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Pettri - Peregrino Silencioso

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Mensagem por ritter Sáb Ago 02, 2014 11:49 pm

Nome: Pettri
Raça: Lupino
Augúrio: Philodox
Tribo: Peregrinos Silenciosos
Alcunha: Ainda não possui


Atributos (3)
Força: 2 (+1 (8 pontos)) = 3
Destreza: 3 (+1 (12 pontos)) = 4
Vigor: 2

Sociais (7)
Carisma: 3
Manipulação: 3
Aparência: 4

Mentais (5)
Percepção: 3
Inteligência: 3
Raciocínio: 2 (+1 (8 pontos)) = 3

Habilidades:

Talentos
Prontidão: 3
Esportes: 0
Briga: 2 (2 + 4 = 6 pontos)
Esquiva: 0
Empatia: 0
Expressão: 0
Intimidação: 4
Instinto Primitivo: 2
Manha: 0
Lábia: 0

Perícias
Empatia com Animais: 0
Ofícios: 0
Condução: 0
Etiqueta: 0
Armas de Fogo: 0
Liderança: 2
Armas Brancas: 0
Performance: 0
Furtividade: 2
Sobrevivência: 1

Conhecimentos
Computador: 0
Enigmas: 5 (Mistérios Antigos)
Investigação: 1
Direito: 0
Linguística: 1
Medicina: 0
Ocultismo: 2
Política: 1
Rituais: 3
Ciência: 0

Antecedentes:

Raça pura: 3
Mentor: 2

Dons:
Tribal - Silêncio (Destreza + Furtividade)
Augúrio - Verdade de Gaia (Inteligência + Empatia)
Racial - Salto da Lebre (Vigor + Esportes; Dificuldade 7)

Renome:
Glória - 2
Honra - 0
Sabedoria - 1 + 4 (TOTEM)

Fúria: 3 (+1(3 pontos)) = 4

Gnose: 5 (+1(10 pontos)) = 6

Força de Vontade: 3

Justificativas:
Fúria: Perder o Mordekaisen, após ter descoberto que ele era seu pai, foi algo traumatizante.

Gnose: A aparição dos peregrinos silênciosos para ele, algo que nenhum outro peregrino após a maldição de Seth conseguiu ter.

Totem:


Me chamo Pettri. Sou um lupino, nascido ao norte da finlândia, e me tornei um peregrino silencioso a apenas 6 meses.
Quando filhote, cresci numa matilha grande. Corríamos livres pelas florestas geladas, caçando coelhos e, quando crescíamos,
presas maiores, para alimentar os menores de nossa matilha. Sempre sentia que era diferente de meus irmãos de criação.
Era mais ágil e costumava liderar as emboscadas, parecia ter um instinto diferente, como se tudo fosse mais claro para mim.
Minha mãe fazia parte da matilha, mas me recordo pouco de meu pai, era muito jovem quando o vi. Minha mãe era muito bela,
sua pelagem branca se misturava na neve. A não ser quando caçávamos. O sangue em seus pelos eram uma visão bela e aterradora.

Mas os tempos estavam mudando. Os humanos começaram a invadir nosso território, com suas máquinas derrubando árvores,
matando mais e mais. Nossas presas começaram a sumir, e não podíamos mais correr livremente. Então alguns membros de
nossa matilha começaram a sumir. Nós procurávamos por todos os limites da floresta, mas não conseguíamos ouvir seus uivos.
Foi quando, numa noite sem lua, fomos pegos por caçadores. Eu, minha mãe e meus irmãos de criação lutamos bravamente,
mas fomos pegos desprevenidos pelos humanos e suas táticas sujas. Fomos presos em gaiolas, humilhados. Levados até um
matadouro, repleto de peles de lobos. Na hora senti o cheiro de morte, e logo pensei em meus parentes desaparecidos.
Ficamos em uma sala escura por um tempo, cada um em uma jaula separada. O cheiro de podridão era forte. As luzes se
acenderam de repente. Alguns dos caçadores entraram na sala. Era um pouco maior do que pensava. Tentávamos de tudo para sair
das jaulas, mas nada adiantava. Nossas mordidas nem arranhavam as jaulas. O ar estava impregnado com as suas intenções, e
sabíamos que não eram boas. Começamos a entrar em desespero. Foi quando ele pegou o primeiro de nós, um dos mais jovens.
Primeiro o imobilizou e o amarrou, para que não conseguisse morder. Então começou a tirar sua pele, enquanto ele gemia de dor.
Senti algo crescendo dentro de mim, algo como nunca senti antes, mas mesmo assim não conseguia fazer nada. Quando o humano
se encheu do pequeno, simplesmente enfiou a faca em seu peito, fazendo com que tivesse seu ultimo suspiro.
E então...
Minha mãe foi a próxima.
Minha agitação parou.
Não sentia mais nada, não ouvia mais nada.
Meus instintos não diziam nada.
Apenas olhava para ela, enquanto se debatia contra o humano que a segurava.
Ele segurou a faca perto de seu peito.
Ela olhou pra mim, com seus olhos azuis, por um breve momento.
Quase que em câmera lenta, a faca atingiu seu peito.
E então... Tudo ficou preto.

Abri os olhos, confuso. Havia adormecido. Mas algo estava diferente. Olhei ao redor e vi que estava fora da jaula.
Quando prestei mais atenção, vi que estava tudo ensanguentado. As jaulas estavam vazias, todas com o metal rasgado de uma forma que nunca havia visto, e nenhum de meus irmãos estava la. Vi minha mãe jogada de lado, sem respirar mais. Quando tentei me aproximar dela, entrei em desespero. Aquele não era meu corpo. Eu possuía membros estranhos, com garras enormes, músculos e que não andava em quatro patas. Não entendia nada do que estava acontecendo, tudo parecia estar diferente. Foi quando vi um lobo, negro como a própria escuridão, esperando sentado e me observando, quieto. Primeiro ele tentou me acalmar, me dizendo que explicaria tudo o que aconteceu e o porque de ter acontecido. Mas eu não ligava, estava lamentando a perda de minha mãe. Após algumas horas, quando consegui ficar mais calmo, ele me explicou que conhecia meus pais, e que sabia que eu me sentia diferente. Percebi que ele olhava algumas vezes para o corpo de minha mãe de uma forma estranha, quase que com tristeza. Ele disse que eu não era um lobo, algo que eu não acreditei de inicio. Disse que eu fazia parte de uma sociedade, que eu era um Garou, um lobisomem. Por isso da minha forma estranha. Disse que em minha primeira transformação, eu matei todos os caçadores da casa, inclusive o que matou minha mãe, e libertei meus outros irmãos, que fugiram com medo do que eu havia me tornado. Me explicou sobre a nação Garou e sobre meu dever com a mãe Gaia. Me disse que eu poderia escolher fazer parte de alguma das tribos, mas que ainda teria um tempo para escolher. Após muita conversa, me ajudou a retornar a minha forma natural, e também me explicou sobre as outras formas que eu poderia me transformar.

Então, finalmente saímos da casa, com os corpos de minha mãe e de meu irmão de criação, para dar um enterro digno
para ambos. Ele então me perguntou sobre o que eu faria a partir dali, e que não me obrigaria a nada, caso essa também fosse minha escolha. Para honrar minha mãe, decidi me unir aos peregrinos silenciosos, e lutar pela mãe Gaia. O lobo negro então se apresentou. Seu nome é Mordekaisen, "Guardião de areia", um peregrino silencioso também. Decidi que não fazia mais sentido eu continuar na Finlândia, então decidimos partir.

Fomos para um Caern dos Fianna, na França. O nome era Lagoa do Ar, devido a densa neblina que se formava no ar, dando a impressão de ser um lago flutuante. Por alguns meses, aprendi sobre a nação garou, sobre a litânia, e meu tutor me ensinou e contou diversas histórias sobre o passado dos peregrinos, e sobre não conseguirmos nos comunicar com nossos
antepassados. Junto dos Fianna, aprendi diversas histórias sobre as tribos, e também sobre as que foram perdidas.

Um dia, Mordekaisen pediu para que eu arrumasse minhas coisas, pois partiríamos para participar de uma convocação. Enquanto arrumávamos nossas coisas, o Caern foi atacado por Fomoris e Dançarinos da Espiral Negra, meu primeiro "contato" com a Wyrm. Por pouco nós vencemos. Vasculhando os corpos, foram encontrados totens e bonecos voodoo africanos. Por escolha de meu tutor, decidimos partir para a africa junto de um guia umbral, para investigar o que pode ter acontecido para que essas criaturas fossem mandadas de tão longe.

Será que me acostumarei com o calor?


Última edição por ritter em Qua Abr 15, 2015 11:27 am, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Atributos Sociais Ajustados)
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Mensagem por ritter Sáb Ago 02, 2014 11:56 pm

Hominídio

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