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A luta por Gaia - África

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Mensagem por Aleleeh Qui Nov 06, 2014 6:39 pm

África e a Matilha - O Jantar:

Hawk sente-se perturbado por aquele amontoado de vozes ecoando em sua mente. Pareciam vir de todos os lugares e suas presenças eram pesadas dentro daquela sala... os véus de seda que iam pendurados do teto produziam dobras interessantes. Esses mesmos véus pareciam se mover quando aquelas vozes se pronunciavam, lhe causando um arrepio ainda maior. Agora, o Presa de Prata estava travado no meio da sala e seus olhos passeiam pelo desespero de Scar, até que o Filho de Gaia parece conseguir se acalmar e sua voz reverbera pela sala.
A postura de Scar havia mudado, tomado de uma coragem que nem ele mesmo conhecia: era puro instinto.
O seu faro se purifica e amplia, conseguindo detectar oito seres... e eles eram espíritos caídos, ardilosos e mesquinhos. Eram espíritos que não costumavam aparecer em lugares claros e fora da Umbra, segundo o que Abhaá havia lhe dito alguma vez no Caern do Portão de Cristal. Mas aquele era outro tempo, uma época onde o véu da realidade é muito mais fino e sua percepção de mundo é enorme.

As vozes voltam, mais comedidas:

- Fique calmo, lobo... só queremos ajudarrrrr...
- Os ossos são dos mortos, é evidente!!
- Todos estão descansando no porvir eterno... vagam pela Umbra seus espíritos... mas seus ossos descansam aqui. É a morada do que lhes restou no mundo... um dia, lobo, será sua vez de deixar seus ossos aqui!
- É! Deixar seus ossos!!
- Propósito?!
- Propósito?!
- Propósito?!
- Ele é protegido por ela... - uma das vozes sussurra.
- O povo que aqui mora acredita que o espírito volte para o corpo daqueles que mereeeeecem. Eles guardaram a carniça putrefata dos que amavam... e guardaram os ossos de lupinos de olhos amarelos também. Eles acham que sabem mais que nós... huhuhuhu!
- ACHAM QUE SABEM!!!!!
- ACHAM QUE SABEM!!!!!
- ACHAM QUE SABEM!!!!!
- Mas nós...
- NÓS sabemos!
- Sempre soubemos!
- Sempre saberemos!
- NINGUÉM VOLTA SEM QUE ELA DEIXE! SEM QUE NÓS NÃO ATORMENTEMOS SUAS VIDAS PODRES E SEM SENTIIIDO! OS PEREGRINOS QUEREM BRINCAR COM A MORTE! OS GAROUS QUEREM CAMINHAR PELA UMBRA SEM TEREM MORRIDO! OS SANGUESSUGAS QUEREM CAMINHAR POR NOSSA MORADA COMO SE MERECESSEM!
- Não merecem!
- Não merecem... nunca merecerão!
- Eu sinto o cheiro de outros como vocês...
- Outros...
- Outros...
- Leve o objeto embora...
- MAS NÃO VOLTE AQUI!
- NÃO VOLTE!
- NÃO VOLTE!
- É por ela, não por você, pulgueeento!

Aquilo esclarecia um ponto: era uma sala onde guardava-se os corpos para que um dia seus espíritos retornassem. Os egípcios pareciam ter um grave conflito entre a morte e a vida.

Hawk e Scar sentem que devem sair da sala, visto que os Espíritos Caídos haviam apenas concedido uma espécie de trégua de seu tormento. Mesmo amedrontados, continuavam certamente ardilosos e repugnantes em seu modo de falar.

A hora do jantar estava muito próxima e vocês já sentiam o leve odor aromatizando o corredor: carnes, leguminosas, frutas e mais daquelas bebidas que os deixavam tontos, todo aroma harmonioso e delicioso, despertando a fome que parecia ter sido esquecida pelos mistérios que haviam - mesmo que minimamente - descoberto.

____________________

Da escada emerge o grupo que acabava de se despedir da Sala Precisa. Sabiam que agora não teria mais volta e seus destinos seriam decididos em uma mesa de jantar.
As incertezas pareciam constantes e o medo de não voltar para seu tempo original o consumiam.
Vocês começam a se dirigir para o dormitório, conferindo se ninguém havia visto vocês entrarem naquela sala; por sorte, aquele andar inteiro parecia não ser muito movimentado durante a tarde.
Vincent maquina enquanto cruza a entrada da sala enigmática e desemboca no corredor. Uma vontade que dormia há muito parece desperta e a enorme lâmina em suas costas trazia certa confiança para o uso de suas habilidades.
Quem for se transformar, realizar todos os testes para transformação, não esquecendo que deve-se passar pelas transformações que antecipam a que desejam. Exemplo: Lupino para Hominídeo realiza 4 testes, transformando-se gradativamente.

Nesse momento, o grupo da Sala Precisa se reencontra com os dois lupinos que caminhavam pensativos pelo corredor. Uma certa perturbação pode ser percebida em seus olhares.
Ao começarem a andar pelo corredor, um servo trajado com mais linhas douradas e azuis em suas vestimentas esbranquiçadas aparece. Cordialmente ele faz uma mesura:

- Vocês são os convidados do Faraó e do Sacerdote Chefe? - ele parecia saber a resposta, só parecia um pouco confuso por vê-los caminhando pelo corredor - Suas presenças foram solicitadas para o jantar que se iniciará tão logo todos os convidados estiverem avisados e à mesa. Poderiam me seguir?

O grupo segue o homem corredor afora, passando por outra direção que não conheciam. Esse corredor não possuíam salas, apenas mais gravuras nas paredes e hieróglifos. Ele fazia uma pequena curva e uma grande entrada com uma espécie de cortina de seda os separando de uma sala com muitos aromas: com certeza era a sala do jantar aquela.
O servo para antes da cortina, fazendo um sinal para que adentrassem. Ao cruzarem a cortina, vocês se deparam com uma enorme mesa dourada e retangular, abarrotada de comidas de todos os tipos e ainda possuía espaço para mais alimentos serem colocados - provavelmente ainda estavam sendo preparados - e seguiam-se vinte cadeiras postas em volta. O homem que os acompanhava entra depois de todos vocês:

- Sentem-se, por favor. Fiquem à vontade, mas esperem para iniciar o jantar quando o restante che...

Amumniti cruza a cortina, seguido de alguns homens e apenas uma mulher. O servo se afasta, fazendo uma mesura muito respeitosa e se calando.
O Sacerdote Chefe sorri para o servo e olha para vocês todos com um olhar enigmático, sorrindo. Ele pede para que o restante dos convidados sentem-se do outro lado da mesa, de modo que vocês ficam de frente para cada um.
Os homens o fitam e sorriem fazendo mesuras: quatro pareciam com o restante dos habitantes da pirâmide com feições e maquiagem no rosto. A mulher possuía uma beleza exótica e parecia vinda de algum lugar distante, porém, ainda com sol, demonstrando a cútis queimada. O restante dos convidados também eram diferentes, provavelmente vindo de pontos diferentes daquele imenso continente onde estavam... ou de ainda mais distante.
As taças ainda não estavam dispostas na mesa, apenas as comidas repousavam em enormes bandejas e panelas fundas de cerâmica.

O Sacerdote senta-se em uma ponta e todos se entreolham por alguns instantes, talvez curiosos pelas formas tão diferentes que estavam presentes em uma mesma mesa.
De uma porta ao fundo emerge o Faraó, ainda mais vistoso que antes e com uma espécie de artefato dourado em seu queixo, que lhe conferia um ar ainda mais altivo. Apesar de tudo, seus olhos denunciavam sua juventude ainda em vigor e seus lábios demonstravam franqueza ao sorrir de canto... um pouco melancólico ainda pelo falecimento de sua esposa.
Ele senta-se na ponta contrária à cadeira de Amumniti e com uma mesura os cumprimenta:

- Bem vindos ao Salão de Jantar da Pirâmide. Espero que possam apreciar nossos pratos feitos com tanto esmero e que possamos intensificar nossos laços perante esse momento de intimidade que dividimos agora.

Homens segurando bandejas entram pelas portas laterais, trazendo consigo mais comidas fumegantes, composições de alimentos que nunca haviam presenciado, peixes cortados e aquecidos em fogo brando, frutas frescas... e taças. O servo que os acompanhava parecia ansioso, por algum motivo, e ele era quem carregava a bandeja de taças. Fica claro para o grupo a apreensão dele, visto que ele era o incumbido de dispor as taças, virando-as naturalmente para que vocês vissem as pequenas marcações: rajas de pequenas pedras avermelhadas adornavam as taças dos outros convidados, enquanto que as suas possuíam menos adornos. Era um sinal muito sutil, porém, funcionou perfeitamente. Amumniti confere rapidamente com o olhar se o serviço fora bem feito enquanto troca olhares com os servos que se retiram um por um após cumprimentarem com a cabeça a todos.
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Mensagem por Yoru Qui Nov 06, 2014 8:15 pm

      Analisando a disposição das taças, Vincent primeiramente observa as saídas dispostas no salão. Fora a larga entrada limitada pela cortina pela qual os últimos convidados chegavam, acrescentou as duas portas laterais. Podem tentar fugir por ali, a porta sempre era fechada assim que alguém a cruzava, onde deve haver uma outra porta depois da cozinha. Sutilmente olhou outros servos passarem pelo extremo oposto. Duas áreas sendo usadas como cozinhas, isso multiplica as chances de evasão, atentou o kitsune.
      Percebendo que Amumniti devia sentar à ponta da mesa longa, escolheu a direita ou esquerda mais próxima dele, onde não houvesse alguém com um cálice marcado. Vigiarei a saída principal daqui, decidiu. Desatou os cordões do manto e, encostando o corpo às costas da cadeira, passou a lâmina por debaixo do braço, mantendo o pano envolta para apoiar a ponta da arma aos pés da cadeira e recostar seu punho atrás de seu assento (considerando que a armação desse tipo de cadeira é mais alta que esta espada); concluindo a ação como se simplesmente estivesse cobrindo sua cadeira com o manto que despia (Destreza 4 + Furtividade 4: 2 ; 8 ; 10 ; 8 ; 2 ; 2 ; 10 ; 6). Sentou-se olhando seriamente o contratante daquela missão. E cuidaria desse aqui também.
      Independente do lugar escolhido pelos demais lupinos, não haveria problemas em alcançarem alguém que optasse pelas cozinhas como rota de fuga quando se tinha quatro patas. O Raposa era veloz como humano, mas só a forma vulpina permitia que usasse aquela habilidade em todo o seu potencial.
      Vendo o triste sorriso do Farão, notou que alguém da matilha precisava ficar junto dele, para sua segurança e honra. Darún ou Mordekaisen terão essa percepção, pensou ele.
      Vincent não era o diplomata ali, nenhum agente das sombras era. Entre as cortesias e conversas do evento, alguém poderia tomar a palavra e iniciar todo o plano. Paciente e observadora era a raposa, sabia o que precisava falar, e o momento exato.
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Mensagem por Stein Sex Nov 07, 2014 6:49 am

Ansioso pelo crânio cravado em metais guardado em minha mochila, para mim um objeto desconhecido e portanto extremamente curioso e divertido, me encaminho até o local do jantar.
Reparo nas taças e tento avaliar as pessoas que as recebem, gravando suas características físicas e usando Faro para a Forma Verdadeira mais uma vez, afim de identificar suas reais naturezas.
Faro para a Forma Verdadeira:

Naquela forma, e sem escrúpulo algum, espero que algum servo possa me servir nada mais que um pedaço de pão com ervas, já que não sinto tanta fome (visto que comemos há pouco e me sinto satisfeito ainda). Contudo, não toco no pão, ele está ali apenas pela formalidade, e para servir ao propósito de distração... não tocaria na comida daquele jantar, depois de descobrir todos os fatos que agora inundavam minha mente.
Amumniti era membro de um seita suspeita de propósitos desconhecidos. O faraó havia perdido sua esposa recentemente. Havia um sala onde se encontravam pistas sobre algum tipo de laboratório de pesquisas ou algo ainda mais nefasto e cruel... além de uma sala guardada ou mesmo assombrada por espíritos caídos, apontada por eles próprios como uma espécie de cemitério, onde os mortos voltariam à vida um dia, ou seus espíritos esperavam por isso.
Tudo aquilo faz minha mente trabalhar demais, e aquilo drena meu apetite, mas aguça minha curiosidade. Quem eram aquelas pessoas? Por qual motivo estaria delatando a posição da pirâmide a um inimigo? Será que eles sabiam de coisas que nós não? Era possível que eles soubessem mais sobre a seita ou sobre algum plano que nós não tínhamos conhecimento, o que nos privava do conhecimento de estarmos agindo para o lado "certo" ou "errado".
Adoraria brincar com aqueles humanos usando um pouco de conversa, já que aquela raça gostava tanto de falar sobre si mesma, então, começaria pelo de aparência mais altiva e de aspecto mais metrosexual.

- É um prazer poder desfrutar de companhias como os senhores - adianto, olhando diretamente para o escolhido. - Suas terras são impressionantes e sua arte é belíssima. Creio que sua cultura e a sabedoria de seu povo se estenda eternamente e assim eu oro - a cortesia era um costume humano, muito apreciado por eles pelo que consegui notar em todas as interações até aqui. Esperava que isso ganhasse um pouco de confiança. Além disso, ao apontas aquelas terras como "suas", talvez isso desencadeasse uma reação interessante.
Falava eu na língua dos Garous, aproveitando da companhia de um intérprete, como havia tido da última vez, porém, se fizesse necessário, arranharia a língua truncada dos humanos.
- Vejo que os senhores são convidados importante e são largamente estimados pelo nosso sagrado faraó - continuo, sempre atento às suas reações. - De onde vêm, nobres sonhores, receio não termos sido apresentados até agora - e, como um adendo à cortesia: - Sou Scar, o viajante, e é um prazer ser acolhido em teras tão... por assim dizer, aconchegantes, hahaha - esperava que a pequena anedota se fizesse útil apra quebrar o gelo.
De certa forma, havia adquirido um pouco da sobriedade de Hawk, da ladinagem de Kitsune e do jeito mais despojado de Ralf. Aprendera com os irmãos, da forma mais natural que se faria em uma família.
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Mensagem por isaac-sky Seg Nov 10, 2014 2:08 pm

Antes de adentrarmos na sala de jantar, cuidadosamente tiro a guitarra da capa e a coloco apoiada no ombro direito, com a correia branca.

Me sento a mesa, ajeitando o chapéu e mantendo uma expressão séria e silenciosa.
Ofereceria minha música quando tivesse a chance. Observo as taças e as ações de minha matilha.

"It's showtime Ralf" penso.

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Mensagem por ritter Seg Dez 08, 2014 8:38 pm

Tensão.

Me sento em uma das cadeiras, sem dar muita importância a qual, mas que ficasse próximo do sacerdote e dos convidados. Um meio termo.

Vejo as taças sendo entregues, as sutis diferenças entre elas passando despercebidas pelos supostos traidores.

Scar começa a falar, me mantenho calado. Minha forma crinos já chamava atenção demais, deveria ser mais observador. Tento observar alguma atitude suspeita por parte dos convidados.

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Mensagem por arcanjosna Qua Dez 10, 2014 1:42 pm

Angústia, desespero, raiva, ódio... fúria.

Um misto de sentimentos desse tipo pode ter diversas manifestações num ser humano, mas num garou o resultado é sempre o mesmo, a destruição, ou o impulso por ela. Então vejo Scar, num acesso de fúria incontida, gritando com os espíritos zombeteiros enquanto exigia respostas...

A cena passou a se tornar engraçada. Se pudesse ver as formas com as quais aqueles espíritos se identificam tenho certeza que pareceriam com pequenos filhotes com o rabo entre as pernas após alguma pequena trela. Scar os havia amedrontado...

Ele recolhe um objeto de uma das urnas, o cheiro de cinzas, mofo e unguentos estranhos permeia o ar, tornando tudo um misto de odores quase nauseante. Saímos enquanto me recupero e cruzamos com o grupo, nos dirigimos à sala do jantar.

A mesa era enorme, me lembra o salão dos presas. Os ornamentos eram muito distintos assim como o jogo de cores. Não havia como comparar, mas suntuosidade é algo que aparenta estar presente em todas as culturas nessa existência.

Os convidados entram... as comidas são servidas... as taças são servidas, prendo minha atenção por mais tempo do que deveria no sorriso ardiloso do sacerdote. Gente assim me irrita. Comigo sempre foi tudo em pratos limpos, sinceridade, ódio declarado, vontade de amar ou matar, preto ou branco... não havia cinza! Mas ali... comíamos com o inimigo e nem sabemos quem ele é na realidade, e dependendo do desenrolar da história... vai acabar parecendo que somos nós...

marco as faces dos convidados denunciados pelas taças, tomo lugar ao lado de Scar, sentando desajeitadamente sobre uma das cadeiras e me servindo de uma fatia de carne fumegante. Carne de caça, um sabor que sempre apreciei...

Finjo tocar com a língua quando na realidade apenas aproximo o focinho, se necessário fosse tocaria enquanto me encarassem, mas torço pra que alguém inicie logo um diálogo e tire a atenção de mim... O peregrino está em forma de batalha? o que ele tem na cabeça?
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Mensagem por Hayka Alchemist Qui Dez 11, 2014 9:28 pm

Começo a seguir o bando, mas no fim da fila e tentando andar o mais silêncioso possível.

"Não quero crinar, ficar na retaguarda será melhor"

Fico escondida ao acompanhar o bando, meio que camuflada entre meus próprios primos.

"Me ajude mãe,
Preciso que feche os olhos,
Daqueles que nos olham"

Procuro alguma porta o vão próximo à sala do jantar, e se achá-la silênciosamente me escondo nela.

-EPA, estou sozinha, cadê o tal do Hawk? - sussurro

Presto atenção na conversa, para saber quando agir, se for preciso.
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Mensagem por Aleleeh Qua Dez 17, 2014 1:37 pm

Declaro reaberta a sessão do Chamado, pela segunda vez nesse ano! *corta a fitinha*

Se tiverem esquecido de algumas coisas, existe diversos tópicos criados sobre sistema, lore e materiais diversos. Estamos caminhando para o final do capítulo!


África e a Matilha - O Jantar:

Os convidados se assentam em seus devidos lugares e os observam com certa curiosidade as diferenças formas e semblantes, mas não demonstram tanto temor. Observam Pettri em sua forma Crinos, músculos e veias aparentes em seu corpanzil de pelagem escura e os olhos muito amarelados, seguidos de um olhar de reprovação vindo de Mordekaisen, que a tudo observava.
"O impulso dos jovens sempre é perigoso", ele teria dito. Mas escolheu calar-se diante das atuais circunstâncias em que se encontravam. E se os convidados não haviam sucumbido ao Delírio, não haveria maiores problemas com a Crinagem do Peregrino.

Disposição:

Vincent consegue arrumar seu manto sobre o encosto da cadeira com grande destreza, não demonstrando a arma que carregava consigo. Era um vulpino, afinal, astuto e encoberto pelo mistério que seu olhar causava.
Enquanto o Kitsune ajeitava-se silenciosamente, Scar fareja o odor de cada convidado. Sua percepção olfativa parece milhares de vezes ampliada, atravessando o simples aroma corporal até chegar na essência de seus seres. Dois dos convidados possuíam um cheiro muito semelhante ao de um garou, e o restante parecia ter o distinto cheiro dos humanos comuns. Ainda havia um aroma estranho no ar, uma mistura de coisas que o lupino não podia captar, agitando-se instintivamente: parecia que todos os cheiros eram capazes de confundi-lo.
Logo, lhe restavam apenas os aromas inebriantes dos alimentos fumegando em enormes tábuas de madeira trabalhada.
Ao falar, todos o olham como se o compreendessem. O faraó continua com um sorriso de canto, enquanto Amumniti despedaça a carne assada de algum peixe com os dentes, observando atentamente a conversa que se desenrolava.
Um dos convidados (NPC 6) sorri:

- Somos das terras desérticas, guiados pelo nascer do Sol, filhos do Egito, descendentes dos grandes deuses, somos parte das lágrimas do Nilo. Sou Abuh e somos responsáveis por táticas de guerra, finanças e responsáveis pelo Sacerdócio do Sol. Não moramos na Pirâmide, possuímos bases espalhadas pelo Egito e mais ao Norte, onde as areias mudam de cor e os homens também.

Outro homem complementa:

- Armada das Estrelas, somos nós, garr oukh. As areias podem não ser aconchegantes e nosso tempo pode ser repleto de escuridão, mas a luz de Rá perdurará e resistirá. Ao Faraó, soberano sob as areias, a junção de todas as divindades, o verdadeiro líder do Egito! - ele se levanta, animadamente, subindo a taça ao ar como se estivesse a propor uma espécie de brinde - Aquele que não o considera, se opõe à Armada das Estrelas e será punido pelo Chacal!

Amumniti sorri:

- Pelo Faraó, o representante de Deus na Terra!

Todos saúdam o faraó e, vocês, instintivamente sabem que devem acompanhar os gracejos.

Chloe consegue facilmente se esconder, visto que estavam todos distraídos comendo, bebendo e saudando o Grande Faraó. A lupina de pelos brancos fica alerta, observando qualquer movimentação suspeita.

Ralf, ainda acompanhado do seu instrumento, chama atenção da moça ao canto:

- Então, senhor... seria isso em suas mãos uma cítara? Poderia mover suas cordas e encher a casa do Faraó de música?

O Faraó sorri:

- Música parece ótimo... Khepri amava música...
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Mensagem por ritter Qua Dez 17, 2014 2:46 pm

Pettri: Pettri has joined the room.
Pettri: 5D10 => [ 1 +10 +4 +8 +6 ] = 29 #Percepção 3 + Instinto Primitivo 2

Farejo o vinho. Caso não perceba nada estranho, irei toma-lo. Caso perceba, irei apenas fingir que tomo, levando a taça até a boca, mas sem deixar que o líquido encoste.

Começo a observar o faraó com mais atenção após ele falar um nome. Penso se é da mulher que encontramos algumas horas atrás... Seria mesmo sua esposa?
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Mensagem por isaac-sky Qua Dez 17, 2014 3:33 pm

- De onde eu venho, este instrumento se chama guitarra - digo, segurando minha guitarra semi-acústica como se ela fosse uma arma e uma relíquia ao mesmo tempo.

- Tocarei uma melodia que no meu país é chamado de Blues - faço uma breve reverência ao faraó e começo a tocar:



Ralf: 9D10 => [ 7 +6 +4 +10 +5 +10 +4 +1 +2 ] = 49 #Carisma + Performance (Guitarra)
Ralf: 2D10 => [ 8 +1 ] = 9 #bonus por ser especialização

Olho de soslaio para os membros da Matilha. O plano estava em sequencia e eu estava fazendo minha parte.

Só espero que comecemos a acertar agora.

Mesmo diante de tanto mistério e situações bizarras, consigo me transportar através da música. Com aqueles acordes eu não era garou, não era humano e nem era Ralf. Era só a música e eu.
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Mensagem por arcanjosna Ter Dez 23, 2014 9:03 am

Acompanho a todos nas conversas. Seja o que for, se faz necessario conhecer os provaveis adversarios. Precisaria do maximo que conseguisse usar de minha furia e a forma hispo se faria necessaria caso tivesse que lutar contra tanta gente... Problema eh nao poder matar...

preciso analisar a todos nessa sala, quero tentar prever seus estilos de combate e capacidades baseado no que carregam e em como se portam...

(favor apontar os testes mestra)

observo a musica intrincada de ralf... eh realmente um humano peculiar...
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Mensagem por Stein Seg Dez 29, 2014 10:17 am

Acompanho o gracejo com um pequeno uivo cortês ao faraó, tentando identificar se algum dos presentes não segue o brinde. Busco identificar os convidados com taças marcadas (me indique quem são, Mestre, só o número dos NPCs tá bom), não demonstrando nenhum tipo de julgamento ou desconfiança, mas escondendo minhas intenções em cortesia.

- Suas motivações são nobres, e ouço uma doce verdade em suas palavras. Vocês são fiéis ao faraó, e isso é algo louvável - observo-os com olhos amarelos lupinos, milenarmente associados ao mistério e à astúcia. - Não tenho dúvida que fariam qualquer coisa por seu senhor. Como nosso gentil irmão da Armada das Estrelas disse, o faraó é a junção de todas as divindades... o legítimo líder do Egito, e a ele se deve todas as honrarias... e toda a fidelidade de seus corações.
Ouço com prazer a melodia de Ralf Lowell, e isso me encoraja sobremaneira. Aquele era o dom dos Galliard, que eu nunca havia sentido na pele. O dom de fortalecer o coração de seus aliados, de desanuviar as dúvidas de suas mentes e tornar seus espíritos ousados.
- Odiosa é a traição, contada não apenas nas histórias antigas das quentes areias do Egito, mas também nos mares ocidentais, nas florestas do sul e nas montanhas do Norte. E essas histórias nos contam como a traição pode ser terrível, sendo capaz de devastar a paz como uma praga em uma plantação fértil. Um mal que deve ser previsto, evitado, antes que corrompa os corações daqueles que amamos... pois a traição geralmente não vem de um inimigo, mas de um amigo querido.
Noto que as reações das pessoas ao redor da mesa vão da confusão ao temor, e isso de alguma forma me diverte.
- Eu acredito no perdão, meus amigos abençoados pelo Sol e pela Lua... quando há o arrependimento pelas tramas sombrias, Gaia e Rá são capazes de lavar o espírito de homens e metamorfos... mas é preciso se arrepender, é preciso retomar a fidelidade. É assim que eu aprendi, de onde vim. E eu vejo essa fidelidade nos corações de vocês - uma mentira parcial. - Acredito que vocês amam seu faraó e sabem que o caminho para a paz está nas decisões de cada um de nós... estou errado?

E o olhar que dou a meus irmãos de matilha é: alerta. Caso os de taças marcadas reajam de forma agressiva, é chegada a hora de supressão.
A ideia de meu discurso era tocar os corações dos potenciais traidores que ainda estivessem em dúvida, embalado pelas canções de Ralf, ou mesmo tocar as mentes desses homens para trazê-los à realidade. Acreditava que um coração corrompido poderia sempre ser salvo... isso era minha fraqueza, mas também minha motivação. Minha marca como Filho de Gaia.
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Mensagem por Yoru Qua Jan 07, 2015 4:38 pm

      Um sujeito inicia a reunião festiva com sua apresentação e saúda o Faraó, outro repete ambas as atitudes. Amumniti concorda brevemente com um brinde ao seu senhor, e assim todos seguem o gesto. Bem rápido e astuto esse sacerdote, pensa o vulpino que ligeiramente passa o olhar pelos convidados do lado oposto da longa mesa, como que para chegar os olhos no homem à quem brindam, mas sem antes tentar gravar quem distinguiu com a tão esperada identificação (Percepção 3 + Prontidão 3:  3; 1; 7; 1; 6; 3).
      Só consigo enxergar direito quem está do outro lado, percebe Vincent, do Pettri em diante não consigo olhar direito sem perder a discrição. Ao menos a maioria dos convidados está onde posso ver.
      Retornando a taça após o gesto, leva-a altura dos lábios, para, na verdade, sentir seu aroma. Uma simples atuação, Vincent sempre fugia das bebidas alcoólicas; composição de um estilo de vida onde seria muito prejudicial perder qualquer parcela de suas capacidades físicas e mentais.
      Devo confiar que Chermont e Kelsey fiquem de olho nos outros quatro em volta de Mordekaisen.
      E lentamente encosta o metal na boca. Talvez eu tenha que beber ao menos um pouco, dessa vez... E então virou os olhos para a sua direita, onde via o duvidoso contratante daquela missão. Porém, não antes de ver quem provavelmente escolheu a bebida prová-la.

[Off: se não for o teste mais apropriado ou caso falte mais um teste, posso corrigir o post]
[Off2: quantos 1's! É, eu voltei  xisde ]
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Mensagem por Aleleeh Qui Jan 08, 2015 3:32 pm

África e a Matilha - O Jantar:

Disposição:

Scar continua seu discurso, afim de intimidar aqueles que desejavam colocar a integridade do Faraó e de sua Pirâmide em risco.

Teste do Scar:

Todos olham com extrema atenção para as palavras do lupino, como se elas tivessem saído ainda mais pesadas e poderosas do que jamais havia conseguido. Um pequeno momento de tensão parece começar a se formar, quando todos os convidados olham diretamente para Scar e ponderam sobre suas palavras.
Um dos homens parece ficar pensativo, mas outro responde com certo brilho nos olhos:

- Com certeza está certo, meu irmão de outra raça. Abaixo de Rá, todos falamos a mesma língua e seguimos a mesma lei de justiça e harmonia. Estamos todos abaixo das decisões poderosas do Faraó e a Armada continuará protegendo os arredores desse enorme Deserto enquanto vivermos e nossos filhos, e os filhos de nossos filhos, guardarão a descendência e a herança do povo egípcio e de Djedefré.

Um outro homem corrobora:

- Alguns traidores morreram antes de Djedefré assumir o trono... as coisas haviam ficado caóticas naquele tempo. Alguns homens da antiga Armada fizeram o trabalho sujo... carregamos o fardo desses homens também.

- Mas ninguém sabe a história toda - um outro rebate - desde que perdemos alguns papiros depois do incidente com os Nkoris, estamos sem aqueles...

A música de Ralf começa a encher a sala e todos o avistam com curiosidade, parando a conversa por alguns minutos. Os convidados parecem animados e comem observando-o tocar. O Faraó se recosta na cadeira, apreciando a harmonia incomum das notas que a guitarra fazia.

Todos da matilha que analisaram a bebida, notam que elas tem o cheiro adocicado comum e a cor não difere em nada. Isso traz certa segurança para vocês, visto que ninguém havia trocado as taças e tentado envenená-los.

A mulher sorri para Ralf e parecia gostar do que ouvia e do que via, enquanto apoiava o queixo na palma da mão esquerda de uma forma delicada. Sua apresentação é impecável e todos sentem-se bem.

A matilha observa pela primeira vez uma palhinha do que seria um show de Ralf e sua banda, conseguindo denotar o talento e a facilidade que aquele homem tinha em combinar as notas e fazê-las soar de um modo viciante e contagiante.

Um dos homens beberica sua bebida e Scar consegue ver que ele era um dos indicados pela taça (NPC 5) e continua sorrindo e batendo palmas desordenadas, tentando acompanhar o ritmo da música. Ainda parecia tudo ocorrendo com normalidade.

Hawk tenta analisar cada um enquanto estão distraídos e nota que quase todos parecem ser do tipo combatente. A mulher tinha algo exótico, como se não fosse tão frágil quanto parecia. O NPC 8 tinha algo que inspirava liderança. Vincent também tenta analisar os convidados, notando a mesma força inspiradora no NPC 8. Talvez ele fosse o líder daquele grupo de convidados.

Outro homem verte a taça, uma grande golada, enquanto come um enorme pedaço de peixe.
Os homens que já beberam das taças sinalizadas foram: NPC 2, NPC 5, NPC 8 e NPC 9
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Mensagem por ritter Dom Jan 11, 2015 8:44 am

Tomo um gole do vinho. Deixo o gosto suave de álcool descer pela garganta.

Doce.- Penso.

- E... O que seria esse incidente, irmão hominídeo? - Deixo a voz gutural ecoar por alguns segundos. - Poderia nos contar mais?

Talvez o álcool os faça abrir a boca sem pensar.
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Mensagem por arcanjosna Ter Jan 13, 2015 5:57 am

Como um pedaço de peixe. Seja como for, falar não é minha função. Me preparo mentalmente para me manter numa posição de flanco num possível combate.
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Mensagem por Stein Ter Jan 13, 2015 5:42 pm

Noto que um dos presentes com taça marcada não havia tocado em sua bebida, e isso desperta meu interesse. Analiso o sujeito com atenção, tentando gravar suas características. Aproveitando um momento em que todos festejam, aproximo-me do homem e tento conversar, cordialmente.
- É uma boa lua, e ainda assim não parece estar se divertindo, meu irmão. Sei que a viagem até aqui deve ter sido penosa e que o que eu disse pode ter parecido duro ou sombrio demais, peço perdão se algo que disse tirou seu apetite - tento me aproximar pelas palavras. - Meu nome é Scar, é um prazer poder dividir a mesa com um filho do deserto mas.. receio não conhecê-lo.
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Mensagem por Yoru Qui Jan 15, 2015 7:06 pm

      Tirando o amargor, pouco difere do suco da fruta, constatou o vulpino desconfiado.
      Aquela não era a primeira vez que provava álcool, porém, sua curiosidade nisso era contida. No seu país de treinamento a bebida consumida com maior tradicionalidade era o saquê, e nela nenhum agrado encontrou; e no mundo por onde cumpria algumas missões, nunca agia como turista experimentador. Mesmo que precisasse se passar por viajante, na atuação evitava os tipos de personagens mais chamativos como os fotografos, compradores e visitantes turísticos incansáveis. Aquela aventura ainda era algo de se pesar com temor. Afinal, tomar um avião, embarcação, ou qualquer outro meio de transporte para cobrir a distância necessária para alcançar seu destino, em muito diferia de uma viagem temporal. Talvez ninguém da matilha houvesse articulado suas preocupações em alta voz, mas no silêncio a raposa sempre se ouvia pensando em como retornar.
      Vincent manteria aquela questão em segundo plano até que solucionassem o caso e descobrissem o segredo do poderoso ritual que os enviara à tão longe no tempo. Por hora trabalharia com todos para cumprir o objetivo principal.
      — Perdoe a minha falta de atenção, mas eu não lembro o seu nome — desculpou-se o kitsune para o homem com ar de comando (NPC 8). — Na verdade, preciso aprender a pronunciá-lo — riu o descendente asiático. — Alguns hão de dizer que é porque sou muito novo e desrespeito o que os mais experientes falam — E o agente das sombras interpreta como um jovem inexperiente sedento por instrução. Todos adoram falar de si, esse é o prazer humano que traí seus segredos. E em seu jeito ardiloso sempre buscou aproveitar essa falha do ego. Principalmente quando elogiados. "Diga que alguém é forte e, lisonjeado, rapidamente o ouvirá contar qual a receita de sua força", aprendera com Kensei. Jovem ele era, entretanto, nem tão novato assim — Mas isso não é verdade. Gostaria de aprender seu nome e com quanta fidelidade serviu o Faraó para sentar à mesa dele — pediu com olhos famintos por uma história. — Quem sabe eu aprenda o que é a nobreza necessária para ser um bom homem — declarou por fim, como um rapaz sonhador.
      E evitou tocar na comida e voltar a beber enquanto ouvisse a resposta esperada.
     Vinho é saboroso, Raposa concluiu, mas o sabor da própria lábia supera. E teria deixado escapar um leve sorriso, se não tivesse ouvido o mestre responder em sua cabeça: E ambos embriagam todos os homens. Seja moderado no vinho e nas palavras traiçoeiras, Vincent.
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Mensagem por isaac-sky Sex Jan 16, 2015 3:31 pm

Quando tocava o blues, tudo parecia se desfazer. Mistérios, pirâmides, pura ficção. O que era real era o blues.

Acho que esse é o tipo de coisa que nunca conseguirei explicar para o meu pai.

Noto que a mulher sorrindo para mim, instintivamente sorrio de volta. Quem seria ela?
Continuo a tocar, suavemente.

"Vou deixar os planos e conversas com vocês, amigos" penso, prestando atenção no ritmo da conversa.
Caso as coisas pareçam tensas, ou eles percam o foco do que querem perguntar, chamo a atenção com algum solo.

"É como eu posso ajudar, façam seu trabalho".
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Mensagem por Aleleeh Qui Jan 22, 2015 6:00 pm

África e a Matilha - O Jantar:

O homem próximo À Chermont (NPC 8) começa a dizer:

- Foi depois que Seth tomou uma das Pirâmides. Não tivemos tantas informações da tomada, mas nós fomos na direção daquele local, abastecido por um canal advindo do Rio Nilo. A água viaja quilômetros até desaguar dentro da Pirâmide das Faces Espelhadas, a que Seth tomou para si... então... - ele começa a tossir nervosamente - então...

Para Pettri aquele assunto era de suma importância. Talvez aqueles homens soubessem muitas informações sobre Seth e suas tribo... mas, justo na hora que ele iria revelar algo, ele começa a tossir descontroladamente. Era irônico que isso acontecesse agora.
O outro que batia palmas (NPC 5) tentando acompanhar a música de Ralf, começa a ficar com o rosto muito vermelho e a tossir copiosamente, como se tivesse engasgado. Porém, a surpresa vem próxima de vocês: devido a localização, vocês ainda não haviam percebido o quão vermelho estava um dos homens, com a pele levemente bronzeada. Seu rosto inchado pende para o lado, o corpo subitamente enfraquecido se deixa cair em cima da mesa e lascas de peixe se esparramam.

A matilha fica chocada: Havia algo nas taças sinalizadas. Poderia ser veneno ministrado ou algo de propriedades mágicas. Dessa distância era impossível identificar se o homem jazia morto na mesa ou se apenas havia desfalecido.
Amumniti olha o homem, dissimulando uma cara de espanto. Porém suas sobrancelhas demonstravam temor.

O homem que parecia ser o líder dos convidados do Faraó continua tossindo, enquanto todos que beberam das taças sinalizadas também passam mal. Os servos tentam acudir de qualquer forma o homem caído na mesa, que não responde. Amumniti grita algumas ordens, apressando os servos para que examinassem o homem.
O Faraó olha, incrédulo, para o que acontecia:

- O que está acontecendo? Vocês estão bem?

Darún procura acalmar os ânimos de dois dos convidados que começam a discutir, enquanto Kelsey observa tudo com uma cara de extremo incômodo.
Ela olha rapidamente para Pettri, Scar e Hawk... e foi nesse momento que o líder olha furioso para o Faraó, e em seguida, para cada um:

- ACHA QUE EU SOU IDIOTA? SE EU MORRER, VOCÊS IRÃO JUNTO!

O homem fica revoltado, levantando furiosamente da mesa e saltando no primeiro que estiver à sua frente: Mordekaisen.
O lupino se prepara para desviar da investida, quando o líder derrama seu corpanzil na mesa, derramando sangue pela boca.

Amumniti olha para vocês de modo enigmático, talvez esperando que vocês agissem ou... quem sabe, ele também não soubesse o que estava acontecendo.
O Faraó se levanta da mesa, tentando alcançar o homem debruçado sobre a mesa, mas é logo interrompido por dois servos que o seguram:

- Não se aproxime, Faraó, pode ser contagioso!
- NÃO! Ele é da MINHA armada, eu tenho que prestar cuidados...

Amumniti se levanta com muito calma:

- Escute os seus servos, Faraó. Esses homens podem ter a doença que está levando todos desse Deserto à Anubis, senhor. Retirem-no daqui, por gentileza!

O homem mais alto (NPC 5), tossindo muito, proclama:

- SUA CALMA ME ESPANTA... FOMOS - tosse - TRAÍDOS! FOMOS TRAÍDOS! VOCÊ DEIXOU ADHAR PERECER, EU SINTO A SUA...

As vozes se misturam causando uma cacofonia, deixando-os perdidos sobre o que pensar e como agir.
A exótica mulher se levanta, puxando o homem alto:

- Se acalme, Abuh!! Não sabes que abaixo do Faraó é o Sacerdote o maior homem da Pirâmide?
- NÃO SEJA - tosse - CEGA, HATHOR E... Alguém ajude o Jhamir!

Jhamir (NPC 9) partia, munido com uma faca, para cima de Amumniti, e por uma fração de segundos, todo o plano parecia ruir. Foi então que Amumniti executou um movimento preciso, segurando o rosto do homem com apenas uma mão, apertando os dedos nas têmporas e nas bordas da mandíbula de seu algoz:

- Eu disse, General Jhamir... não querem proteger a integridade do nosso Faraó..? Deixe-me purificá-lo!

Aquelas túnicas longas não transpareciam os músculos de Amumniti... seu olhar altivo não traduzia seu aspecto físico frágil. Mas havia força dentro do Sacerdote-Chefe e sem esboçar esforço algum, ele esmaga o crânio do homem, deixando o sangue e os ossos se mostrarem:

- QUEM IRÁ CONTRA MEU FARAÓ?!

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Mensagem por isaac-sky Qui Jan 22, 2015 6:56 pm

A situação fugira do controle. Eu sabia que confiamos nas pessoas erradas.

Viro a guitarra, irritado, talvez porque interrompeu o blues, talvez porque eu estou cansado de ficar vendo as coisas ruírem na nossa frente.
Puxo as cordas e uso minha habilidade com o instrumento para criar o som mais estridente, irritante e incomodante possível.

Pretendo chamar a atenção, literalmente ferir os ouvidos de todos na sala.

- DÁ PRA MANTER A CALMA!? - digo me aproximando do faraó com a guitarra apoiada no ombro direito - Senhor, algo aconteceu com as bebidas, posso lhe explicar depois. O senhor possui um traidor nessa sala, minha Matilha veio do futuro por conta disso...por favor, mantenham-se calmos.

Espero que meus companheiros sejam prudentes agora.


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Mensagem por arcanjosna Qui Jan 22, 2015 7:03 pm

Salto para trás, mantendo-me próximo do faraó e apontando para o sacerdote, seja como for, agiu sem nos contatar, e isso parece perigoso.

- VENENO? ISSO É O QUE VOCÊ TINHA GUARDADO? VENENO?

rosno. essa falta de honra me enoja. certamente não confiava em nós para fazer seu trabalho sujo. não aceitamos matar sem questionar... então não deixou que respondessem...

- você me enoja! - raspo as garras no chão enquanto minha esclera se torna vermelha... estava claramente enfurecido - Estávamos todos conversando, esses homens confiaram em você!

aguardo a reação do resto do grupo. seja como for, estou pronto para finalizar esse velho maldito, por mais poderoso que seja. se não tem honra, não merece viver...
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Mensagem por isaias_tsuiwa Qui Jan 22, 2015 8:06 pm

OFF:

*Enquanto isso em outra dimensão, um lugar totalmente distinto do mundo em que vocês se encontram, uma dimensão que não possue nenhuma ligação com vocês ou com qualquer mago, humano, metamorfo, e não nutre nenhuma dependência ou apego com Gaia, a Wyrm e as outras divindades dessa era*


*Toc toc toc*  


'Não vou me levantar... não agora, não hoje... deixe para depois' *Penso*


*Me viro para o lado, ficando de costas para porta, que está a três passos de mim*


*Ajeito me travesseiro e me aconchego no chão no qual estou deitado*


*Toc toc toc*


"Já disse que não vou me levantar, tenho passado por dias dificeis, sinto que não serei mais util à jornada de vocês"  *Digo em um tom sonolento, mas depressivo, deixando bem claro o estado que me encontro"


*Toc toc toc*

"Desculpem, não sou útil, entendam, sou um nada...não sirvo para isso, pois não tenho a bondade e a infinidade de talentos que a Pah-chan tem, não sou especilista em Mecatrônica Musical que nem o Isaac-Sensei, não possuo os incriveis dons artisticos da Senhorita Alê, jamais alcançarei a maestria do Major Ritter em combate com lâminas, minha inteligência é somente 1% do grande oceano que é a mente do Dr. Stein, meu conhecimento arcano é muito infimo se comparado a toda sabedoria que o Mago Sidus possue, e principalmente não tenho beleza alguma comparado a tamanha beleza e graciosidade do Principe Jefferson... resumindo, sou um inútil.... por favor me deixem em paz"  

*Retiro me travasseiro debaixo da cabeça e o abraço esperando que o ser que bater a porta vá embora*


"AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH CALA BOCA SEU RAMELÃO"

*Escuto um grande grito vindo de fora, e um estouro em seguida derrubando minha porta*


*Me viro rapidamente e todos meus amigos, sim todos os que eu havia mencionado estavam a minha frente me encarando com um olhar de reprovação da minha atitude mimizenta*


"Levanta dai e vem com a gente ramelão! Ainda temos duas missões para completar: O Fator Gênese, e o Chamado de Gaia"

*Isaac dá um chute em minha barriga, eu reclamo de dor e ele continua dizendo*

"Fora seu inútil, que nossa equipe está tão bem que estamos encarando ainda uma terceira missão : O Mistério da Rua Morgan... sendo essa que se você quiser, ficarei satisfeito em lhe instruir pessoalmente sobre todos os procedimentos e equipamentos envolvidos na execução da mesma"


*Isaac retira seu pé de cima de mim, e o Mago Sidus estende a mão me levantando*

*Pego minha jaqueta e minha katana e saio com eles para voltar as minhas origens, voltar ao calor da batalha, pois fui criado para isso, e por mais que eu não tenha descoberto nenhuma qualidade ou habilidade incrivel, sei que um dia esse dom despertará em meu ser, me transformando assim em um verdadeiro samurai*

*Toda essa visão se esvai e estamos de volta nossa dimensão, com nossas preocupações e responsabilidades*

TSUIWA IS BACK.... LOGO MAIS VOLTO AO FATOR ^^

On

*Dúvida, espanto, insegurança se misturam em meu ser, pois me senti usada, me senti como uma marionete em meio a uma apresnetação teatral dirigida pelo tal sacerdote*


*Observo rapidamente meus companheiros, e fito rapidamente meus olhos na reação de Hawk e a raiva começa e queimar dentro de mim, eu estava partilhando dos sentimentos de meu companheiro*

*Discretamente levo minha mão a adaga que eu empunhava, e observo faraó e o sacerdote, pois não permitiria que tal verme retirasse a do Faraó ou que machucasse algum dos meus companheiros*
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Mensagem por Hayka Alchemist Sex Jan 23, 2015 6:55 pm

Fico quieta no meu canto, enquanto começa o jantar. A música de Ralf invade meus ouvidos e corpo, porém eu tinha de ser sigilosa, me controlo ficando quieta, e tentando escutar a conversa.

O tempo passa, tudo parecia correr bem, até que um alvoroço começa, fico em alerta, dou um passo para frente, para verificar como estavam as coisas fora.

Até que escuto um grito, Hawk, ele está brabo, o alvoroço continua.

-Barulho,
Intriga,
oh Mãe só um chamado teu para para-los!

Saio o mais rápido possível em direção a porta do jantar, tentando crinar.

chloe: inicio da crinagem

chloe: vigor 2 + instinto 0
chloe: 2D10
chloe: repeat 2 d10
chloe: dificil e.e
chloe rolls repeat 2 d10 = 6; 6 ℹ = 12
chloe: lupino para hispo
chloe rolls repeat 2 d10 = 10; 5 ℹ =10
chloe: hispo para crino
chloe rolls repeat 2 d10 = 2; 6 ℹ = 6

"Talvez o medo os acalmem um pouco" - penso

O meu corpo parece dobrar de volume, os pelos crescem mais, pareço mais forte, e então começo a andar como os humanos, fico em duas patas, essa era a forma que eu queria. Ao chegar na porta, com um rosto feroz e irritado (tento mostrar isso a eles), tento dar um Uivo super intimidador, chamando atenção de todos.

"Meus companheiros sabem quem eu sou, mas os outros ao menos, talvez me temam, e meus companheiros talvez possam controlar a situação" - penso
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Mensagem por ritter Dom Jan 25, 2015 12:28 pm

Me levanto, minha raiva transparecendo em meu semblante. Vou na direção de Amumniti.

- Que merda está acon...

Vejo a cena dele esmagando a cabeça de um dos convidados. Paro por um instante, não imaginava que ele teria tamanha força.

- Amumniti! Isso não fazia parte do plano!
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