Capitulo 1 - Destinos Dispersos

"Ela me dá medo meow" *digo, encarando as costas da garota* "Vou dar uma volta" *saio pela janela em direção à praça, tentando ouvir conversas alheias e saber o motivo de tanto burburinho*

- A minha melancia acabou... e isso me deixa deprimido *volta a chover Off: Toma ae gato auhauhhuhhuahauh*

- Esse lugar esta imundo, isso me deixa deprimido.... *Ando até a menina novamente*

- Oque eles fiseram ontem ? Eu não desci por que estava deprimido, estava chovendo, e tinha muita gente muito barulho... *Digo olhando para baixo*

"Vocês sabem muito bem!" diz ela olhando friamente e fechando a porta.

Ninguém exatamente se lembra do que rolou na noite anterior, apenas que envolvia álcool, uma briga generalizada, e muita coisa da taverna quebrada ().

A pequena nuvem de chuva acima da construção molha novamente o Gato.

Rola 1d6 aew stein.

*Olho para o guaxinim*

- Posso ir ajudar os orfãos ? *Digo com um sorriso de canto de olho, se nota minhas olheiras*

Ao notar que está chovendo, procuro abrigo [não tenho medo de chuva, tenho medo de banho]. Se for o caso uso Proteção Contra o Elemento [água], criando uma espécie de manta de ar invisível ao meu redor, impedindo que a chuva me molhe [Bruno trollador ]

OFF: Stein, o 1d6 era pra voce conseguir alguma informação ao andar pela cidade

Gato conjura uma pequena proteção para não se molhar

Ah tá, é que gato escaldado...sabe como é né
Gato: 1D6 => 2 [digdins ]

Gato ouve a conversa de duas senhoras em frente ao que parece ser a casa de uma delas

"...mas então, por que justamente o governador vem hoje?"
"Oras, não é obvio? Vai falar sobre o desaparecimento daquela expedição para as ilhas do oeste"
"Será que isso foi feito pelos...pelos...pelos monstros antigos?"
"Com certeza devem ser eles quem derem sumiço a aqueles tres navios."
"Sem falar naqueles desaparescimentos na costa"
"Pelos deuses, isso me dá arrepios..."

*Pode se ouvir alguem batendo na porta traseira*

"Aó velhinho, mas nossa sinhora... não vão abrir?"

A filha do taverneiro abre a porta traseira e tem um pequeno susto ao ver um coelho do tamanho dela, apoiado em duas patas

"é...Posso ajudar?"

"Mas claro que pode, gotinha..." Digo enquanto me dirijo para fora. "Que recomece a missão."

Ando pelas ruas, procurando pessoas ostentando dinheiro.

Kael: 1D6 => 6

E não vejo nem um colar de ouro que estava caido no chão

Com o grande movimento e numero de pessoas pela cidade, Kael não acha ninguém que tenha aparência de mais rico (se tratando de uma cidade "classe média" ).

"Ei mocinha, será que esse pobre coelho pode se esconder da chuva aqui?"

*Digo comendo cenoura*

"Monstros antigos...?" *comento comigo mesmo, tentando recordar de qualquer menção que eu tenha ouvido recentemente sobre o assunto*

"Assim fica complicado alimentar os orfãos..." Continuo a busca, agora visando os sacos de dinheiro.

Kael: 1D6 => 2

*Olho para o balde de agua suja e crio um guaxinin de agua alado (F:0 H4 A0 R0 PDF0 Levitação, inculto(não sabe falar só gesticula, na verdade se ele tenta falar sai som de gargarejo ahuuha) , devoçao (me obedecer) modelo especial, (ele é bem pequeno)) Eo envio atraz do outro guaxinin para ajudar*

- Não vou ajudar poque tenho que arrumar a casa... ficar aqui me deprime...

OFF: bruno qual o gasto de Pms da sua magia? Peço que todos deixem contabilizado isso quando postarem magias Pra voce tambem Stein

Stein, role 1d6 pra tentar lembrar sobre os monstros antigos

------------------------------------------------------------------

"Hmmm...ok, mas estou curiosa...o que é você?" diz a filha do taverneiro

-----------------------------------------------------------------

Kael consegue bater a carteira de algumas pessoas, e encontra um montante considerável de moedas de ouro (contabilizarei isso mais tarde, alias, contabilizar quanto que cada char terá de dinheiros )

(cochichando) "sei pequeno rufião maldito sem vergonha desgraçado lazarento!!!! pare de roubar essas pobres pessoas, não é assim que se progride no conhecimento da força!!!"

"Eu sou um coelho falante de outra dimensão"

*Entro e me sento. Cruzo as pernas*

"Não há misterio, apenas é totalmente inacreditavel e fora do comum. Já tive experiências piores, acredite"

*Morde mais a cenoura, que parece inacabavel*

Gato: 1D6 => 1 [oloko ]

[gasto de MP já colocado na ficha]

Gato subitamente se lembra de um livro que leu quando chegou em Aramoriel "Monstros Antigos: Lenda ou História?"

O livro era atual e explicava sobre os monstros que ficaram conhecidos durante os primórdios da existência de Aramoriel. Quando o continente começou a ser ocupado pelos ancestrais do mar¹, ele era habitado por criaturas sombrias e bizarras (variando de humanóides prateados a anões com tentáculos formados de sombras). Os ancestrais aos poucos expulsaram os nativos e desde a 1E, pouco se sabe sobre o fim que realmente levaram.
Atualmente, os monstros antigos são uma série de histórias contadas para crianças (tanto para entreter com histórias de terror, ou lhes proibir de ir a algum lugar proibido).
Mas pelo que Gato pode perceber, as pessoas estão suspeitando de que não sejam mais apenas lendas.

-------------------------------------------------------

"Então...qual é o seu nome?" pergunta a garota para pernalonga

-------------------------------------------------------

¹No mundo de Aramoriel, todas as raças humanóides (orcs, humanos, elfos e etc) possuem uma raça ancestral em comum. Chamados apenas de "ancestrais", pouco se sabe sobre eles além de alguns registros históricos raros e canções/poesias.

"Me chamo Pernalonga"

*Como mais da cenoura infinita*

"E você mocinha?"

*Digo naquele tom de curioso*

"Kalya é meu nome. Suas orelhas são tão fofas Aposto que ficariam lindas com meus brincos azuis. Já volto!" a filha do taverneiro sai e sobe para seu quarto, enquanto perna fica na cozinha comendo sua cenoura infinita [s] da qual espero que ele tenha gasto pontos por ter um alimento infinito [/s] (zuera )

Off: 5 pms isaac o/ relax que eu estou contabilizando to com 30 agora

OFF: de boas lgs, considere que o bixano de água do bruno está te seguindo