perfumes diversos misturados com seu cheiro.
De repente, de uma semana para a outra, minha mãe havia conseguido uma renda estável. Nossa casa ganhou móveis e eletrodomésticos, os meus irmãos ganharam roupas novas e até brinquedos. Compramos nosso primeiro telefone e era uma época próspera.

A paz foi quebrada após quase seis meses de uma vida tranquila: todas as noites, um homem de cartola, rosto misterioso e um terno muito bem alinhado batia à porta de casa. Minha mãe nos dispensava da sala de estar para conversar com o homem e ouvíamos o choro dela.
Por mais que eu perguntasse o que estava acontecendo, ela não respondia. Dizia que eram seus assuntos e que já havia resolvido; claro que era mentira. Após alguns dias, enquanto voltava do centro - um pouco tarde demais para o horário estipulado por
minha mãe - eu vi aquele mesmo homem. Ele conversava com outro e, com um sinal feito com o dedo indicador, simulava o cortar de um pescoço. Sua voz era grave e baixa: "Elimine logo esse empecilho... não tenho tempo para cobrar todo mundo... quero um trabalho limpo".

O medo percorreu meu corpo e me lembrei do homem indo até minha mãe todos as noites... aquilo me desesperou. Sai correndo para casa, assustada, contando que minha mãe ainda estivesse lá.
A abracei, chorando, ao encontrá-la na cozinha. Perguntei sobre o homem, disse que era perigoso, que precisávamos denunciá-lo.
Sua reação foi surpreendente:
"Você deve ter se enganado, Lisa. E esses assuntos não são da sua conta, Elizabeth! São meus assuntos, eu que resolvo. Se seguir aquele homem ou tentar me seguir, não será mais aceita nessa casa, pelo seu próprio bem!"
Discutimos por dias e então, ela, a minha própria mãe, disse que se eu não concordava, era melhor partir.
Eu não pensei duas vezes e me mudei para uma casa de dois cômodos, onde dividia tudo com uma colega de nome Joan. Nesse mesmo tempo ingressei na Universidade de Wellesley em um programa inovador chamado Bolsa de Estudos. Eu e Joan éramos bolsistas no curso de Advocacia e eu tinha 18 anos.
A maioria das mulheres ingressavam na Universidade: se formavam mas não exerciam função alguma a não ser cuidar do lar. Joan sonhava com isso, casar-se e ter filhos... ser uma boa esposa que tudo compreende e tudo suporta.

Eu não pensava assim. Entrei em Wellesley para fazer justiça e pensava que ser advogada era o melhor caminho. Após dois anos estudando, fui à minha primeira audiência e pude observar de perto o que acontecia de verdade: uma falsa justiça.
A frustração caiu sobre mim... uma mulher, sem o suporte de sua mãe e desiludida com sua carreira.

Naquela noite, encontrei novamente com aquele homem, andando do outro lado da rua. O mesmo tipo de terno, chapéu coco e um homem acompanhando-o. Tentei segui-lo, eu precisava provar para minha mãe e para o mundo que aquele homem era alguém perigoso.
Me deparei com um beco sem saída na Rua Morgan e rastros de sangue: essa era a minha única pista de um homem que não conhecia o nome e que seu rosto era tão comum que não podia descrevê-lo com exatidão alguma.

As vezes eu penso que ele viu aquele dia. Que me reconheceu... eu tinha aquele olhar penetrante da minha mãe e o jeito decidido de meu pai, de que com meu esforço poderia mudar alguma coisa no mundo.

Joan chegava mais cedo que eu, todos os dias. Ela havia ido para outra turma e não nos encontrávamos com tanta frequência,apenas ao chegar da noite, quando fazíamos companhia uma para outra. Entretanto, quando eu cheguei em casa no final da semana,Joan não estava lá. Achei que estivesse com alguma paquera e fui dormir.
No outro dia, a polícia bateu em minha porta. Perguntavam se Joan Bett morava naquela casa... ela tinha sido achada morta há alguns metros de um beco na Rua Morgan. Tudo o que restou dela era um pingente, o qual foi entregue para mim.

A raiva cresce dentro de mim. Mesmo com o final da Guerra, ainda haviam homens ceifando vidas de inocentes. Encontro novamente motivação para continuar estudando mas sabia que ser advogada ainda não era o caminho certo. Foi então, como um milagre, que eu conheci o Professor Longdon. Ele trabalhava com a Polícia e entrou em Wellesley para dar palestras e deixar uma lista em branco para aqueles que quisessem se inscrever para vagas restritas.

Para manter a ordem, precisamos sanar os problemas criminais de Parnasis. Contamos com jovens com vontade de mudar a situação do País para trabalhar conosco, receber treinamento e manter a boa tradição.

Foi através desse discurso inflamado que meu coração jovem me direcionou para a Academia de Polícia. Horas exaustivas de treinamentos, provas e testes fizeram com que me colocassem como auxiliar de Longdon, graças ao meu perfil que fora tão moldado pela vida. Descobri, dentro da Academia, o escritório dos detetives. Li diversos casos e me inteirei, apresentando o de Joan Bett e dizendo que eu tinha pistas: era meu primeiro caso na Polícia.

-----

Três anos se passaram, era Agosto em Parnasis. Eu havia aberto há três meses meu escritório particular após ter sido revogado meu cargo por conta de ser mulher: um homem arrogante e que não ligava para as pessoas ocupava agora minha mesa na Academia de Polícia, na ala de Investigação Criminal.
Após capturar um dos homens que trabalhavam com o "homem de cartola misterioso", fui dispensada do serviço policial, embora Longdon me fizesse longas visitas para ter uma luz em casos que não eram meus.
Alguém reconhecia meu esforço e isso bastava
Eu já estava formada há algum tempo e havia feito uma rede de clientes fiéis depois de resolver o caso de Joan Bett, Lady Digory, o estranho caso dos Irmãos Armstrong e ter reavido uma importante quantia de dinheiro ao Banco Nacional.

Foi durante um caso redirecionado por Longdon que conheci Daryl White. Suas obras já haviam sido, em sua grande maioria, livros de cabeceira durante meus anos de estudo. Conhecê-lo fez me interessar ainda mais pelo gênio escritor... e a paixão crescia dentro de meu peito.
No começo, decidi defendê-lo pois acreditava que quem o caçava era o mesmo homem que eu procurava em cada esquina... provada a inocência de White eu aceitei que morasse em minha casa por algum tempo, - da qual ele nunca mais sairia - e através desse contato diário, o sentimento de admiração se tornou amor e, no fim de 48, nos casamos.

Desde então, meu escritório fica localizado próximo da Rua Morgan, Invest. Walther White. Casos de ricos e pobres, imigrantes ou parnasianos, artistas ou juízes chegam à minha mesa todos os dias e meu esforço é limpar Parnasis da sujeira que a maldade das Guerras ocasionou para que menos Joans morram solitárias no beco... ou que menos Celinys tenham de expulsar suas filhas de casa por conta de ameaçadores.


Que meu pai me perdoe por desistir de sonhar com sua volta... mas que se orgulhe do que me tornei.
(Em construção)


Última edição por Aleleeh em Qua Jun 17, 2015 5:12 pm, editado 7 vez(es)
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Mensagem por Stein Qua Set 24, 2014 7:11 pm

Ultra fodástico. O final arrepiou minha alma xisde
Ansioso pra jogar agora!
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Mensagem por isaac-sky Seg Set 29, 2014 4:23 pm

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Mensagem por isaac-sky Sex maio 29, 2015 7:58 pm

Filha...cadê seu equipamento? kkk
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Mensagem por isaac-sky Qua Jun 24, 2015 7:00 pm

Ale, a imagem antiga:

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